Uma demarcação tradicional do espaço terrestre da vila de Caratateua-Bragança-Pa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Rosete da Silva
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: Furtado, Lourdes Gonçalves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1818
Resumo: O presente trabalho está inserido no âmbito do Projeto "Usos Sociais dos Manguezais" - DCH-MPEG/MADAM. Tem como objetivo principal, apresentar um perfil do padrão de distribuição das diversas áreas, identificando, definindo e descrevendo-as para se conhecer o ordenamento feito pela comunidade. A metodologia foi baseada em trabalho de campo, com a observação direta e as técnicas utilizadas foram: entrevistas formais e informais, histórias de vidas, registro visual (fotografias), elaboração de mapas de forma tradicional. A vila estudada centraliza-se às margens do rio Caeté na cidade de Brangança-PA. Observou-se que Caratateua exibe um perfil diversificado na divisão espacial, pois ela constitui-se tradicionalmente em zona urbana e rural. Na zona rural, foco central do trabalho, foi detectado grande demanda de áreas desmatadas para preparação de roças (cultura de mandioca, milho, tabaco e outros). Observou-se também que 90% da população da zona rural possui roças, sendo que as menores são cultivadas próximas às residências, já as maiores localizam-se em uma distância aproximadamente de 3 Km. O deslocamento de pessoas para as áreas mais distantes, fora dos limites da vila se dá, devido a herança da família, por isso são conservadas. Registrou-se também que as áreas próximas das residências não são cercadas, mas sim demarcadas naturalmente, segundo eles "o cercado é imaginário, a referência do limite é uma árvore qualquer e todo vizinho respeita", mas dentro desse limite existe outros menores que eles usam como local para acomodar os animais que criam. Vale ressaltar que segundo eles essa demarcação é feita pela população ao longo dos tempos, de geração em geração, esses atores que, na verdade, exercem vários papéis sociais dentro da vila como: pescador/coletor/agricultor.
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spelling 2023-01-16T17:20:19Z2023-01-162023-01-16T17:20:19Z1998-06-24OLIVEIRA, Rosete da Silva; FURTADO, Lourdes. Uma demarcação tradicional do espaço terrestre da vila de Caratateua-Bragança-Pa. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 6., 1998, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1998.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1818O presente trabalho está inserido no âmbito do Projeto "Usos Sociais dos Manguezais" - DCH-MPEG/MADAM. Tem como objetivo principal, apresentar um perfil do padrão de distribuição das diversas áreas, identificando, definindo e descrevendo-as para se conhecer o ordenamento feito pela comunidade. A metodologia foi baseada em trabalho de campo, com a observação direta e as técnicas utilizadas foram: entrevistas formais e informais, histórias de vidas, registro visual (fotografias), elaboração de mapas de forma tradicional. A vila estudada centraliza-se às margens do rio Caeté na cidade de Brangança-PA. Observou-se que Caratateua exibe um perfil diversificado na divisão espacial, pois ela constitui-se tradicionalmente em zona urbana e rural. Na zona rural, foco central do trabalho, foi detectado grande demanda de áreas desmatadas para preparação de roças (cultura de mandioca, milho, tabaco e outros). Observou-se também que 90% da população da zona rural possui roças, sendo que as menores são cultivadas próximas às residências, já as maiores localizam-se em uma distância aproximadamente de 3 Km. O deslocamento de pessoas para as áreas mais distantes, fora dos limites da vila se dá, devido a herança da família, por isso são conservadas. Registrou-se também que as áreas próximas das residências não são cercadas, mas sim demarcadas naturalmente, segundo eles "o cercado é imaginário, a referência do limite é uma árvore qualquer e todo vizinho respeita", mas dentro desse limite existe outros menores que eles usam como local para acomodar os animais que criam. Vale ressaltar que segundo eles essa demarcação é feita pela população ao longo dos tempos, de geração em geração, esses atores que, na verdade, exercem vários papéis sociais dentro da vila como: pescador/coletor/agricultor.The present work is inserted in the scope of the Project "Social Uses of the Mangroves" - DCH-MPEG/MADAM. Its main objective is to present a profile of the distribution pattern of the several areas, identifying, defining and describing them in order to know the planning done by the community. The methodology was based on field work, with direct observation and the techniques used were: formal and informal interviews, life stories, visual record (photographs), and the elaboration of maps in a traditional way. The village studied is centered on the banks of the Caeté River in the town of Brangança-PA. It was observed that Caratateua displays a diversified profile in the spatial division, since it is traditionally constituted in urban and rural areas. In the rural zone, the central focus of the work, it was detected a great demand for deforested areas for the preparation of crops (cassava, corn, tobacco and others). It was also observed that 90% of the population in the rural zone has fields, the smallest of which are cultivated close to their homes, while the largest are located at a distance of approximately 3 km. The displacement of people to more distant areas, outside the limits of the village, occurs due to family inheritance, which is why they are preserved. According to them "the fence is imaginary, the reference of the limit is some tree and every neighbor respects it", but within this limit there are other smaller ones that they use as a place to accommodate the animals they raise. It is worth mentioning that according to them this demarcation is made by the population over time, from generation to generation, these actors who, in fact, play several social roles within the village as: fisherman/gatherer/farmer.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilUma demarcação tradicional do espaço terrestre da vila de Caratateua-Bragança-PaCNPQ::CIENCIAS HUMANASDemarcaçãoZona ruralCaratateuaUma demarcação tradicional do espaço terrestre da vila de Caratateua-Bragança-PaA traditional demarcation of the land space of the village of Caratateua-Bragança-Painfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectOliveira, Rosete da SilvaFurtado, Lourdes Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdf37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdfapplication/pdf468365https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1818/1/37.UMA%20DEMARCA%c3%87%c3%83O%20TRADICIONAL.pdf18730c8c1a5c4418e00be8af12b07dbcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1818/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdf.txt37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdf.txtExtracted texttext/plain2103https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1818/3/37.UMA%20DEMARCA%c3%87%c3%83O%20TRADICIONAL.pdf.txtdc9b4f189b60b60657d0210bfb84b57dMD53THUMBNAIL37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdf.jpg37.UMA DEMARCAÇÃO TRADICIONAL.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1684https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1818/4/37.UMA%20DEMARCA%c3%87%c3%83O%20TRADICIONAL.pdf.jpgddecaef2d1effc4bf965e75e46eba252MD54mgoeldi/18182023-01-17 03:01:08.244oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1818Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-17T06:01:08Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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