Origem da agricultura no sudeste paraense
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2073 |
Resumo: | Com o começo dos salvamentos arqueológicos em sítios com possíveis riscos de perturbações na serra dos Carajás, sudeste do estado do Pará, no início da década de 80, esta área aparece como um dos principais pólos de pesquisa arqueológica na região amazônica, devido aos importantes achados. E é nesse contexto, procurando elucidar as descobertas desses sítios, que este trabalho objetiva compreender como os modos de subsistência desses primeiros habitantes amazônicos. O trabalho desenvolvido estudou três grutas da região de Carajás, ado Rato PA-AT-84, Gavião PA-AT-69 e Pequiá PA-AT-81, onde nesta última encontrou-se o mais antigo vestígio humano da região em um sítio pré-cerâmico. Foram analisados restos de sementes calcinadas encontrados no refugo arqueológico para identificação das espécies que serviram de alimento, e constatou-se que as espécies florísticas de ambos ecossistemas (floresta e cerrado) foram ricamente explorados. E por meio de provas indiretas tal como a estrutura das fogueiras encontradas na gruta do Pequiá, constatou-se que os alimentos não eram processados antes de serem consumidos, como se supunha anteriormente, assava-se os alimentos diretamente sobre as pedras que formava a fogueira, como ainda hoje é feito pelos índios Xikrin de Carajás. Estes fatos pesquisados revelou-nos formas de interação com a natureza, que vem rebater teorias de determinismo ambiental como fator limitante ao assentamento humano na floresta tropical. |
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2023-04-14T17:08:47Z2023-04-142023-04-14T17:08:47Z2002-07-04QUINTAS, Gianno Gonçalves; MAGALHÃES, Marcos Pereira. Origem da agricultura no sudeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 10., 2002, Belém. Livro de Resumos. Belém: MPEG, 2002.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2073Com o começo dos salvamentos arqueológicos em sítios com possíveis riscos de perturbações na serra dos Carajás, sudeste do estado do Pará, no início da década de 80, esta área aparece como um dos principais pólos de pesquisa arqueológica na região amazônica, devido aos importantes achados. E é nesse contexto, procurando elucidar as descobertas desses sítios, que este trabalho objetiva compreender como os modos de subsistência desses primeiros habitantes amazônicos. O trabalho desenvolvido estudou três grutas da região de Carajás, ado Rato PA-AT-84, Gavião PA-AT-69 e Pequiá PA-AT-81, onde nesta última encontrou-se o mais antigo vestígio humano da região em um sítio pré-cerâmico. Foram analisados restos de sementes calcinadas encontrados no refugo arqueológico para identificação das espécies que serviram de alimento, e constatou-se que as espécies florísticas de ambos ecossistemas (floresta e cerrado) foram ricamente explorados. E por meio de provas indiretas tal como a estrutura das fogueiras encontradas na gruta do Pequiá, constatou-se que os alimentos não eram processados antes de serem consumidos, como se supunha anteriormente, assava-se os alimentos diretamente sobre as pedras que formava a fogueira, como ainda hoje é feito pelos índios Xikrin de Carajás. Estes fatos pesquisados revelou-nos formas de interação com a natureza, que vem rebater teorias de determinismo ambiental como fator limitante ao assentamento humano na floresta tropical.With the beginning of archaeological rescues in sites with possible risks of disturbance in the Carajás mountain range, southeast of the state of Pará, in the early 1980s, this area appears as one of the main poles of archaeological research in the Amazon region, due to the important findings. And it is in this context, seeking to elucidate the findings of these sites, that this work aims to understand how the modes of subsistence of these early Amazonian inhabitants. The work developed studied three caves in the Carajás region, ado Rato PA-AT-84, Gavião PA-AT-69 and Pequiá PA-AT-81, where in the latter the oldest human remains of the region were found in a pre-ceramic site. Remains of burned seeds found in the archeological remains were analyzed to identify the species that served as food, and it was found that the floristic species of both ecosystems (forest and cerrado) were richly exploited. And through indirect evidence such as the structure of the bonfires found in the Pequiá cave, it was found that the food was not processed before being consumed, as was previously supposed. The food was roasted directly on the stones that formed the fire, as is still done by the Xikrin Indians of Carajás. These researched facts revealed to us forms of interaction with nature that refute theories of environmental determinism as a limiting factor to human settlement in the rainforest.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilOrigem da agricultura no sudeste paraenseCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIAAgriculturaCerâmicaOrigem da agricultura no sudeste paraenseOrigin of agriculture in southeastern Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectQuintas, Gianno GonçalvesMagalhães, Marcos Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdf35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdfapplication/pdf390159https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2073/1/35.Origem%20da%20agricultura%20no%20sudeste%20paraense.pdfbd8f38f51894116c6e20def1fb2dfb83MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2073/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdf.txt35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdf.txtExtracted texttext/plain1683https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2073/3/35.Origem%20da%20agricultura%20no%20sudeste%20paraense.pdf.txt17f2ff3a77f1e16445a5eb56c74f3681MD53THUMBNAIL35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdf.jpg35.Origem da agricultura no sudeste paraense.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1508https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2073/4/35.Origem%20da%20agricultura%20no%20sudeste%20paraense.pdf.jpga0b19ad70e61750f2a39056da76c9878MD54mgoeldi/20732023-04-15 03:01:00.902oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2073Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-15T06:01Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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