A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabas Júnior, Nilson
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1219
Resumo: A língua Karo é falada por cerca de 150 índios Arara no estado de Rondônia, na região sudoeste da região amazônica, no Brasil. É geneticamente afiliado ao ramo Ramarama da família Tupi, uma das maiores famílias de línguas da América do Sul. Karo é supostamente o único idioma de seu ramo. Os índios Arara costumavam chamar-se de "eu" /”;" rap (do pronome i? /:; L ST PERSON INCLUSIVE pronombre, mais toque ASSOCIATIVE) "nós mesmos, nós", e são conhecidos por ter vivido em sua localização atual a partir do tempo imemorial. Eles estiveram em contato com a população branca envolvente desde a década de 940 e, embora a maioria deles seja bilingue em português, eles usam a língua Karo exclusivamente entre eles para comunicação. Antes do meu trabalho, nada sabia sobre a língua Karo, exceto por algumas palavras. Listas publicadas por etnólogos (Horta Barbosa, 1945; Levi-Strauss 1950; Nimuendaju 1925, 1955; Rondon 1948; Schultz 1955; Vitor Hugo, 1959). Algumas das principais características tipológicas de Karo incluem a) uma interação complexa de segmentos e suprasegmentais nos níveis fonético e fonológico; b) uma ampla gama interna e externa de processos morfofomêmicos; c) uma morfologia bastante simples, com apenas alguns processos derivativos e inflexíveis, sem marcação de caso ou gênero em substantivos; d) uma ordem relativamente estrita de elementos (determinantes, adjetivos, substantivos, verbos, postposições, etc.) dentro dos constituintes (frases verbais, verbais, adverbiais e pós-positônicas); e) uma ordem de palavras SOV relativamente estrita; e f) um inventário bastante rico de partículas com diferentes funções gramaticais, como a classificação de substantivos e a evidência. A distribuição de Thiu! É organizada em uma progressão bastante intuitiva da coffiplexidade linguística, passando das unidades linguísticas menores, dos sons, para as unidades maiores de morfologia e sintaxe. Nos últimos três capítulos lidar com três sistemas gramaticais encontrados em Karo, o sistema classificador, o sistema ideológico e o sistema de prova.
id MPEG_264b5db21e5c6dda65d4cb6d1b195b5f
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1219
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2018-03-19T12:40:48Z2018-03-092018-03-19T12:40:48Z1999-09-23http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1219A língua Karo é falada por cerca de 150 índios Arara no estado de Rondônia, na região sudoeste da região amazônica, no Brasil. É geneticamente afiliado ao ramo Ramarama da família Tupi, uma das maiores famílias de línguas da América do Sul. Karo é supostamente o único idioma de seu ramo. Os índios Arara costumavam chamar-se de "eu" /”;" rap (do pronome i? /:; L ST PERSON INCLUSIVE pronombre, mais toque ASSOCIATIVE) "nós mesmos, nós", e são conhecidos por ter vivido em sua localização atual a partir do tempo imemorial. Eles estiveram em contato com a população branca envolvente desde a década de 940 e, embora a maioria deles seja bilingue em português, eles usam a língua Karo exclusivamente entre eles para comunicação. Antes do meu trabalho, nada sabia sobre a língua Karo, exceto por algumas palavras. Listas publicadas por etnólogos (Horta Barbosa, 1945; Levi-Strauss 1950; Nimuendaju 1925, 1955; Rondon 1948; Schultz 1955; Vitor Hugo, 1959). Algumas das principais características tipológicas de Karo incluem a) uma interação complexa de segmentos e suprasegmentais nos níveis fonético e fonológico; b) uma ampla gama interna e externa de processos morfofomêmicos; c) uma morfologia bastante simples, com apenas alguns processos derivativos e inflexíveis, sem marcação de caso ou gênero em substantivos; d) uma ordem relativamente estrita de elementos (determinantes, adjetivos, substantivos, verbos, postposições, etc.) dentro dos constituintes (frases verbais, verbais, adverbiais e pós-positônicas); e) uma ordem de palavras SOV relativamente estrita; e f) um inventário bastante rico de partículas com diferentes funções gramaticais, como a classificação de substantivos e a evidência. A distribuição de Thiu! É organizada em uma progressão bastante intuitiva da coffiplexidade linguística, passando das unidades linguísticas menores, dos sons, para as unidades maiores de morfologia e sintaxe. Nos últimos três capítulos lidar com três sistemas gramaticais encontrados em Karo, o sistema classificador, o sistema ideológico e o sistema de prova.The Karo language is spoken by approximately 150 Arara Indians in the state of Rondonia, in the southwest part of the Amazon region, in Brazil. It is genetically affiliated with the Ramarama branch of the Tupi family, one of the largest families of languages in South America. Karo is supposedly the sole language of its branch. The Arara Indians used to call themselves i ?/:;>rap (from i ?/:;> l ST PERSON INCLUSIVE pronoun, plus tap ASSOCIATIVE) 'ourselves, us', and are known to have Lived in their present location from time immemorial. They have been in contact with the surrounding white population since the l 940's, and although the majority of them are bilingual in Portuguese, they use the Karo language exclusively among themselves for communication. Prior to my work, nothing was known about the Karo language except for a few word.lists published by ethnologists (Horta Barbosa 1945; Levi-Strauss 1950; Nimuendaju 1925, 1955; Rondon 1948; Schultz 1955; Vitor Hugo 1959). Some of the main typological features of Karo include a) a complex interplay of segments and suprasegmentals at the phonetic and phonological levels; b) an extensive internal and external array of morphophonemic processes; c) a fairly simple morphology, with only a few derivational and inflectional processes, no case or gender marking on nouns; d) a relatively strict order of elements (determiners, adjectives, nouns, verbs, postpositions, etc.) within constituents (noun, verb, adverbial and postpositonal phrases); e) a relatively strict SOV word order; and f) a fairly rich inventory of particles with diferente grammatical functions such as noun classification and evidentiality. Thiu!issertation is arranged in a fairly intuitively progression of linguistic coffiplexity, moving from the smaller linguistic units, the sounds, to the larger units of morphology and syntax. In the last three chapters I deal with three grammatical systems found in Karo, the classifier system, the ideophone system, and the evidential system.Agência 1porMuseu Paraense Emilio GoeldiPPG1MPEGBrasilDepartamento 1CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICAgramáticaKaroTupi.A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)Uma gramática de Karo, Tupi (Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisMithun. , Mariannehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787587Y6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787587Y6Gabas Júnior, NilsonGABAS JÚNIOR, Nilson. A Grammar of Karo (Tupi, Brazil). 1999. 246 f. Tese (Doutorado) - Curso de Linguística, University Of California System, Estados Unidos, 1999. Disponível em: <http://www.etnolinguistica.org/tese:gabas-jr-1999>. Acesso em: 09 mar. 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINALTESE. A Grammar of Karo (Tupi, Brazil).pdfTESE. A Grammar of Karo (Tupi, Brazil).pdfapplication/pdf23467572https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1219/1/TESE.%20A%20Grammar%20of%20Karo%20%28Tupi%2c%20Brazil%29.pdfce531491bb2e6ae4566f70d8cb8609c2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1866https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1219/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52mgoeldi/12192018-03-19 09:40:48.216oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1219TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2018-03-19T12:40:48Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Uma gramática de Karo, Tupi (Brasil)
title A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
spellingShingle A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
Gabas Júnior, Nilson
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICA
gramática
Karo
Tupi.
title_short A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
title_full A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
title_fullStr A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
title_full_unstemmed A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
title_sort A Grammar of Karo, Tupi (Brazil)
author Gabas Júnior, Nilson
author_facet Gabas Júnior, Nilson
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mithun. , Marianne
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787587Y6
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787587Y6
dc.contributor.author.fl_str_mv Gabas Júnior, Nilson
contributor_str_mv Mithun. , Marianne
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICA
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICA
gramática
Karo
Tupi.
dc.subject.por.fl_str_mv gramática
Karo
Tupi.
description A língua Karo é falada por cerca de 150 índios Arara no estado de Rondônia, na região sudoeste da região amazônica, no Brasil. É geneticamente afiliado ao ramo Ramarama da família Tupi, uma das maiores famílias de línguas da América do Sul. Karo é supostamente o único idioma de seu ramo. Os índios Arara costumavam chamar-se de "eu" /”;" rap (do pronome i? /:; L ST PERSON INCLUSIVE pronombre, mais toque ASSOCIATIVE) "nós mesmos, nós", e são conhecidos por ter vivido em sua localização atual a partir do tempo imemorial. Eles estiveram em contato com a população branca envolvente desde a década de 940 e, embora a maioria deles seja bilingue em português, eles usam a língua Karo exclusivamente entre eles para comunicação. Antes do meu trabalho, nada sabia sobre a língua Karo, exceto por algumas palavras. Listas publicadas por etnólogos (Horta Barbosa, 1945; Levi-Strauss 1950; Nimuendaju 1925, 1955; Rondon 1948; Schultz 1955; Vitor Hugo, 1959). Algumas das principais características tipológicas de Karo incluem a) uma interação complexa de segmentos e suprasegmentais nos níveis fonético e fonológico; b) uma ampla gama interna e externa de processos morfofomêmicos; c) uma morfologia bastante simples, com apenas alguns processos derivativos e inflexíveis, sem marcação de caso ou gênero em substantivos; d) uma ordem relativamente estrita de elementos (determinantes, adjetivos, substantivos, verbos, postposições, etc.) dentro dos constituintes (frases verbais, verbais, adverbiais e pós-positônicas); e) uma ordem de palavras SOV relativamente estrita; e f) um inventário bastante rico de partículas com diferentes funções gramaticais, como a classificação de substantivos e a evidência. A distribuição de Thiu! É organizada em uma progressão bastante intuitiva da coffiplexidade linguística, passando das unidades linguísticas menores, dos sons, para as unidades maiores de morfologia e sintaxe. Nos últimos três capítulos lidar com três sistemas gramaticais encontrados em Karo, o sistema classificador, o sistema ideológico e o sistema de prova.
publishDate 1999
dc.date.issued.fl_str_mv 1999-09-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-03-19T12:40:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-03-09
2018-03-19T12:40:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1219
url http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1219
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv GABAS JÚNIOR, Nilson. A Grammar of Karo (Tupi, Brazil). 1999. 246 f. Tese (Doutorado) - Curso de Linguística, University Of California System, Estados Unidos, 1999. Disponível em: <http://www.etnolinguistica.org/tese:gabas-jr-1999>. Acesso em: 09 mar. 2018.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emilio Goeldi
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG1
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Departamento 1
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emilio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1219/1/TESE.%20A%20Grammar%20of%20Karo%20%28Tupi%2c%20Brazil%29.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1219/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv ce531491bb2e6ae4566f70d8cb8609c2
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809924594403901440