Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Régis Munhoz Krás
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Dall'Agnol, Roberto, Lamarão, Claudio Nery, Figueiredo, Marco Aurélio Benevides Maia, Leite, Albano Antônio da Silva, Barros, Carlos Eduardo de Mesquita, Costi, Hilton Túlio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233
Resumo: O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.
id MPEG_25e4de717359ca7ebe96a24de246c9dd
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/233
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2010-11-16T12:30:32Z2010-11-16T12:30:32Z2009-06BORGES, Régis Munhoz Krás et al. Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 375-393, jun. 2009.2177-4382http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.Sociedade Brasileira de GeologiaProcessos hidrotermaisQuímica mineralGranito São Jorge JovemProvínica Aurífera do TapajósHidrotermal processesMineral chemistryTapajós Gold ProvinceYounger São Jorge GraniteAmazôniaPetrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.Petrography, mineral chemistry, and hydrothermal processes associated with the São Jorge gold deposit, Tapajós Gold Province, Amazonian Craton.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBorges, Régis Munhoz KrásDall'Agnol, RobertoLamarão, Claudio NeryFigueiredo, Marco Aurélio Benevides MaiaLeite, Albano Antônio da SilvaBarros, Carlos Eduardo de MesquitaCosti, Hilton Túlioporreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdf.txtRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdf.txtExtracted texttext/plain79585https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/6/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf.txt3aa1b287febf1a40d1fa9e0022870707MD56THUMBNAILRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdf.jpgRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1551https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/7/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf.jpg5c8996281b82a70a9e3ed73a24e6a482MD57ORIGINALRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdfRev Bras Geo v39 n2 2009 BORGES.pdfapplication/pdf2362891https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/1/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf9c7d178707138470a30905ca499e195dMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain46https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/2/license_url7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2MD52license_textlicense_textapplication/octet-stream20806https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/3/license_textad65310aa727b8770c7c013d5c7d3ebbMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream18138https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/4/license_rdf0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1906https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/5/license.txtcedc8cea884e2c2bf449b5ed34adc125MD55mgoeldi/2332019-07-17 14:51:55.964oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/233TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IE9sP21waWEgUmVzcXVlIChvbGltcGlhcmVzcXVlQHlhaG9vLmNvbS5icikgb24gMjAxMC0xMS0xNVQyMDozNzoxMlogKEdNVCk6Cgo/IG5lY2Vzcz9yaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2VuP2EgZGUgZGlzdHJpYnVpPz9vIG4/by1leGNsdXNpdmEsIGFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0P3Jpby4gPGJyIC8+UG9yIGZhdm9yLCBsZWlhIGEgbGljZW4/YSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdj9zIGRlOiA8YnIgLz5tZ2RvY0BtdXNldS1nb2VsZGkuYnIgb3UgMzI3NC0xODExLgoKTElDRU4/QSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCA8YnIgLz5jb211bmljYXIgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCA8YnIgLz5vdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0P20gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIDxiciAvPm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIERlY2xhcmEgdGFtYj9tIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG4/byBpbmZyaW5nZSwgdGFudG8gcXVhbnRvIGxoZSA/IHBvc3M/dmVsIHNhYmVyLCA8YnIgLz5vcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuP28gZGV0P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YT8/byA8YnIgLz5kbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/YSwgPGJyIC8+ZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzP28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byA8YnIgLz5vdSBjb250ZT9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/byBxdWUgbj9vIG8gPGJyIC8+TXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhPz9lcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKTyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIGlkZW50aWZpY2FyPyBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1IChzKSBub21lIChzKSBjb21vIG8gKHMpIGF1dG9yIChlcykgPGJyIC8+b3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gPGJyIC8+ZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgcGFyYSBhbD9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIDxiciAvPnBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2019-07-17T17:51:55Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.en.fl_str_mv Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Petrography, mineral chemistry, and hydrothermal processes associated with the São Jorge gold deposit, Tapajós Gold Province, Amazonian Craton.
title Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
spellingShingle Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
Borges, Régis Munhoz Krás
Processos hidrotermais
Química mineral
Granito São Jorge Jovem
Provínica Aurífera do Tapajós
Hidrotermal processes
Mineral chemistry
Tapajós Gold Province
Younger São Jorge Granite
Amazônia
title_short Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
title_full Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
title_fullStr Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
title_full_unstemmed Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
title_sort Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico.
author Borges, Régis Munhoz Krás
author_facet Borges, Régis Munhoz Krás
Dall'Agnol, Roberto
Lamarão, Claudio Nery
Figueiredo, Marco Aurélio Benevides Maia
Leite, Albano Antônio da Silva
Barros, Carlos Eduardo de Mesquita
Costi, Hilton Túlio
author_role author
author2 Dall'Agnol, Roberto
Lamarão, Claudio Nery
Figueiredo, Marco Aurélio Benevides Maia
Leite, Albano Antônio da Silva
Barros, Carlos Eduardo de Mesquita
Costi, Hilton Túlio
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Borges, Régis Munhoz Krás
Dall'Agnol, Roberto
Lamarão, Claudio Nery
Figueiredo, Marco Aurélio Benevides Maia
Leite, Albano Antônio da Silva
Barros, Carlos Eduardo de Mesquita
Costi, Hilton Túlio
dc.subject.eng.fl_str_mv Processos hidrotermais
Química mineral
Granito São Jorge Jovem
Provínica Aurífera do Tapajós
Hidrotermal processes
Mineral chemistry
Tapajós Gold Province
Younger São Jorge Granite
Amazônia
topic Processos hidrotermais
Química mineral
Granito São Jorge Jovem
Provínica Aurífera do Tapajós
Hidrotermal processes
Mineral chemistry
Tapajós Gold Province
Younger São Jorge Granite
Amazônia
description O depósito de ouro São Jorge, de idade paleoproterozóica, está situado na Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Ele está hospedado em um anfibólio-biotita-monzogranito constituído por quartzo, feldspato potássico, plagioclásio, anfibólio, biotita, titanita e opacos. Quatro associações minerais foram reconhecidas no depósito. A associação 1, formada durante o estágio magmático, é caracterizada pela presença de anfibólio e andesina-oligoclásio. A associação 2 mostra substituição total do anfibólio e intensa saussuritização do plagioclásio primário; o epidoto é uma fase marcante e a biotita é parcialmente cloritizada. As associações 3 e 4 estão relacionadas aos processos hidrotermais que geraram a mineralização de sulfeto e ouro. A assembléia 3 é dominada por clorita e plagioclásio albítico, com quantidade subordinada de mica branca e, por vezes, biotita. A associação 4 é dominada por mica branca, pirita e carbonatos sendo o resultado de uma alteração fílica com carbonatação associada. O geotermômetro da clorita sugere temperaturas de 300±40 °C para as associações 3 e 4. O geobarômetro do Al na hornblenda indica pressões em torno de 1 kbar para a cristalização dos granitos mineralizados. Condições oxidantes, acima do tampão NNO, prevaleceram durante a gênese dos depósitos. As associações hidrotermais de São Jorge diferem daquelas descritas nos garimpos Joel e Davi e não são dominadas por epidoto, como sugerido em outras áreas da Província Tapajós. Um modelo pórfiro ou intrusion-related são melhor adaptados para o depósito São Jorge. Este último tem similaridades com o depósito Serrinha da Província Juruena e Batalha, na Província Tapajós, e fortes analogias com o sistema hidrotermal Volta Grande no sul do Brasil.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-11-16T12:30:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2010-11-16T12:30:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BORGES, Régis Munhoz Krás et al. Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 375-393, jun. 2009.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 2177-4382
identifier_str_mv BORGES, Régis Munhoz Krás et al. Petrografia, química mineral e processos hidrotermais associados ao depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Cráton Amazônico. Revista Brasileira de Geociências, v. 39, n. 2, p. 375-393, jun. 2009.
2177-4382
url http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/233
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Geologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Geologia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/6/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/7/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf.jpg
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/1/Rev%20Bras%20Geo%20v39%20n2%202009%20BORGES.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/2/license_url
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/3/license_text
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/4/license_rdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/233/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3aa1b287febf1a40d1fa9e0022870707
5c8996281b82a70a9e3ed73a24e6a482
9c7d178707138470a30905ca499e195d
7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2
ad65310aa727b8770c7c013d5c7d3ebb
0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73
cedc8cea884e2c2bf449b5ed34adc125
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802131788258082816