Pedra do Peixe: redes sociais na circulação do pescado do Ver-o-Peso para a cidade de Belém do Pará
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222016000300581 |
Resumo: | Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar uma etnografia sobre a rede social envolvida no processo de circulação do pescado que chega diariamente ao mercado do Ver-o-Peso, principal entreposto pesqueiro da região amazônica, e é distribuído por toda a cidade de Belém do Pará. Diariamente, o pescado in natura, capturado e trazido em embarcações pesqueiras, entra na área urbana pela Pedra do Peixe, marco espacial e simbólico do mercado do Ver-o-Peso,no qual é vendido e distribuído na cidade e para outras praças do estado e do país, para chegar aos consumidores finais, que o encontram nas feiras, mercados, supermercados e outros pontos de venda, assim como nos restaurantes diversificados, em forma de pratos regionais preparados para os muitos apreciadores do produto. Essa extensa rede de comercialização do pescado apresenta aspectos econômicos, sociais, culturais, regras, informalidades e conflitos, que fazem com que a circulação do pescado em Belém permaneça, até a atualidade, com muito vigor, tendo a Pedra do Ver-o-Peso como centralidade do seu fluxo cotidiano, através das redes de relações e das práticas socioculturais incorporadas por trabalhadores e fregueses que circulam diariamente por esse espaço central da cidade. |
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Pedra do Peixe: redes sociais na circulação do pescado do Ver-o-Peso para a cidade de Belém do ParáPedra do PeixeVer-o-PesoRedes sociaisMercadosFeirasResumo Este artigo tem por objetivo apresentar uma etnografia sobre a rede social envolvida no processo de circulação do pescado que chega diariamente ao mercado do Ver-o-Peso, principal entreposto pesqueiro da região amazônica, e é distribuído por toda a cidade de Belém do Pará. Diariamente, o pescado in natura, capturado e trazido em embarcações pesqueiras, entra na área urbana pela Pedra do Peixe, marco espacial e simbólico do mercado do Ver-o-Peso,no qual é vendido e distribuído na cidade e para outras praças do estado e do país, para chegar aos consumidores finais, que o encontram nas feiras, mercados, supermercados e outros pontos de venda, assim como nos restaurantes diversificados, em forma de pratos regionais preparados para os muitos apreciadores do produto. Essa extensa rede de comercialização do pescado apresenta aspectos econômicos, sociais, culturais, regras, informalidades e conflitos, que fazem com que a circulação do pescado em Belém permaneça, até a atualidade, com muito vigor, tendo a Pedra do Ver-o-Peso como centralidade do seu fluxo cotidiano, através das redes de relações e das práticas socioculturais incorporadas por trabalhadores e fregueses que circulam diariamente por esse espaço central da cidade.MCTI/Museu Paraense Emílio Goeldi2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222016000300581Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas v.11 n.3 2016reponame:Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanasinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEG10.1590/1981.81222016000300003info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Luiz de Jesus Dias daRodrigues,Carmem Izabelpor2016-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S1981-81222016000300581Revistahttps://www.scielo.br/j/bgoeldi/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpboletim.humanas@museu-goeldi.br||boletim.humanas@museu-goeldi.br1981-81222178-2547opendoar:2016-12-15T00:00Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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