Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Rita de Cássia P. dos
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Lobato, Regina Célia
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1984
Resumo: No nordeste do estado do Pará fica a zona bragantina, com treze municípios e uma área de 11.609 Km'. No início do século, com a implantação da ferrovia Belém-Brasília, esta área sofreu uma grande ação colonizadora, quando suas florestas primárias foram substituídas por culturas de subsistência, como a mandioca, arroz, milho, feijão, mais extração de madeiras em toras e fabricação de carvão vegetal. Muito do conhecimento da flora ficou perdido com essa devastação, incluindo a biodiversidade das briófitas. Esse grupo de plantas, representado pelas hepáticas, os musgos e antóceros, tem sido pouco estudado na Amazônia, com apenas 3% de suas espécies conhecidas. Este trabalho visa inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes habitats da zona bragantina e o município de Viseu, que lhe faz fronteira, como parte de um projeto maior do Estudo da Brioflora do estado do Pará; registrar os tipos de substratos e ecossistemas onde essas espécies ocorrem. A metodologia consiste na coleta de musgos em todos os municípios dessa região, na identificação taxonômica do material e análise dos dados obtidos. Os resultados apresentados referem-se apenas aos musgos coletados nos municípios de Bragança, Peixe-Boi, Viseu e Augusto Corrêa. Foram identificadas 79 espécies de briófitas, distribuídas em 48 gêneros e 30 famílias. Calymperaceae, Sematophyllaceae e Hypnaceae, destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Henicodium geniculatum (Mitt.) Buck. e Zelometeorium patulum (Hedw.) Manuel, são as espécies mais abundantes. Pissidens ornatus Hez., Papillaria nigrescens (Hedw.) Jaeg., Octoblepharum erectifolium Mitt., são novas ocorrências para o estado do Pará. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária, resulta no empobrecimento das espécies
id MPEG_bf45e7605b9e787221c98358e59c8ed5
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1984
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2023-03-28T17:08:53Z2023-03-282023-03-28T17:08:53Z2001-07-05SANTOS, Rita de Cássia P. dos; LOBATO, Regina Célia. Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 9., 2001, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2001.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1984No nordeste do estado do Pará fica a zona bragantina, com treze municípios e uma área de 11.609 Km'. No início do século, com a implantação da ferrovia Belém-Brasília, esta área sofreu uma grande ação colonizadora, quando suas florestas primárias foram substituídas por culturas de subsistência, como a mandioca, arroz, milho, feijão, mais extração de madeiras em toras e fabricação de carvão vegetal. Muito do conhecimento da flora ficou perdido com essa devastação, incluindo a biodiversidade das briófitas. Esse grupo de plantas, representado pelas hepáticas, os musgos e antóceros, tem sido pouco estudado na Amazônia, com apenas 3% de suas espécies conhecidas. Este trabalho visa inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes habitats da zona bragantina e o município de Viseu, que lhe faz fronteira, como parte de um projeto maior do Estudo da Brioflora do estado do Pará; registrar os tipos de substratos e ecossistemas onde essas espécies ocorrem. A metodologia consiste na coleta de musgos em todos os municípios dessa região, na identificação taxonômica do material e análise dos dados obtidos. Os resultados apresentados referem-se apenas aos musgos coletados nos municípios de Bragança, Peixe-Boi, Viseu e Augusto Corrêa. Foram identificadas 79 espécies de briófitas, distribuídas em 48 gêneros e 30 famílias. Calymperaceae, Sematophyllaceae e Hypnaceae, destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Henicodium geniculatum (Mitt.) Buck. e Zelometeorium patulum (Hedw.) Manuel, são as espécies mais abundantes. Pissidens ornatus Hez., Papillaria nigrescens (Hedw.) Jaeg., Octoblepharum erectifolium Mitt., são novas ocorrências para o estado do Pará. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária, resulta no empobrecimento das espéciesIn the northeast of the state of Pará lies the Bragantine zone, with thirteen municipalities and an area of 11,609 km'. At the beginning of the century, with the implementation of the Belém-Brasília railroad, this area suffered a great colonizing action, when its primary forests were replaced by subsistence crops such as cassava, rice, corn, beans, plus logging and charcoal production. Much knowledge of the flora was lost with this devastation, including the biodiversity of the bryophytes. This group of plants, represented by liverworts, mosses and anthocerans, has been little studied in the Amazon, with only 3% of its species known. This work aims to inventory the species of mosses that occur in the different habitats of the Bragantine zone and the municipality of Viseu, which borders it, as part of a larger project of the Study of the Brioflora of the state of Pará; to record the types of substrates and ecosystems where these species occur. The methodology consists of collecting mosses in all the municipalities of this region, taxonomic identification of the material, and analysis of the data obtained. The results presented refer only to the mosses collected in the municipalities of Bragança, Peixe-Boi, Viseu and Augusto Corrêa. We identified 79 species of bryophytes, distributed in 48 genera and 30 families. Calymperaceae, Sematophyllaceae and Hypnaceae, stood out in species diversity and number of occurrences. Henicodium geniculatum (Mitt.) Buck. and Zelometeorium patulum (Hedw.) Manuel, are the most abundant species. Pissidens ornatus Hez., Papillaria nigrescens (Hedw.) Jaeg. and Octoblepharum erectifolium Mitt. are new occurrences for the state of Pará. Greater diversity occurs in primary forests, indicating that their replacement by secondary vegetation results in the impoverishment of speciesporMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilMusgos (Bryophyta) do nordeste paraenseCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETALMusgosBryophytaHepáticasAntócerosMusgos (Bryophyta) do nordeste paraenseMosses (Bryophyta) from the northeast of Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSantos, Rita de Cássia P. dosLobato, Regina Céliainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdf.txt20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdf.txtExtracted texttext/plain2054https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/3/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdf.txta34c699ca4c3a93aa685973bfd17b80cMD53THUMBNAIL20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdf.jpg20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1644https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/4/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdf.jpg2a610973d4cd7f3b68b5a55079491842MD54ORIGINAL20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdf20.MUSGOS (BRYOPHYTA).pdfapplication/pdf415906https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/1/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdfecfd22c812b6419c878b18068f4d86a1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/19842023-03-29 03:00:53.413oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1984Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-29T06:00:53Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Mosses (Bryophyta) from the northeast of Pará
title Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
spellingShingle Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
Santos, Rita de Cássia P. dos
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETAL
Musgos
Bryophyta
Hepáticas
Antóceros
title_short Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
title_full Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
title_fullStr Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
title_full_unstemmed Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
title_sort Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
author Santos, Rita de Cássia P. dos
author_facet Santos, Rita de Cássia P. dos
Lobato, Regina Célia
author_role author
author2 Lobato, Regina Célia
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Rita de Cássia P. dos
Lobato, Regina Célia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETAL
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::TAXONOMIA VEGETAL
Musgos
Bryophyta
Hepáticas
Antóceros
dc.subject.por.fl_str_mv Musgos
Bryophyta
Hepáticas
Antóceros
description No nordeste do estado do Pará fica a zona bragantina, com treze municípios e uma área de 11.609 Km'. No início do século, com a implantação da ferrovia Belém-Brasília, esta área sofreu uma grande ação colonizadora, quando suas florestas primárias foram substituídas por culturas de subsistência, como a mandioca, arroz, milho, feijão, mais extração de madeiras em toras e fabricação de carvão vegetal. Muito do conhecimento da flora ficou perdido com essa devastação, incluindo a biodiversidade das briófitas. Esse grupo de plantas, representado pelas hepáticas, os musgos e antóceros, tem sido pouco estudado na Amazônia, com apenas 3% de suas espécies conhecidas. Este trabalho visa inventariar as espécies de musgos que ocorrem nos diferentes habitats da zona bragantina e o município de Viseu, que lhe faz fronteira, como parte de um projeto maior do Estudo da Brioflora do estado do Pará; registrar os tipos de substratos e ecossistemas onde essas espécies ocorrem. A metodologia consiste na coleta de musgos em todos os municípios dessa região, na identificação taxonômica do material e análise dos dados obtidos. Os resultados apresentados referem-se apenas aos musgos coletados nos municípios de Bragança, Peixe-Boi, Viseu e Augusto Corrêa. Foram identificadas 79 espécies de briófitas, distribuídas em 48 gêneros e 30 famílias. Calymperaceae, Sematophyllaceae e Hypnaceae, destacaram-se em diversidade de espécies e número de ocorrências. Henicodium geniculatum (Mitt.) Buck. e Zelometeorium patulum (Hedw.) Manuel, são as espécies mais abundantes. Pissidens ornatus Hez., Papillaria nigrescens (Hedw.) Jaeg., Octoblepharum erectifolium Mitt., são novas ocorrências para o estado do Pará. Ocorre maior diversidade nas matas primárias, indicando que a substituição delas por vegetação secundária, resulta no empobrecimento das espécies
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001-07-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-28T17:08:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-03-28
2023-03-28T17:08:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Rita de Cássia P. dos; LOBATO, Regina Célia. Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 9., 2001, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2001.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1984
identifier_str_mv SANTOS, Rita de Cássia P. dos; LOBATO, Regina Célia. Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 9., 2001, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2001.
url https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1984
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/3/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/4/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdf.jpg
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/1/20.MUSGOS%20%28BRYOPHYTA%29.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1984/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a34c699ca4c3a93aa685973bfd17b80c
2a610973d4cd7f3b68b5a55079491842
ecfd22c812b6419c878b18068f4d86a1
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802131792863428608