Modo de vida e identidade na periferia de Belém

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Rosinaldo Silva de
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Forline, Louis Carlos
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1762
Resumo: Este trabalho pretende relatar o modo de vida e o processo de construção da identidade de seres que vivenciam o cotidiano de uma "área de ocupação", iniciada há aproximadamente 20 anos - denominada "Rua Maranhão" - no bairro da Terra Firme, Belém-PA. Este trecho foi escolhido por romper o traçado urbanístico tendente ao relativo "isolamento" das favelas nas regiões metropolitanas. Situada próximo ao centro, esta rua divide o espaço físico com uma vizinhança de diferentes segmentos sociais, o que sugere indícios de uma fronteira social com contrapartida territorial, fatos estes exteriorizados no apelido da rua (Vila dos Pretos) e nas marcantes diferenças de acesso aos serviços públicos básicos. Esta pesquisa se utilizou da técnica dos questionários para captação dos dados acerca das condições materiais e de histórias de vida, assim como da análise da memória social para a percepção de sua visão sobre as representações de si próprios, enquanto indivíduos que constroem e que sofrem o contexto social em que vivem. Foi feito um levantamento em 24 domicílios, representando um total de 149 pessoas. Registrou-se que a "Rua Maranhão" exibe um perfil diversificado, embora existam muitos moradores oriundos do estado do Maranhão. Aproximadamente 50% dos moradores são migrantes do interior paraense e de outros estados da região Norte- Nordeste. Quanto à sua auto-definição étnica/racial observa-se que há uma disparidade entre a percepção do entrevistador e a dos moradores da vila. Esta falta de concordância revela uma situação similar encontrada nas pesquisas realizadas pelo IBGE que tende a classificar grande parte da população brasileira como 'parda'. Ademais, a composição demo gráfica da rua Maranhão também demostra a 'dissolução' racial/étnica perante uma situação de migração rural-urbana, que vem ocorrendo com marcante frequência na Amazônia brasileira durante os últimos 30 anos.
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Situada próximo ao centro, esta rua divide o espaço físico com uma vizinhança de diferentes segmentos sociais, o que sugere indícios de uma fronteira social com contrapartida territorial, fatos estes exteriorizados no apelido da rua (Vila dos Pretos) e nas marcantes diferenças de acesso aos serviços públicos básicos. Esta pesquisa se utilizou da técnica dos questionários para captação dos dados acerca das condições materiais e de histórias de vida, assim como da análise da memória social para a percepção de sua visão sobre as representações de si próprios, enquanto indivíduos que constroem e que sofrem o contexto social em que vivem. Foi feito um levantamento em 24 domicílios, representando um total de 149 pessoas. Registrou-se que a "Rua Maranhão" exibe um perfil diversificado, embora existam muitos moradores oriundos do estado do Maranhão. Aproximadamente 50% dos moradores são migrantes do interior paraense e de outros estados da região Norte- Nordeste. Quanto à sua auto-definição étnica/racial observa-se que há uma disparidade entre a percepção do entrevistador e a dos moradores da vila. Esta falta de concordância revela uma situação similar encontrada nas pesquisas realizadas pelo IBGE que tende a classificar grande parte da população brasileira como 'parda'. Ademais, a composição demo gráfica da rua Maranhão também demostra a 'dissolução' racial/étnica perante uma situação de migração rural-urbana, que vem ocorrendo com marcante frequência na Amazônia brasileira durante os últimos 30 anos.This work intends to report the way of life and the identity building process of those who live in an "occupation area", started approximately 20 years ago - called "Rua Maranhão" - in the Terra Firme neighborhood, Belém-PA. This stretch was chosen for breaking the urban layout tending to the relative "isolation" of the slums in metropolitan regions. Located near the center of the city, this street shares the physical space with a neighborhood of different social segments, which suggests evidence of a social border with a territorial counterpart, facts that are externalized in the street's nickname (Vila dos Pretos) and in the marked differences of access to basic public services. This research used the questionnaire technique to gather data about material conditions and life histories, as well as the analysis of social memory for the perception of their vision about the representations of themselves as individuals who build and suffer the social context in which they live. A survey was carried out in 24 households, representing a total of 149 people. It was registered that "Rua Maranhão" displays a diversified profile, although there are many residents from the state of Maranhão. Approximately 50% of the residents are migrants from the interior of Pará and from other states in the North-Northeast region. Regarding their ethnic/racial self-definition there is a disparity between the interviewer's perception and that of the villagers. This lack of agreement reveals a similar situation found in the surveys carried out by the IBGE, which tends to classify a large part of the Brazilian population as 'brown'. Moreover, the graphic demo composition of Maranhão Street also demonstrates the racial/ethnic 'dissolution' in face of a rural-urban migration situation, which has been occurring with marked frequency in the Brazilian Amazon during the last 30 years.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilModo de vida e identidade na periferia de BelémCNPQ::CIENCIAS HUMANASPeriferiaOcupaçãoModo de vida e identidade na periferia de BelémWay of life and identity on the outskirts of Beléminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSouza, Rosinaldo Silva deForline, Louis Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT27.MODO DE VIDA.pdf.txt27.MODO DE VIDA.pdf.txtExtracted texttext/plain2153https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1762/3/27.MODO%20DE%20VIDA.pdf.txt596b4f8145e536be663568be445d3bdfMD53THUMBNAIL27.MODO DE VIDA.pdf.jpg27.MODO DE VIDA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1873https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1762/4/27.MODO%20DE%20VIDA.pdf.jpgafb65c7967540d470c2b2f693d3d8089MD54ORIGINAL27.MODO DE VIDA.pdf27.MODO DE VIDA.pdfapplication/pdf610773https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1762/1/27.MODO%20DE%20VIDA.pdfcc3c4f58bedc01f473d9a03a6e43a6d7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1762/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/17622023-01-07 03:01:07.794oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1762Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-07T06:01:07Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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