Drosófilas associadas a fruto de parahancornia amapa dispersos sobre o solo da floresta-padrão de oviposição.
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Data de Publicação: | 1995 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1668 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo descrever os padrões de oviposição ao longo da vida de fêmeas de 5 espécies de Drosophila cuja as linhagem originaram-se de indivíduos emergidos de fruto de Parahancornia amapa Drosophila paulistorum, D.willistoni, D. malerkotliana, D.sturtevanti, O tropicalis. Utilizaram-se as fêmeas fl do cruzamento de duas linhagens cultivadas em laboratório. Entre 15 a 25 casais de cada espécie foram individualizados em caixinhas contendo meio de oviposição, distribuído em uma pequena placa de petri, removível. Diariamente as placas foram trocadas: e os ovos contados. A cada troca, a placa com meio foi pincelada com fermento biológico (Saccharomyees eerevisae) a 8%. A contagem dos ovos cessou com a morte da fêmea, sem que houvesse substituição dos machos mortos D paulistorum iniciou a oviposição com 3 dias, alcançando o pico em 10 dia: com 40/ovos postos por fêmea/dia. Após isso, o número de ovos declinou par, cerca de 10 ovos ao dia e cessou com a morte das fêmeas aos 60 dias. D willistoni começou a ovipor com 3 dias. O pico de oviposição ocorreu entre e 5° e 15° dias com as fêmeas produzindo em torno de 35 ovos por dia. Após esse período a produção de ovos ficou oscilando em torno de 20 ovos ao dia, até a morte da última fêmea com 89 dias. D. tropiealis ovipôs a partir de 2 dia: de vida, apresentando entre o 3° e o 30° dias, valores modais entre 30 e 35 ovos por fêmea. Após esse período a oviposição estendeu-se por pouco mais de um mês, com produção média diária de 14 ovos/fêmea. D. sturtevanti iniciou, oviposição com 4 dias. O número de ovos por fêmea ao dia alcançou um picc entre 35 e 45 dias de idade com 20 ovos. Após 45 dias, o número de ovos declinou, cessando a oviposição com a morte das fêmeas, com 86 dias. As fêmeas de D. malerkotliana iniciaram a oviposição com menos de 48 horas de vida, alcançando sua capacidade máxima entre 3° e 15° dias de idade (35 ovos/fêmea/dia) decrescendo exponencialmente até o 80 dia de vida das fêmeas Estes dados mostram que as espécies distinguem-se em termos de estratégia de oviposição. D. malerkotliana tem a reprodução mais concentrada no inicie da vida enquanto que D sturtevanti é a mais tardia, ficando as espécies de subgrupo willistoni numa posição intermediária. |
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2022-11-23T18:55:12Z2022-11-232022-11-23T18:55:12Z1995-06-20COSTA, Edilene Góes da; MARTINS, Marlúcia Bonifácio. Drosófilas associadas a fruto de parahancornia amapa dispersos sobre o solo da floresta-padrão de oviposição. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 3., 1995, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1995.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1668Este trabalho tem como objetivo descrever os padrões de oviposição ao longo da vida de fêmeas de 5 espécies de Drosophila cuja as linhagem originaram-se de indivíduos emergidos de fruto de Parahancornia amapa Drosophila paulistorum, D.willistoni, D. malerkotliana, D.sturtevanti, O tropicalis. Utilizaram-se as fêmeas fl do cruzamento de duas linhagens cultivadas em laboratório. Entre 15 a 25 casais de cada espécie foram individualizados em caixinhas contendo meio de oviposição, distribuído em uma pequena placa de petri, removível. Diariamente as placas foram trocadas: e os ovos contados. A cada troca, a placa com meio foi pincelada com fermento biológico (Saccharomyees eerevisae) a 8%. A contagem dos ovos cessou com a morte da fêmea, sem que houvesse substituição dos machos mortos D paulistorum iniciou a oviposição com 3 dias, alcançando o pico em 10 dia: com 40/ovos postos por fêmea/dia. Após isso, o número de ovos declinou par, cerca de 10 ovos ao dia e cessou com a morte das fêmeas aos 60 dias. D willistoni começou a ovipor com 3 dias. O pico de oviposição ocorreu entre e 5° e 15° dias com as fêmeas produzindo em torno de 35 ovos por dia. Após esse período a produção de ovos ficou oscilando em torno de 20 ovos ao dia, até a morte da última fêmea com 89 dias. D. tropiealis ovipôs a partir de 2 dia: de vida, apresentando entre o 3° e o 30° dias, valores modais entre 30 e 35 ovos por fêmea. Após esse período a oviposição estendeu-se por pouco mais de um mês, com produção média diária de 14 ovos/fêmea. D. sturtevanti iniciou, oviposição com 4 dias. 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Fl females from the crossing of two laboratory-grown strains were used. Between 15 and 25 pairs of each species were individualized in boxes containing oviposition medium, distributed in a small, removable petri dish. The plates were changed daily, and the eggs counted. At each change, the plate with medium was brushed with 8% biological yeast (Saccharomyees eerevisae). Egg counting stopped with the death of the female, without replacing the dead males. D paulistorum started oviposition at 3 days, reaching its peak at 10 days: with 40 eggs laid per female/day. After that, the number of eggs declined evenly, about 10 eggs per day, and ceased with the death of the females at 60 days. D willistoni started ovipositing at 3 days. Peak oviposition occurred between day 5 and 15 with females producing around 35 eggs per day. After this period egg production oscillated around 20 eggs per day, until the death of the last female at 89 days. D. tropiealis oviposited from 2 days of age, presenting between the 3rd and 30th day, modal values between 30 and 35 eggs per female. After this period, oviposition extended for a little over a month, with an average daily production of 14 eggs/female. D. sturtevanti started oviposition at 4 days. The number of eggs per female per day reached a picc between 35 and 45 days of age with 20 eggs. After 45 days, the number of eggs declined, ceasing oviposition with the death of the females at 86 days. The females of D. malerkotliana started oviposition at less than 48 hours of age, reaching their maximum capacity between 3 and 15 days of age (35 eggs/female/day) decreasing exponentially until the 80 days of life of the females These data show that the species differ in terms of oviposition strategy. D. malerkotliana has the most concentrated reproduction in the early life period while D sturtevanti is the later, with the species of the willistoni subgroup in an intermediate position.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilDrosófilas associadas a fruto de parahancornia amapa dispersos sobre o solo da floresta-padrão de oviposição.CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIADrósofilasD.willistoniD. malerkotlianaD.sturtevantiO tropicalisDrosófilas associadas a fruto de parahancornia amapa dispersos sobre o solo da floresta-padrão de oviposição.Drosophila associated with parahancornia amapa fruit dispersed on the forest floor- oviposition pattern.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectCosta, Edilene Góes daMartins, Marlúcia Bonifácioinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdf33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdfapplication/pdf659752https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1668/1/33.DROS%c3%93FILAS%20ASSOCIADAS.pdf74d948007591f6f536afe4f93e836ec7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1668/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdf.txt33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdf.txtExtracted texttext/plain2582https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1668/3/33.DROS%c3%93FILAS%20ASSOCIADAS.pdf.txt9ed728624abc33dfab6eaa62dcde6fbbMD53THUMBNAIL33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdf.jpg33.DROSÓFILAS ASSOCIADAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1696https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1668/4/33.DROS%c3%93FILAS%20ASSOCIADAS.pdf.jpg50e99ba60b2a6ae0f679887967f1d8f0MD54mgoeldi/16682022-11-24 03:00:56.076oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1668Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2022-11-24T06:00:56Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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