Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: Secco, Ricardo de Souza, Lobo, Maria da Graça A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191
Resumo: São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.
id MPEG_b416fefa852051ab3540847fd203bd4a
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/191
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2010-10-20T13:45:08Z2010-10-20T13:45:08Z19960044-5967http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.Instituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaSavana tropicalFitossociologiaFitogeografiaVegetação rupestreAmazôniaSerra dos Carajás (PA)Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.Ecological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops of Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleSilva, Manoela Ferreira Fernandes daSecco, Ricardo de SouzaLobo, Maria da Graça A.porreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.txtActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.txtExtracted texttext/plain15https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/6/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.txt429079e52f342c49301a02e207bfde06MD56THUMBNAILActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.jpgActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg924https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/7/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.jpgd61c2b8d9e66fa912528e00127dfff4eMD57ORIGINALActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdfActa Amazonica 26 1996 SECCO.pdfapplication/pdf397843https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/1/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf44d0ec2837c4ffa5dc827452d0fb9368MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain46https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/2/license_url7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2MD52license_textlicense_textapplication/octet-stream20515https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/3/license_text0b34ef87e5b97de3d3198dfa911ff22bMD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream18138https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/4/license_rdf0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1921https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/5/license.txtacbe3e903449e81daeb0f85feef3680bMD55mgoeldi/1912019-07-17 14:52:08.275oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/191TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IE9sP21waWEgUmVzcXVlIChvbGltcGlhcmVzcXVlQHlhaG9vLmNvbS5icikgb24gMjAxMC0xMC0xOVQxODoxOToxMVogKEdNVCk6Cgo/IG5lY2Vzcz9yaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2VuP2EgZGUgZGlzdHJpYnVpPz9vIG4/by1leGNsdXNpdmEsIGFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0P3Jpby4gPGJyIC8+UG9yIGZhdm9yLCBsZWlhIGEgbGljZW4/YSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdj9zIGRlOiA8YnIgLz5tZ2RvY0BtdXNldS1nb2VsZGkuYnIgb3UgMzI3NC0xODExLg0KDQpMSUNFTj9BIERFIERJU1RSSUJVST8/TyBOP08tRVhDTFVTSVZBDQoNCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToNCg0KYSkgQ29uY2VkZSBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCA8YnIgLz5jb211bmljYXIgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCA8YnIgLz5vdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uDQoNCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlID8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSBkZXQ/bSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgPGJyIC8+bmVzdGEgbGljZW4/YS4gRGVjbGFyYSB0YW1iP20gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbj9vIGluZnJpbmdlLCB0YW50byBxdWFudG8gbGhlID8gcG9zcz92ZWwgc2FiZXIsIDxiciAvPm9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHBlc3NvYSBvdSBlbnRpZGFkZS4NCg0KYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udD9tIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbj9vIGRldD9tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemE/P28gPGJyIC8+ZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gTXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIDxiciAvPmUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgcz9vIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gPGJyIC8+b3UgY29udGU/ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLg0KDQpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/byBxdWUgbj9vIG8gPGJyIC8+TXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhPz9lcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLg0KDQpPIE11c2V1IFBhcmFlbnNlIEVtP2xpbyBHb2VsZGkgaWRlbnRpZmljYXI/IGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBzZXUgKHMpIG5vbWUgKHMpIGNvbW8gbyAocykgYXV0b3IgKGVzKSA8YnIgLz5vdSBkZXRlbnRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyA8YnIgLz5kb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBwYXJhIGFsP20gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgPGJyIC8+cG9yIGVzdGEgbGljZW4/YS4NCg==Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2019-07-17T17:52:08Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.en.fl_str_mv Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Ecological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops of Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil.
title Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
spellingShingle Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Savana tropical
Fitossociologia
Fitogeografia
Vegetação rupestre
Amazônia
Serra dos Carajás (PA)
title_short Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
title_full Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
title_fullStr Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
title_full_unstemmed Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
title_sort Aspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.
author Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
author_facet Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Secco, Ricardo de Souza
Lobo, Maria da Graça A.
author_role author
author2 Secco, Ricardo de Souza
Lobo, Maria da Graça A.
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Manoela Ferreira Fernandes da
Secco, Ricardo de Souza
Lobo, Maria da Graça A.
dc.subject.eng.fl_str_mv Savana tropical
Fitossociologia
Fitogeografia
Vegetação rupestre
Amazônia
Serra dos Carajás (PA)
topic Savana tropical
Fitossociologia
Fitogeografia
Vegetação rupestre
Amazônia
Serra dos Carajás (PA)
description São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.
publishDate 1996
dc.date.issued.fl_str_mv 1996
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-10-20T13:45:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2010-10-20T13:45:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0044-5967
identifier_str_mv 0044-5967
url http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/6/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/7/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf.jpg
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/1/Acta%20Amazonica%2026%201996%20SECCO.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/2/license_url
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/3/license_text
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/4/license_rdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/191/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 429079e52f342c49301a02e207bfde06
d61c2b8d9e66fa912528e00127dfff4e
44d0ec2837c4ffa5dc827452d0fb9368
7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2
0b34ef87e5b97de3d3198dfa911ff22b
0e4a63dca167ade042eeadf186f7bd73
acbe3e903449e81daeb0f85feef3680b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809924599402463232