Diversidade da fauna de pequenos mamíferos da bacia do rio Tocantins
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2092 |
Resumo: | A bacia do rio Tocantins com uma área de cerca de 321.000 km2, se constitui na maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Dos cinco grandes tipos de vegetação que formam as "províncias vegetacionais" que cobrem o país, a bacia do rio Tocantins apresenta duas: a Floresta Amazônica de Terra Firme ou Floresta Umbrófila e a Savana (Cerrado). Primeiramente os esforços de pesquisas estão sendo voltados para a região de Cerrado. Os levantamentos faunísticos na região são escassos, sendo úteis as listas de espécies relativas aos estudos ambientais de empreendimentos hidrelétricos (Tucuruí e Serra da Mesa). O projeto objetiva a caracterização preliminar da fauna de pequenos mamíferos roedores e marsupiais (Rodentia e Didelphimorphia) associada à bacia do Tocantins. Para os vertebrados terrestres da região do Cerrado, cerca de 19% das espécies são exclusivas deste bioma, subindo para 37% entre roedores e 16% para as aves. Foram feitas revisões da literatura com base principalmente nos maiores documentos de referência zoológica disponíveis. O término do levantamento bibliográfico indicou grande escassez de registros sobre a diversidade de mamíferos no Cerrado. Até agora, foram encontrados registros de 78 espécies de marsupiais e roedores, dentre as quais as mais frequentes são Marmosa sp, Didelphis albiventris (Lund, 1840), Oryzomys sp. e Calomys sp. A fauna do Cerrado, assemelha-se a da Caatinga caracterizando-se por um número relativamente pequeno de formas verdadeiramente endêmicas; aproximadamente 50% das espécies reportadas são comuns também a Floresta Atlântica e 90% também ocorrem na Caatinga. Hershkovitz (1972), notou anteriormente, o baixo grau de endemismo dessas espécies no Cerrado. A fauna do Cerrado é em geral, principalmente composta de espécies que ocorrem em formações abertas (Vanzolini, 1973) |
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2023-04-19T17:05:22Z2023-04-192023-04-19T17:05:22Z2002-07-04ALVES, Suziane Barros; NUNES, Andrea Portela. Diversidade da fauna de pequenos mamíferos da bacia do rio Tocantins. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 10., 2002, Belém. Livro de Resumos. Belém: MPEG, 2002.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2092A bacia do rio Tocantins com uma área de cerca de 321.000 km2, se constitui na maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Dos cinco grandes tipos de vegetação que formam as "províncias vegetacionais" que cobrem o país, a bacia do rio Tocantins apresenta duas: a Floresta Amazônica de Terra Firme ou Floresta Umbrófila e a Savana (Cerrado). Primeiramente os esforços de pesquisas estão sendo voltados para a região de Cerrado. Os levantamentos faunísticos na região são escassos, sendo úteis as listas de espécies relativas aos estudos ambientais de empreendimentos hidrelétricos (Tucuruí e Serra da Mesa). O projeto objetiva a caracterização preliminar da fauna de pequenos mamíferos roedores e marsupiais (Rodentia e Didelphimorphia) associada à bacia do Tocantins. Para os vertebrados terrestres da região do Cerrado, cerca de 19% das espécies são exclusivas deste bioma, subindo para 37% entre roedores e 16% para as aves. Foram feitas revisões da literatura com base principalmente nos maiores documentos de referência zoológica disponíveis. O término do levantamento bibliográfico indicou grande escassez de registros sobre a diversidade de mamíferos no Cerrado. Até agora, foram encontrados registros de 78 espécies de marsupiais e roedores, dentre as quais as mais frequentes são Marmosa sp, Didelphis albiventris (Lund, 1840), Oryzomys sp. e Calomys sp. A fauna do Cerrado, assemelha-se a da Caatinga caracterizando-se por um número relativamente pequeno de formas verdadeiramente endêmicas; aproximadamente 50% das espécies reportadas são comuns também a Floresta Atlântica e 90% também ocorrem na Caatinga. Hershkovitz (1972), notou anteriormente, o baixo grau de endemismo dessas espécies no Cerrado. A fauna do Cerrado é em geral, principalmente composta de espécies que ocorrem em formações abertas (Vanzolini, 1973)The Tocantins River basin, with an area of approximately 321,000 km2, is the largest hydrographic basin entirely within Brazilian territory. Of the five major vegetation types that form the "vegetational provinces" that cover the country, the Tocantins river basin has two: the Amazonian Dryland Forest or Umbrophylous Forest and the Savanna (Cerrado). Research efforts are primarily focused on the Cerrado region. Faunistic surveys in this region are scarce, being useful the lists of species related to environmental studies of hydroelectric projects (Tucuruí and Serra da Mesa). The project aims at the preliminary characterization of the fauna of small rodents and marsupials (Rodentia and Didelphimorphia) associated with the Tocantins basin. For terrestrial vertebrates of the Cerrado region, about 19% of species are unique to this biome, rising to 37% among rodents and 16% for birds. Literature reviews were conducted based primarily on the major zoological reference documents available. The completion of the literature survey indicated a great scarcity of records on mammal diversity in the Cerrado. So far, records of 78 species of marsupials and rodents have been found, among which the most frequent are Marmosa sp, Didelphis albiventris (Lund, 1840), Oryzomys sp. and Calomys sp. The fauna of the Cerrado, similar to that of the Caatinga, is characterized by a relatively small number of truly endemic forms; approximately 50% of the species reported are also common to the Atlantic Forest and 90% also occur in the Caatinga. Hershkovitz (1972) has previously noted the low degree of endemism of these species in the Cerrado. The fauna of the Cerrado is in general mainly composed of species that occur in open formations (Vanzolini, 1973).porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilDiversidade da fauna de pequenos mamíferos da bacia do rio TocantinsCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIARodentiaDidelphimorphiaBacia de TocantinsMamíferosDiversidade da fauna de pequenos mamíferos da bacia do rio TocantinsDiversity of the small mammal fauna of the Tocantins River basininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectAlves, Suziane BarrosNunes, Andrea Portelainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXT54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdf.txt54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdf.txtExtracted texttext/plain2076https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2092/3/54.Diversidade%20da%20fauna%20de%20pequenos%20mam%c3%adferos.pdf.txt269b96d1f592273c06d08871d92f6ab1MD53THUMBNAIL54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdf.jpg54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1587https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2092/4/54.Diversidade%20da%20fauna%20de%20pequenos%20mam%c3%adferos.pdf.jpg2fa5f77095169222ec85e79857f377f3MD54ORIGINAL54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdf54.Diversidade da fauna de pequenos mamíferos.pdfapplication/pdf533972https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2092/1/54.Diversidade%20da%20fauna%20de%20pequenos%20mam%c3%adferos.pdf545d812de2848c710dcc703899bb6dcdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2092/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/20922023-04-20 03:00:54.503oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2092Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-04-20T06:00:54Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
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A bacia do rio Tocantins com uma área de cerca de 321.000 km2, se constitui na maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Dos cinco grandes tipos de vegetação que formam as "províncias vegetacionais" que cobrem o país, a bacia do rio Tocantins apresenta duas: a Floresta Amazônica de Terra Firme ou Floresta Umbrófila e a Savana (Cerrado). Primeiramente os esforços de pesquisas estão sendo voltados para a região de Cerrado. Os levantamentos faunísticos na região são escassos, sendo úteis as listas de espécies relativas aos estudos ambientais de empreendimentos hidrelétricos (Tucuruí e Serra da Mesa). O projeto objetiva a caracterização preliminar da fauna de pequenos mamíferos roedores e marsupiais (Rodentia e Didelphimorphia) associada à bacia do Tocantins. Para os vertebrados terrestres da região do Cerrado, cerca de 19% das espécies são exclusivas deste bioma, subindo para 37% entre roedores e 16% para as aves. Foram feitas revisões da literatura com base principalmente nos maiores documentos de referência zoológica disponíveis. O término do levantamento bibliográfico indicou grande escassez de registros sobre a diversidade de mamíferos no Cerrado. Até agora, foram encontrados registros de 78 espécies de marsupiais e roedores, dentre as quais as mais frequentes são Marmosa sp, Didelphis albiventris (Lund, 1840), Oryzomys sp. e Calomys sp. A fauna do Cerrado, assemelha-se a da Caatinga caracterizando-se por um número relativamente pequeno de formas verdadeiramente endêmicas; aproximadamente 50% das espécies reportadas são comuns também a Floresta Atlântica e 90% também ocorrem na Caatinga. Hershkovitz (1972), notou anteriormente, o baixo grau de endemismo dessas espécies no Cerrado. A fauna do Cerrado é em geral, principalmente composta de espécies que ocorrem em formações abertas (Vanzolini, 1973) |
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