Famílias chefiadas por mulheres no bengui
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1764 |
Resumo: | Esta pesquisa está inserida numa maior, na qual estou envolvida, sobre "Unidade Familiares e Produtivas na Amazônia". Segundo essa pesquisa, a intinerância entre o rural e o urbano encontra-se dentro do contexto da região Amazônica, devido entre outros motivos à aspiração de ascensão social, por meio da busca de equipamentos urbanos como educação, hospital entretenimento e principalmente emprego, sem o qual a permanência ou não na cidade pode ficar comprometida. Assim, através da pesquisa "in loco" pode se observar que o bairro do Bengui caracteriza-se por uma notável mobilidade espacial e junto a isso um grande índice de pobreza. Também foi detectado um considerável número de famílias chefiadas por mulheres nas quais de acordo com Neves (1988) e Odila (1984), autoras que abordam essa temática, a instabilidade financeira não lhes possibilita ter uma condição familiar estável, mas sim a transitoriedade ou não de homens que podem contribuir financeiramente ou não com essas mulheres. A instabilidade do trabalho masculino e consequentemente a frequência desta intinerância pode ser uma característica peculiar de uma região que tem um desenvolvimento sem igual. Além do que, há que se considerar a reformulação de valores e de papéis pelo qual a família está passando, quer no âmbito interno, privado, quer no âmbito externo, público, com a concepção de vários tipos familiares e não somente aquele tradicional. |
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2023-01-06T13:28:43Z2023-01-062023-01-06T13:28:43Z1997-07-03SILVA, Lana Cláudia Macêdo da; D'INCAO, Maria Angela. Famílias chefiadas por mulheres no bengui. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 5., 1997, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1997.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1764Esta pesquisa está inserida numa maior, na qual estou envolvida, sobre "Unidade Familiares e Produtivas na Amazônia". Segundo essa pesquisa, a intinerância entre o rural e o urbano encontra-se dentro do contexto da região Amazônica, devido entre outros motivos à aspiração de ascensão social, por meio da busca de equipamentos urbanos como educação, hospital entretenimento e principalmente emprego, sem o qual a permanência ou não na cidade pode ficar comprometida. Assim, através da pesquisa "in loco" pode se observar que o bairro do Bengui caracteriza-se por uma notável mobilidade espacial e junto a isso um grande índice de pobreza. Também foi detectado um considerável número de famílias chefiadas por mulheres nas quais de acordo com Neves (1988) e Odila (1984), autoras que abordam essa temática, a instabilidade financeira não lhes possibilita ter uma condição familiar estável, mas sim a transitoriedade ou não de homens que podem contribuir financeiramente ou não com essas mulheres. A instabilidade do trabalho masculino e consequentemente a frequência desta intinerância pode ser uma característica peculiar de uma região que tem um desenvolvimento sem igual. Além do que, há que se considerar a reformulação de valores e de papéis pelo qual a família está passando, quer no âmbito interno, privado, quer no âmbito externo, público, com a concepção de vários tipos familiares e não somente aquele tradicional.This research is part of a larger one, in which I am involved, on "Family and Productive Units in the Amazon". According to this research, the intinerance between rural and urban areas is within the context of the Amazon region, due among other reasons to the aspiration for social ascension, by means of the search for urban equipment such as education, hospital, entertainment, and especially employment, without which the permanence or not in the city may be compromised. Thus, through the "in loco" research it can be observed that the Bengui neighborhood is characterized by notable spatial mobility and along with this a high poverty index. A considerable number of families headed by women were also detected in which, according to Neves (1988) and Odila (1984), authors who address this theme, financial instability does not allow them to have a stable family condition. The instability of men's work and consequently the frequency of this intinerancy may be a peculiar characteristic of a region that has unparalleled development. Moreover, one must consider the reformulation of values and roles that the family is going through, both internally, in the private sphere, and externally, in the public sphere, with the conception of several family types and not only the traditional one.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilFamílias chefiadas por mulheres no benguiCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAMulheresFamíliaFamílias chefiadas por mulheres no benguiWomen-headed households in benguiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSilva, Lana Cláudia Macêdo daD'Incao, Maria Angelainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdf.txt29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdf.txtExtracted texttext/plain1647https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1764/3/29.FAM%c3%8dLIAS%20CHEFIADAS.pdf.txt5ace9348defe86baa5739762e46f3e53MD53THUMBNAIL29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdf.jpg29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1738https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1764/4/29.FAM%c3%8dLIAS%20CHEFIADAS.pdf.jpg2897d20cba4ae6e9514e168213592e7fMD54ORIGINAL29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdf29.FAMÍLIAS CHEFIADAS.pdfapplication/pdf535907https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1764/1/29.FAM%c3%8dLIAS%20CHEFIADAS.pdfd71206b17fb82d87fc84f71ac2d7e674MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1764/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/17642023-01-07 03:01:04.657oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1764Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-07T06:01:04Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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