Fibras vegetais utilizadas na pesca artesanal na microrregião do Salgado, Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Jorge
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Potiguara, Raimunda Conceição de Vilhena, Lobato, Luiz Carlos Batista
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1403
Resumo: As Resumo: espécies vegetais fibrosas ocupam papel de destaque no cotidiano das comunidades tradicionais amazônicas ao lado das espécies medicinais, alimentícias e madeireiras. Na microrregião do Salgado do estado do Pará – constituída pelos municípios de Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, Santarém Novo, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas e Vigia – as fibras vegetais são usadas em cestaria, trançados, fixadoras em substituição ao prego, adornos e vestuário. Para a elaboração do presente trabalho, os dados foram obtidos entre artesãos e pescadores artesanais da microrregião do Salgado do estado do Pará, com cerca de 150 entrevistas semiestruturadas. Foram registradas 17 espécies, distribuídas em oito famílias e 17 gêneros utilizados na preparação de implementos de pesca artesanal, cujas matérias prima são provenientes de diversas partes da planta, onde as talas são da haste caulinar de Marantaceae e estipe de Arecaceae, os cipós são raízes de Araceae e Cyclanthaceae e os caules de Bignoniaceae e Dilleniaceae, enquanto que as palhas são folhas e pinas de Arecaceae. A família mais representativa com relação ao número de espécies e o fornecimento de matéria prima utilizada foi Arecaceae com 8 spp., seguida de Dilleniaceae e Araceae com 2 spp., Bignoniaceae, Bombacaceae, Cyclanthaceae, Marantaceae e Poaceae com 1 sp. cada. O trabalho visa contribuir para o conhecimento das espécies vegetais fibrosas, quanto a sua morfologia, origem e manuseio da matéria prima, os produtos confeccionados e seus usos, além do registro dos aspectos cult
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Para a elaboração do presente trabalho, os dados foram obtidos entre artesãos e pescadores artesanais da microrregião do Salgado do estado do Pará, com cerca de 150 entrevistas semiestruturadas. Foram registradas 17 espécies, distribuídas em oito famílias e 17 gêneros utilizados na preparação de implementos de pesca artesanal, cujas matérias prima são provenientes de diversas partes da planta, onde as talas são da haste caulinar de Marantaceae e estipe de Arecaceae, os cipós são raízes de Araceae e Cyclanthaceae e os caules de Bignoniaceae e Dilleniaceae, enquanto que as palhas são folhas e pinas de Arecaceae. A família mais representativa com relação ao número de espécies e o fornecimento de matéria prima utilizada foi Arecaceae com 8 spp., seguida de Dilleniaceae e Araceae com 2 spp., Bignoniaceae, Bombacaceae, Cyclanthaceae, Marantaceae e Poaceae com 1 sp. cada. O trabalho visa contribuir para o conhecimento das espécies vegetais fibrosas, quanto a sua morfologia, origem e manuseio da matéria prima, os produtos confeccionados e seus usos, além do registro dos aspectos cultPlant-derived fibers used in small-scale fisheries of the Salgado region of Pará state, Brazil. Fiber-providing plants occupy a distinctive place in the daily life of traditional Amazonian communities, next to medicinal plants, food plants, and timber species. In the Salgado region of Pará state, Brazil, on the Atlantic coast (municipalities of Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, Santarém Novo, São Caetano de Odivelas, São João de Pirabas, and Vigia) plant-derived fibers are used in basketwork, ropes, construction reinforcements (in place of nails), body adornments, and clothing. For this survey, data were obtained from craft workers and fishermen in the Salgado region, in about 150 semi-structured interviews. In all, 17 plant species in eight botanical families and 17 genera are used in the preparation of fishing gear. Supports are made from the stems of Marantaceae and stipes of Arecaceae, woven elements are the aerial roots of Araceae and Cyclanthaceae and the stems of vine-like Bignoniaceae and Dilleniaceae, and roofing thatch is made from the leaves and midribs of Arecaceae. The most represented family in terms of number of species and uses was Arecaceae, with 8 species, followed by Dilleniaceae and Araceae, each with 2 species, and Bignoniaceae, Bombacaceae, Cyclanthaceae, Marantaceae, and Poaceae, each with a single utilized species. In addition, this paper provides information on these fiber-producing plants, in terms of their morphology, the origin and manipulation of plant materials by craftsmen, and the produced artifacts and their uses, as well as reporting cultural aspects of fibrous plant use in daily fishing activities in the Salgado region.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANASFibras vegetaisEtnobotânicaBrasilParáPescaFibras vegetais utilizadas na pesca artesanal na microrregião do Salgado, ParáVegetal fibers used in artisan fishing in the Salgado region, Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article12113127Oliveira, JorgePotiguara, Raimunda Conceição de VilhenaLobato, Luiz Carlos Batistainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINALv1n2a09.pdfv1n2a09.pdfapplication/pdf1028150https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1403/1/v1n2a09.pdfd443db21c1555aa5c278979778ae0787MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1403/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTv1n2a09.pdf.txtv1n2a09.pdf.txtExtracted texttext/plain39616https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1403/3/v1n2a09.pdf.txt6acb08e096a726b11666b96dab70dc6eMD53THUMBNAILv1n2a09.pdf.jpgv1n2a09.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1487https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1403/4/v1n2a09.pdf.jpg6b3ddfd4f4ea3c45d8079039fe70f7a8MD54mgoeldi/14032020-06-27 03:01:59.433oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1403Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2020-06-27T06:01:59Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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