Dinâmica da regeneração natural de florestas secundárias (capoeiras) do Nordeste Paraense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rayol, Breno Pinto
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2106
Resumo: A cobertura vegetal do nordeste paraense é formada, em sua grande maioria, por . vegetações secundárias em diferentes estágios de desenvolvimento, que podem oferecer elevado potencial de produtos, se manejadas adequadamente. Porém, ainda são poucos os estudos sobre o assunto. Pesquisas sobre a dinâmica da regeneração natural são essenciais para a elaboração e aplicação correta de planos de manejo e tratamentos silviculturais. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento da dinâmica da regeneração natural de florestas secundárias, este trabalho foi desenvolvido no município de Capitão Poço, no nordeste do Pará, em duas florestas sucessionais de aproximadamente 13 e 18 anos. Foram alocadas sub-parcelas de 5mx5m para a amostragem das varas (Sem > DAP? 2,5 em) e varetas (DAP < 2,5 cm e altura?1,5 m) e sub-parcelas de 1m x 5m para a amostragem das mudas (30 em? altura?1,5 m). O comportamento da dinâmica das espécies foi avaliado pela Taxa de Regeneração Natural (TR%). Os resultados mostram que a capoeira mais nova apresentou taxa de regeneração total de 79,7%. A classe denominada de vara apresentou TR% de 90,6%, asvaretasde -18,2%, easmudas de 7,3%. Espécies como Vismiaguianensis, iacistema aggregatum e Talisia guianensis permaneceram estáveis e com indivíduos em todas as classes de tamanho. A floresta secundária mais antiga apresentou durante as observações taxa positiva de 20%, sendo que as classes de varas, varetas e mudas obtiveram as seguintes taxas de regeneração 25,9%, 12,5% e -18,4%, respectivamente. Licania beteromorpba, Hymatanthus sucuuba e Psychotria racemosa foram algumas das espécies que mantiveram-se estáveis. Nas florestas estudadas a diversidade Florística aumentou com o avanço da sucessão.
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Com o objetivo de contribuir para o conhecimento da dinâmica da regeneração natural de florestas secundárias, este trabalho foi desenvolvido no município de Capitão Poço, no nordeste do Pará, em duas florestas sucessionais de aproximadamente 13 e 18 anos. Foram alocadas sub-parcelas de 5mx5m para a amostragem das varas (Sem > DAP? 2,5 em) e varetas (DAP < 2,5 cm e altura?1,5 m) e sub-parcelas de 1m x 5m para a amostragem das mudas (30 em? altura?1,5 m). O comportamento da dinâmica das espécies foi avaliado pela Taxa de Regeneração Natural (TR%). Os resultados mostram que a capoeira mais nova apresentou taxa de regeneração total de 79,7%. A classe denominada de vara apresentou TR% de 90,6%, asvaretasde -18,2%, easmudas de 7,3%. Espécies como Vismiaguianensis, iacistema aggregatum e Talisia guianensis permaneceram estáveis e com indivíduos em todas as classes de tamanho. A floresta secundária mais antiga apresentou durante as observações taxa positiva de 20%, sendo que as classes de varas, varetas e mudas obtiveram as seguintes taxas de regeneração 25,9%, 12,5% e -18,4%, respectivamente. Licania beteromorpba, Hymatanthus sucuuba e Psychotria racemosa foram algumas das espécies que mantiveram-se estáveis. Nas florestas estudadas a diversidade Florística aumentou com o avanço da sucessão.The vegetation cover in northeastern Pará is formed, in its great majority, by secondary vegetation in different stages of development, which can offer a high potential for products, if properly managed. However, there are still few studies on the subject. Research on the dynamics of natural regeneration is essential for the preparation and correct application of management plans and silvicultural treatments. With the objective of contributing to the knowledge of the dynamics of natural regeneration in secondary forests, this work was developed in the municipality of Capitão Poço, in northeastern Pará, in two successional forests that are approximately 13 and 18 years old. Subplots of 5m x 5m were allocated for sampling sticks (No > DBH? 2.5 in) and sticks (DBH < 2.5 cm and height?1.5 m) and sub-plots of 1m x 5m for sampling seedlings (30 in? height?1.5 m). The behavior of the species dynamics was evaluated by the Natural Regeneration Rate (TR%). The results show that the youngest vegetation presented a total regeneration rate of 79.7%. The class called sticky showed a TR% of 90.6%, the variegated ones of -18.2%, and the small ones of 7.3%. Species such as Vismiaguianensis, iacistema aggregatum and Talisia guianensis remained stable and with individuals in all size classes. The oldest secondary forest showed during observations a positive rate of 20%, and the classes of poles, sticks and saplings obtained the following regeneration rates 25.9%, 12.5% and -18.4%, respectively. Licania beteromorpba, Hymatanthus sucuuba and Psychotria racemosa were some of the species that remained stable. Floristic diversity increased in the forests studied as succession progressed.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilDinâmica da regeneração natural de florestas secundárias (capoeiras) do Nordeste ParaenseCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICAFloresta secundariaRegeneração naturalDinâmica da regeneração natural de florestas secundárias (capoeiras) do Nordeste ParaenseDynamics of natural regeneration of secondary forests (capoeiras) in Northeastern Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectRayol, Breno PintoSilva, Manoela Ferreira Fernandes dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdf06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdfapplication/pdf428004https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2106/1/06.DIN%c3%82MICA%20DA%20REGENERA%c3%87%c3%83O.pdf98553b86e542eae85e9dd62bd11d5219MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2106/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdf.txt06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdf.txtExtracted texttext/plain1995https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2106/3/06.DIN%c3%82MICA%20DA%20REGENERA%c3%87%c3%83O.pdf.txtb4a7aa7860c127639e33be45cc2cf6feMD53THUMBNAIL06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdf.jpg06.DINÂMICA DA REGENERAÇÃO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1718https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2106/4/06.DIN%c3%82MICA%20DA%20REGENERA%c3%87%c3%83O.pdf.jpg217ebeacf14cbfa7af69435efbaaf940MD54mgoeldi/21062023-04-21 03:00:56.53oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2106Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-21T06:00:56Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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