Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barthem, Ronaldo Borges
Data de Publicação: 1994
Outros Autores: Schwassmann, Horst O.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496
Resumo: O estuário amazônico é formado pelas descargas dos rios Amazonas e Tocantins. Tendo em vista que a ilha de Marajó separa parcialmente a foz desses dois rios,considera-se que a baía de Marajó seja apenas a foz do rio Tocantins e de outros pequenos rios ao seu redor. Com o objetivo de estudar a sazonalidade da invasão das águas estuarinas na baía de Marajó,realizou-se uma série de viagens em pequenos barcos ao longo do rio Pará e baía de Marajó, entre agosto de 1983 e abril de 1985, em que foram obtidos dados de temperatura e condutividade/salinidade da água. O período de coleta coincidiu com a amior seca do rioAmazonas registrada desde 1968, em 1983, e com o fechamento das comportas de Tucuruí, em 1984. As medidas de temperatura variaram entre 24 e 34,5ºC e não mostraram nenhum padrão relacionado com a sazonalidade da vazão dos rios.A condutividade oscilou de 20 a 16.200 umhos cm e permitiu identificar o trecho do estuário que estava sob a influência das águas dos rios Amazonas ou Tocantins ou de águas estuarinas. Os dados mostraram haver uma complexa dinâmica de deslocamento de massas de água ao longo do ano nessa região. Durante o tempo chuvoso, no primeiro semestre do ano, a elevada descarga do rio Tocantins parece represar as águas do rio Amazonas na altura do Estreito de Breves e afastar as águas salobras para fora da baía de Marajó. Durante o verão, no segundo semstre do ano, quando a descarga do Tocantins é mínima, as águas do rio Amazonas penetram pelo Estreito de Breves e entram em contato com as águas salobras, que invadem a baía de Marajó. Aparentemente a extensão da invasão de água salobra na baía de Marajó durante o verão parece estar mais relacionada com a descarga do rio Amazonas durante o período de seca do que a descarga do rio Tocantins durante o mesmo período.
id MPEG_b8e25aa48845b3a54935dcc82432e3af
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/496
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2011-08-03T13:09:42Z2011-08-03T13:09:42Z1994BARTHEM, Ronaldo Borges;SCHWASSMANN, Horst O. Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Zoologia, Belém, v. 10, n. 1, p. 19-130, 1994.0077-2232http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496O estuário amazônico é formado pelas descargas dos rios Amazonas e Tocantins. Tendo em vista que a ilha de Marajó separa parcialmente a foz desses dois rios,considera-se que a baía de Marajó seja apenas a foz do rio Tocantins e de outros pequenos rios ao seu redor. Com o objetivo de estudar a sazonalidade da invasão das águas estuarinas na baía de Marajó,realizou-se uma série de viagens em pequenos barcos ao longo do rio Pará e baía de Marajó, entre agosto de 1983 e abril de 1985, em que foram obtidos dados de temperatura e condutividade/salinidade da água. O período de coleta coincidiu com a amior seca do rioAmazonas registrada desde 1968, em 1983, e com o fechamento das comportas de Tucuruí, em 1984. As medidas de temperatura variaram entre 24 e 34,5ºC e não mostraram nenhum padrão relacionado com a sazonalidade da vazão dos rios.A condutividade oscilou de 20 a 16.200 umhos cm e permitiu identificar o trecho do estuário que estava sob a influência das águas dos rios Amazonas ou Tocantins ou de águas estuarinas. Os dados mostraram haver uma complexa dinâmica de deslocamento de massas de água ao longo do ano nessa região. Durante o tempo chuvoso, no primeiro semestre do ano, a elevada descarga do rio Tocantins parece represar as águas do rio Amazonas na altura do Estreito de Breves e afastar as águas salobras para fora da baía de Marajó. Durante o verão, no segundo semstre do ano, quando a descarga do Tocantins é mínima, as águas do rio Amazonas penetram pelo Estreito de Breves e entram em contato com as águas salobras, que invadem a baía de Marajó. Aparentemente a extensão da invasão de água salobra na baía de Marajó durante o verão parece estar mais relacionada com a descarga do rio Amazonas durante o período de seca do que a descarga do rio Tocantins durante o mesmo período.Museu Paraense Emilio GoeldiRio AmazonasRio Tocantins (PA)Estuário amazônicoSalinidadeCondutividadeAmazon riverTocantins riverEstuarySalinityConductivityAmazôniaAmazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleBarthem, Ronaldo BorgesSchwassmann, Horst O.engreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdf.txtB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdf.txtExtracted texttext/plain12https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/6/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf.txt36c6f0b2061da514c400c0bc2749b5cfMD56THUMBNAILB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdf.jpgB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1121https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/7/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf.jpgf407590a8efa69fe59479137cfd429ccMD57ORIGINALB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdfB MPEG Zoo 10(1) 1994 BARTHEM.pdfapplication/pdf214320https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/1/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf17ce3369023b0f0729d8c4ad2a22b8f0MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain46https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/2/license_url7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2MD52license_textlicense_textapplication/octet-stream21069https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/3/license_text6c6d4207bb18ad33a9d20ffbd3b6c971MD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream21624https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/4/license_rdf7afa7241293350161798d756a1f6bcd6MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1912https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/5/license.txt4550f1b444cef9b6c148c113d3dddfa9MD55mgoeldi/4962019-07-17 14:58:04.996oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/496TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IE9sP21waWEgUmVzcXVlIChvbGltcGlhcmVzcXVlQHlhaG9vLmNvbS5icikgb24gMjAxMS0wOC0wMlQxMjoyNjoxMlogKEdNVCk6Cgo/IG5lY2Vzcz9yaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2VuP2EgZGUgZGlzdHJpYnVpPz9vIG4/by1leGNsdXNpdmEsIGFudGVzIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBwb3NzYSBhcGFyZWNlciBubyBSZXBvc2l0P3Jpby4gPGJyIC8+UG9yIGZhdm9yLCBsZWlhIGEgbGljZW4/YSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdj9zIGRlOiA8YnIgLz5yZXBvc2l0b3Jpb0BtdXNldS1nb2VsZGkuYnIgb3UgMzA3NS02Mjc4LgoKTElDRU4/QSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQW8gYXNzaW5hciBlIGVudHJlZ2FyIGVzdGEgbGljZW4/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCA8YnIgLz5jb211bmljYXIgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCA8YnIgLz5vdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0P20gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIDxiciAvPm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIERlY2xhcmEgdGFtYj9tIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG4/byBpbmZyaW5nZSwgdGFudG8gcXVhbnRvIGxoZSA/IHBvc3M/dmVsIHNhYmVyLCA8YnIgLz5vcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuP28gZGV0P20gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YT8/byA8YnIgLz5kbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/YSwgPGJyIC8+ZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzP28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdD8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byA8YnIgLz5vdSBjb250ZT9kbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/byBxdWUgbj9vIG8gPGJyIC8+TXVzZXUgUGFyYWVuc2UgRW0/bGlvIEdvZWxkaSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhPz9lcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKTyBNdXNldSBQYXJhZW5zZSBFbT9saW8gR29lbGRpIGlkZW50aWZpY2FyPyBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1IChzKSBub21lIChzKSBjb21vIG8gKHMpIGF1dG9yIChlcykgPGJyIC8+b3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gPGJyIC8+ZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgcGFyYSBhbD9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIDxiciAvPnBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2019-07-17T17:58:04Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.en.fl_str_mv Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
title Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
spellingShingle Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
Barthem, Ronaldo Borges
Rio Amazonas
Rio Tocantins (PA)
Estuário amazônico
Salinidade
Condutividade
Amazon river
Tocantins river
Estuary
Salinity
Conductivity
Amazônia
title_short Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
title_full Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
title_fullStr Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
title_full_unstemmed Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
title_sort Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985.
author Barthem, Ronaldo Borges
author_facet Barthem, Ronaldo Borges
Schwassmann, Horst O.
author_role author
author2 Schwassmann, Horst O.
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barthem, Ronaldo Borges
Schwassmann, Horst O.
dc.subject.eng.fl_str_mv Rio Amazonas
Rio Tocantins (PA)
Estuário amazônico
Salinidade
Condutividade
Amazon river
Tocantins river
Estuary
Salinity
Conductivity
Amazônia
topic Rio Amazonas
Rio Tocantins (PA)
Estuário amazônico
Salinidade
Condutividade
Amazon river
Tocantins river
Estuary
Salinity
Conductivity
Amazônia
description O estuário amazônico é formado pelas descargas dos rios Amazonas e Tocantins. Tendo em vista que a ilha de Marajó separa parcialmente a foz desses dois rios,considera-se que a baía de Marajó seja apenas a foz do rio Tocantins e de outros pequenos rios ao seu redor. Com o objetivo de estudar a sazonalidade da invasão das águas estuarinas na baía de Marajó,realizou-se uma série de viagens em pequenos barcos ao longo do rio Pará e baía de Marajó, entre agosto de 1983 e abril de 1985, em que foram obtidos dados de temperatura e condutividade/salinidade da água. O período de coleta coincidiu com a amior seca do rioAmazonas registrada desde 1968, em 1983, e com o fechamento das comportas de Tucuruí, em 1984. As medidas de temperatura variaram entre 24 e 34,5ºC e não mostraram nenhum padrão relacionado com a sazonalidade da vazão dos rios.A condutividade oscilou de 20 a 16.200 umhos cm e permitiu identificar o trecho do estuário que estava sob a influência das águas dos rios Amazonas ou Tocantins ou de águas estuarinas. Os dados mostraram haver uma complexa dinâmica de deslocamento de massas de água ao longo do ano nessa região. Durante o tempo chuvoso, no primeiro semestre do ano, a elevada descarga do rio Tocantins parece represar as águas do rio Amazonas na altura do Estreito de Breves e afastar as águas salobras para fora da baía de Marajó. Durante o verão, no segundo semstre do ano, quando a descarga do Tocantins é mínima, as águas do rio Amazonas penetram pelo Estreito de Breves e entram em contato com as águas salobras, que invadem a baía de Marajó. Aparentemente a extensão da invasão de água salobra na baía de Marajó durante o verão parece estar mais relacionada com a descarga do rio Amazonas durante o período de seca do que a descarga do rio Tocantins durante o mesmo período.
publishDate 1994
dc.date.issued.fl_str_mv 1994
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2011-08-03T13:09:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2011-08-03T13:09:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BARTHEM, Ronaldo Borges;SCHWASSMANN, Horst O. Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Zoologia, Belém, v. 10, n. 1, p. 19-130, 1994.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0077-2232
identifier_str_mv BARTHEM, Ronaldo Borges;SCHWASSMANN, Horst O. Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Zoologia, Belém, v. 10, n. 1, p. 19-130, 1994.
0077-2232
url http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emilio Goeldi
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emilio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/6/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/7/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf.jpg
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/1/B%20MPEG%20Zoo%2010%281%29%201994%20BARTHEM.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/2/license_url
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/3/license_text
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/4/license_rdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/496/5/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 36c6f0b2061da514c400c0bc2749b5cf
f407590a8efa69fe59479137cfd429cc
17ce3369023b0f0729d8c4ad2a22b8f0
7b60860db7ee2e38c65f8e939773fbe2
6c6d4207bb18ad33a9d20ffbd3b6c971
7afa7241293350161798d756a1f6bcd6
4550f1b444cef9b6c148c113d3dddfa9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802131774292099072