Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191 |
Resumo: | São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los. |
id |
MPEG_b416fefa852051ab3540847fd203bd4a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/191 |
network_acronym_str |
MPEG |
network_name_str |
Repositório Institucional do MPEG |
repository_id_str |
|
spelling |
2010-10-20T13:45:08Z2010-10-20T13:45:08Z19960044-5967http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.Instituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaSavana tropicalFitossociologiaFitogeografiaVegetação rupestreAmazôniaSerra dos Carajás (PA)Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.Ecological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops of Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleSilva, Manoela Ferreira Fernandes daSecco, Ricardo de SouzaLobo, Maria da Graça A.porreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.txtActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.txtExtracted texttext/plain15https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/6/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.txt429079e52f342c49301a02e207bfde06MD56THUMBNAILActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.jpgActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg924https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/7/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.jpgd61c2b8d9e66fa912528e00127dfff4eMD57ORIGINALActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdfActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdfapplication/pdf397843https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/1/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf44d0ec2837c4ffa5dc827452d0fb9368MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain46https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/2/license_url7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2MD52license_textlicense_textapplication/octet-stream20515https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/3/license_text0b34ef87e5b97de3d3198dfa911ff22bMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream18138https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/4/license_rdf0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1921https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/5/license.txtacbe3e903449e81daeb0f85feef3680bMD55mgoeldi/1912019-07-17 14:52:08.275oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/191TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IE9sP21waWEgUmVzcXVlIChvbGltcGlhcmVzcXVlQHlhaG9vLmNvbS5icikgb24gMjAxMC0xMC0xOVQxODoxOToxMVogKEdNVCk6Cgo/IG5lY2Vzcz9yaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2VuP2EgZGUgZGlzdHJpYnVpPz9vIG4/by1leGNsdXNpdmEsIGFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0P3Jpby4gPGJyIC8+UG9yIGZhdm9yLCBsZWlhIGEgbGljZW4/YSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdj9zIGRlOiA8YnIgLz5tZ2RvY0BtdXNldS1nb2VsZGkuYnIgb3UgMzI3NC0xODExLg0KDQpMSUNFTj9BIERFIERJU1RSSUJVST8/TyBOP08tRVhDTFVTSVZBDQoNCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToNCg0KYSkgQ29uY2VkZSBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCA8YnIgLz5jb211bmljYXIgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCA8YnIgLz5vdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uDQoNCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlID8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSBkZXQ/bSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgPGJyIC8+bmVzdGEgbGljZW4/YS4gRGVjbGFyYSB0YW1iP20gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbj9vIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlID8gcG9zcz92ZWwgc2FiZXIsIDxiciAvPm9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHBlc3NvYSBvdSBlbnRpZGFkZS4NCg0KYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udD9tIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbj9vIGRldD9tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemE/P28gPGJyIC8+ZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gTXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIDxiciAvPmUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgcz9vIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gPGJyIC8+b3UgY29udGU/ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLg0KDQpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/byBxdWUgbj9vIG8gPGJyIC8+TXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhPz9lcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLg0KDQpPIE11c2V1IFBhcmFlbnNlIEVtP2xpbyBHb2VsZGkgaWRlbnRpZmljYXI/IGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUgKHMpIGNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSA8YnIgLz5vdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyA8YnIgLz5kb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBwYXJhIGFsP20gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgPGJyIC8+cG9yIGVzdGEgbGljZW4/YS4NCg==Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2019-07-17T17:52:08Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
dc.title.en.fl_str_mv |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Ecological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops of Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil. |
title |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
spellingShingle |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. Silva, Manoela Ferreira Fernandes da Savana tropical Fitossociologia Fitogeografia Vegetação rupestre Amazônia Serra dos Carajás (PA) |
title_short |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
title_full |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
title_fullStr |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
title_full_unstemmed |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
title_sort |
Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil. |
author |
Silva, Manoela Ferreira Fernandes da |
author_facet |
Silva, Manoela Ferreira Fernandes da Secco, Ricardo de Souza Lobo, Maria da Graça A. |
author_role |
author |
author2 |
Secco, Ricardo de Souza Lobo, Maria da Graça A. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Manoela Ferreira Fernandes da Secco, Ricardo de Souza Lobo, Maria da Graça A. |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Savana tropical Fitossociologia Fitogeografia Vegetação rupestre Amazônia Serra dos Carajás (PA) |
topic |
Savana tropical Fitossociologia Fitogeografia Vegetação rupestre Amazônia Serra dos Carajás (PA) |
description |
São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los. |
publishDate |
1996 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1996 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2010-10-20T13:45:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2010-10-20T13:45:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0044-5967 |
identifier_str_mv |
0044-5967 |
url |
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do MPEG instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) instacron:MPEG |
instname_str |
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
instacron_str |
MPEG |
institution |
MPEG |
reponame_str |
Repositório Institucional do MPEG |
collection |
Repositório Institucional do MPEG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/6/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/7/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.jpg https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/1/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/2/license_url https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/3/license_text https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/4/license_rdf https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
429079e52f342c49301a02e207bfde06 d61c2b8d9e66fa912528e00127dfff4e 44d0ec2837c4ffa5dc827452d0fb9368 7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2 0b34ef87e5b97de3d3198dfa911ff22b 0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73 acbe3e903449e81daeb0f85feef3680b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809924599402463232 |