Caracterização Morfológica de Sphingidae (Lepidoptera)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Estumano, Jaime M.
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Overal, William Leslie
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2146
Resumo: Os esfingídeos são mariposas, na sua maioria noturnas, com cerca de 200 gêneros e 1200 espécies descritas no mundo (Lemaire e Minet citados por Motta e Andreazze, 2001). Motta; Ferreira; Aguiar (1991); Motta (1993), citando Moss, ponderaram que o conhecimento do comportamento alimentar dos adultos e imaturos (lagartas) dessas mariposas é de fundamental importância para o entendimento da dinâmica populacional de vários vegetais e para o manejo de plantas úteis ao homem. São facilmente reconhecidos pela sua forma adulta característica: o corpo, em geral, aerodinâmico; a cabeça arredondada e o abdome terminado em ponta (coniforme). Possuem dois olhos compostos bem desenvolvidos. O aparelho bucal é do tipo sugador (espirotromba), exclusivos dos lepidópteros. As antenas, na maioria das espécies, são filiformes, com a parte basal prismática e as pontas recurvadas. As asas têm nervuras fortes, sendo as anteriores estreitas e longas, as posteriores largas e curtas. Algumas poucas espécies têm dimorfismo sexual quanto ao padrão de colorido e, frequentemente, os machos são menores que as fêmeas. Possuem metamorfose completa (holometabolia). As lagartas (larvas) são cilíndricas, algumas atiladas ou alargadas nos primeiros segmentos; praticamente lisas, sem cerdas (glabras). São desfolhadoras, inclusive de espécies utilizadas pelo homem, como a seringueira, a mandioca e a macaxeira. A herbivoria pode ser generalista para certas espécies. No entanto, a maioria se manifesta por preferências, indo desde a monofagia até dependência de um número limitado de plantas hospedeiras (oligofagia), tornando as lagartas dos esfingídeos potencias indicadores biológicos tanto da presença como da densidade populacional de certos vegetais, pela abundância relativa da ocorrência dos seus adultos.
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Possuem dois olhos compostos bem desenvolvidos. O aparelho bucal é do tipo sugador (espirotromba), exclusivos dos lepidópteros. As antenas, na maioria das espécies, são filiformes, com a parte basal prismática e as pontas recurvadas. As asas têm nervuras fortes, sendo as anteriores estreitas e longas, as posteriores largas e curtas. Algumas poucas espécies têm dimorfismo sexual quanto ao padrão de colorido e, frequentemente, os machos são menores que as fêmeas. Possuem metamorfose completa (holometabolia). As lagartas (larvas) são cilíndricas, algumas atiladas ou alargadas nos primeiros segmentos; praticamente lisas, sem cerdas (glabras). São desfolhadoras, inclusive de espécies utilizadas pelo homem, como a seringueira, a mandioca e a macaxeira. A herbivoria pode ser generalista para certas espécies. No entanto, a maioria se manifesta por preferências, indo desde a monofagia até dependência de um número limitado de plantas hospedeiras (oligofagia), tornando as lagartas dos esfingídeos potencias indicadores biológicos tanto da presença como da densidade populacional de certos vegetais, pela abundância relativa da ocorrência dos seus adultos.Sphingids are moths, mostly nocturnal, with about 200 genera and 1200 species described worldwide (Lemaire and Minet cited by Motta and Andreazze, 2001). Motta; Ferreira; Aguiar (1991); Motta (1993), citing Moss, pondered that the knowledge of the feeding behavior of adults and immatures (caterpillars) of these moths is of fundamental importance for the understanding of the population dynamics of various plants and for the management of plants useful to man. They are easily recognized by their characteristic adult form: the body is generally streamlined, the head is rounded and the abdomen is tipped (coniform). They have two well-developed compound eyes. The mouth apparatus is of the sucking type (spirotromba), exclusive to lepidopterans. The antennae in most species are filiform, with a prismatic basal part and recurved tips. The wings are strongly ribbed, the anterior ones being narrow and long, the posterior ones broad and short. A few species have sexual dimorphism as to color pattern, and often the males are smaller than the females. They have complete metamorphosis (holometabolia). The caterpillars (larvae) are cylindrical, some of them tapered or enlarged in the first segments; practically smooth, without bristles (glabrous). They are defoliators, including species used by humans, such as rubber, manioc and cassava. Herbivory can be generalist for certain species. However, most are manifested by preferences ranging from monophagy to dependence on a limited number of host plants (oligophagy), making sphingid caterpillars potential biological indicators of both the presence and population density of certain plants, by the relative abundance of the occurrence of their adults.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilCaracterização Morfológica de Sphingidae (Lepidoptera)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTESSphingidaeLepidopteraEsfingídeosCaracterização Morfológica de Sphingidae (Lepidoptera)Morphological Characterization of Sphingidae (Lepidoptera)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectEstumano, Jaime M.Overal, William Leslieinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdf.txt44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdf.txtExtracted texttext/plain2000https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2146/3/44.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20Morfol%c3%b3gica%20de%20Sphingidae.pdf.txt0035ef596292db9b264ab6a2920b2dfeMD53THUMBNAIL44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdf.jpg44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1678https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2146/4/44.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20Morfol%c3%b3gica%20de%20Sphingidae.pdf.jpg6980f87a34aaa81937a294485b043a85MD54ORIGINAL44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdf44.Caracterização Morfológica de Sphingidae.pdfapplication/pdf426091https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2146/1/44.Caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20Morfol%c3%b3gica%20de%20Sphingidae.pdf60b75e86fc5340f6f832206cc24d01ccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2146/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/21462023-04-26 03:01:03.803oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2146Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-26T06:01:03Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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