Padrões de assentamento de sítios de engenhos no estuário amazônico
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1877 |
Resumo: | Segundo as atuais abordagens em Arqueologia, não apenas o objeto, ou artefato, são considerados os determinantes para a reconstituição de meios de vida das sociedades passadas. A utilização de outras variáveis como dados ambientais (solo, clima e vegetação), tem sido fundamental para recuperação de aspectos como padrões de assentamento de sítios arqueológicos, tanto da pré-história, quanto do período histórico. Este trabalho visa utilizar uma abordagem geográfica, a fim de subsidiar estudos arqueológicos sobre engenhos do estuário do Rio Amazonas, do século XVII ao século XIX. Foram consideradas como fontes de dados, as antigas obras dos naturalistas e missionários e estudos recentes de geografia física direcionadas sobre os engenhos na região, mapas, iconografias e fotografias. O registro documental foi obtido ainda nos Códices do Arquivo Público do Pará. Realizou-se, também, a análise da cultura material coletada na escavação da capela e da casa grande do engenho Murutucu no ano de 1996. Deste modo, foi possível observar que a escolha do local de instalação dos engenhos perto dos rios, poderia relacionar-se à fertilidade do solo de várzea para a plantação de culturas agrícolas, bem como à necessidade de escoamento da produção. O estudo dos mapas e iconografias pode mostrar que alguns engenhos eram de grande opulência econômica, graças ao seu arranjo espacial, que ocupava grandes extensões no terreno, e que muitas vezes incluíam as plantações, não só de cana-de-açúcar, mas também de cacau, algodão e arroz. A análise da cultura material (louça, vidro, tijolos, telhas, metais, etc.), evidenciou o nível de vida da população destas localidades, a qual pode ser comparada aos padrões de vida dos engenhos do Nordeste brasileiro. Com isso, ficou evidente que os engenhos foram implantados de acordo com as características físico-geográficas da região amazônica. Afinal sua localização às margens dos rios permitia obtenção de força motriz hidráulica, área de plantio e transporte de produção. |
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2023-01-24T17:29:36Z2023-01-242023-01-24T17:29:36Z1999-07-01SILVA, Wagner Fernando da Veiga e; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. Padrões de assentamento de sítios de engenhos no estuário amazônico. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 7., 1999, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1999.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1877Segundo as atuais abordagens em Arqueologia, não apenas o objeto, ou artefato, são considerados os determinantes para a reconstituição de meios de vida das sociedades passadas. A utilização de outras variáveis como dados ambientais (solo, clima e vegetação), tem sido fundamental para recuperação de aspectos como padrões de assentamento de sítios arqueológicos, tanto da pré-história, quanto do período histórico. Este trabalho visa utilizar uma abordagem geográfica, a fim de subsidiar estudos arqueológicos sobre engenhos do estuário do Rio Amazonas, do século XVII ao século XIX. Foram consideradas como fontes de dados, as antigas obras dos naturalistas e missionários e estudos recentes de geografia física direcionadas sobre os engenhos na região, mapas, iconografias e fotografias. O registro documental foi obtido ainda nos Códices do Arquivo Público do Pará. Realizou-se, também, a análise da cultura material coletada na escavação da capela e da casa grande do engenho Murutucu no ano de 1996. Deste modo, foi possível observar que a escolha do local de instalação dos engenhos perto dos rios, poderia relacionar-se à fertilidade do solo de várzea para a plantação de culturas agrícolas, bem como à necessidade de escoamento da produção. O estudo dos mapas e iconografias pode mostrar que alguns engenhos eram de grande opulência econômica, graças ao seu arranjo espacial, que ocupava grandes extensões no terreno, e que muitas vezes incluíam as plantações, não só de cana-de-açúcar, mas também de cacau, algodão e arroz. A análise da cultura material (louça, vidro, tijolos, telhas, metais, etc.), evidenciou o nível de vida da população destas localidades, a qual pode ser comparada aos padrões de vida dos engenhos do Nordeste brasileiro. Com isso, ficou evidente que os engenhos foram implantados de acordo com as características físico-geográficas da região amazônica. Afinal sua localização às margens dos rios permitia obtenção de força motriz hidráulica, área de plantio e transporte de produção.According to current approaches in Archaeology, not only the object, or artifact, are considered the determinants for reconstructing the livelihoods of past societies. The use of other variables such as environmental data (soil, climate and vegetation), has been fundamental to recover aspects such as settlement patterns of archaeological sites, both from prehistoric and historical periods. This work aims to use a geographical approach, in order to subsidize archaeological studies of mills in the Amazon River estuary, from the 17th to the 19th century. We considered as data sources, the old works of naturalists and missionaries and recent studies of physical geography directed to the mills in the region, maps, iconography and photographs. The documental register was also obtained from the Codices of the Public Archive of Pará. The analysis of the material culture collected during the excavation of the chapel and the big house of the Murutucu mill in 1996 was also carried out. Thus, it was possible to observe that the choice of the location of the engenhos near the rivers could be related to the fertility of the floodplain soil for the planting of agricultural crops, as well as to the need to drain the production. The study of maps and iconographies can show that some engenhos were of great economic opulence, thanks to their spatial arrangement, which occupied large tracts of land, and often included plantations, not only of sugar cane, but also of cocoa, cotton, and rice. The analysis of the material culture (china, glass, bricks, tiles, metals, etc.), evidenced the standard of living of the population of these localities, which can be compared to the living standards of the engenhos of the Brazilian Northeast. With this, it became evident that the mills were implanted according to the physical and geographical characteristics of the Amazon region. After all, their location on the banks of the rivers allowed for hydraulic motive power, planting area, and production transportation.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilPadrões de assentamento de sítios de engenhos no estuário amazônicoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA::ARQUEOLOGIA PRE-HISTORICASítio arqueológicoAmazôniaPadrões de assentamento de sítios de engenhos no estuário amazônicoSettlement patterns of mill sites in the Amazon estuaryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSilva, Wagner Fernando da Veiga eMarques, Fernando Luiz Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINALPIPIC 1999-41.pdfPIPIC 1999-41.pdfapplication/pdf568945https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1877/1/PIPIC%201999-41.pdf29ff1159e1563fd7a78d9c95faafd9acMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1877/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTPIPIC 1999-41.pdf.txtPIPIC 1999-41.pdf.txtExtracted texttext/plain2336https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1877/3/PIPIC%201999-41.pdf.txtf598b891fecce84fee1ce8eb173e04d5MD53THUMBNAILPIPIC 1999-41.pdf.jpgPIPIC 1999-41.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1812https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1877/4/PIPIC%201999-41.pdf.jpg6a0113155acdaa0579b3af0628fdcf9bMD54mgoeldi/18772023-01-25 03:00:52.48oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1877Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-25T06:00:52Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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