Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Antônio Marcelo Vieira
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Magalhães, Marcos Pereira
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1932
Resumo: A cerâmica, principalmente na região amazônica, se denomina como uma importantíssima ferramenta para o conhecimento das sociedade indígenas antigas, no intuito de nos revelar um pouco sobre a vida dos nossos antepassados. Neste sentido, o estudo dos restos arqueológicos e sua restauração é fundamental para a recuperação histórica destes povos, além de nos fornecer dados que nos auxilie no processo de análise de estudos comparativos. O trabalho desenvolvido teve como objetivo reconstituir graficamente a cerâmica encontrada na gruta do Pequiá e analisar fragmentos de corpo, base e borda em laboratório. Para os fragmentos se utilizou o microscópio do laboratório enquanto que as formas cerâmicas foram reconstituídas no CorelDraw. Das 18 peças trabalhadas, todas foram graficamente reconstituídas. Quanto à análise cerâmica registrou-se que: na borda, 50% dos fragmentos eram feitos de rocha triturada, sendo que destes 93% não eram decorados e o restante eram decorados. Dos 50% de areia apenas 2% eram decorados. Na análise da base observou-se que 62% continham rocha triturada, sendo que destes 90% não eram decorados contra 10% de decorados. Para a areia também verificou-se que 90% constituíam-se de não decorados contra 10% de decorados. Na análise do corpo 53% eram de rocha triturada, com 95% dos fragmentos sem decoração e apenas 5% decorados, neste sentido os 47% restantes de areia possuíam 91 % não decorados contra 9% de decorados. Portanto, podemos avaliar que a decoração se tomou mais presente nas peças que possuíam rocha triturada no seu tempero, pois essa apresenta uma superfície mais lisa. Enquanto que as peças fabricadas com areia, que possuem uma superfície mais rugosa, não era comum a decoração. Isso talvez se dê pelo fato de que as de areia fossem mais utilizada para a utilização de potes, panelas e outros utensílios.
id MPEG_e834684a0465bb9053ca4e460b2c0da3
oai_identifier_str oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1932
network_acronym_str MPEG
network_name_str Repositório Institucional do MPEG
repository_id_str
spelling 2023-03-07T19:14:26Z2023-03-072023-03-07T19:14:26Z2000-07-06SILVA, Antônio Marcelo Vieira; MAGALHÃES, Marcos Pereira. Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1932A cerâmica, principalmente na região amazônica, se denomina como uma importantíssima ferramenta para o conhecimento das sociedade indígenas antigas, no intuito de nos revelar um pouco sobre a vida dos nossos antepassados. Neste sentido, o estudo dos restos arqueológicos e sua restauração é fundamental para a recuperação histórica destes povos, além de nos fornecer dados que nos auxilie no processo de análise de estudos comparativos. O trabalho desenvolvido teve como objetivo reconstituir graficamente a cerâmica encontrada na gruta do Pequiá e analisar fragmentos de corpo, base e borda em laboratório. Para os fragmentos se utilizou o microscópio do laboratório enquanto que as formas cerâmicas foram reconstituídas no CorelDraw. Das 18 peças trabalhadas, todas foram graficamente reconstituídas. Quanto à análise cerâmica registrou-se que: na borda, 50% dos fragmentos eram feitos de rocha triturada, sendo que destes 93% não eram decorados e o restante eram decorados. Dos 50% de areia apenas 2% eram decorados. Na análise da base observou-se que 62% continham rocha triturada, sendo que destes 90% não eram decorados contra 10% de decorados. Para a areia também verificou-se que 90% constituíam-se de não decorados contra 10% de decorados. Na análise do corpo 53% eram de rocha triturada, com 95% dos fragmentos sem decoração e apenas 5% decorados, neste sentido os 47% restantes de areia possuíam 91 % não decorados contra 9% de decorados. Portanto, podemos avaliar que a decoração se tomou mais presente nas peças que possuíam rocha triturada no seu tempero, pois essa apresenta uma superfície mais lisa. Enquanto que as peças fabricadas com areia, que possuem uma superfície mais rugosa, não era comum a decoração. Isso talvez se dê pelo fato de que as de areia fossem mais utilizada para a utilização de potes, panelas e outros utensílios.Ceramics, especially in the Amazon region, is considered a very important tool for the knowledge of ancient indigenous societies, in order to reveal a little about the lives of our ancestors. In this sense, the study of archeological remains and their restoration is fundamental for the historical recovery of these peoples, besides providing us with data that help us in the analysis process of comparative studies. The objective of this work was to graphically reconstruct the ceramics found in the Pequiá cave and to analyze body, base, and rim fragments in the laboratory. For the fragments the microscope of the laboratory was used, while the ceramic shapes were reconstituted in CorelDraw. Of the 18 pieces worked, all were graphically reconstructed. As for the ceramic analysis it was recorded that: on the rim 50% of the fragments were made of crushed rock, of these 93% were undecorated and the rest were decorated. Of the 50% of sand only 2% were decorated. In the analysis of the base it was observed that 62% contained crushed rock, and of these 90% were undecorated versus 10% decorated. For the sand it was also found that 90% were undecorated versus 10% decorated. In the analysis of the body 53% were of crushed rock, with 95% of the fragments being undecorated and only 5% decorated. In this sense, the remaining 47% of sand had 91% undecorated against 9% decorated. Therefore, we can evaluate that the decoration became more present in the pieces that had crushed rock in their seasoning, because this presents a smoother surface. While the pieces made with sand, which have a rougher surface, decoration was not common. This may be due to the fact that the sand pieces were more used for pots, pans and other utensils.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilProjeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmicaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIACerâmicaUtensíliosProjeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmicaCarajás Archeological Project: graphic reconstitution of ceramics sub-projectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectSilva, Antônio Marcelo VieiraMagalhães, Marcos Pereirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdf38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdfapplication/pdf499447https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/1/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf937fcc942df051d9d5319fd24e0ac711MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdf.txt38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdf.txtExtracted texttext/plain2135https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/3/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf.txt2bd49c8695b94ca09974280468d61fc5MD53THUMBNAIL38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdf.jpg38.PROJETO ARQUEOLÓGICO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1699https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/4/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf.jpgef29cd4abcca5c60b792ee818427e7d7MD54mgoeldi/19322023-03-08 03:01:10.091oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1932Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-03-08T06:01:10Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Carajás Archeological Project: graphic reconstitution of ceramics sub-project
title Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
spellingShingle Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
Silva, Antônio Marcelo Vieira
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA
Cerâmica
Utensílios
title_short Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
title_full Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
title_fullStr Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
title_full_unstemmed Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
title_sort Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
author Silva, Antônio Marcelo Vieira
author_facet Silva, Antônio Marcelo Vieira
Magalhães, Marcos Pereira
author_role author
author2 Magalhães, Marcos Pereira
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Antônio Marcelo Vieira
Magalhães, Marcos Pereira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA
Cerâmica
Utensílios
dc.subject.por.fl_str_mv Cerâmica
Utensílios
description A cerâmica, principalmente na região amazônica, se denomina como uma importantíssima ferramenta para o conhecimento das sociedade indígenas antigas, no intuito de nos revelar um pouco sobre a vida dos nossos antepassados. Neste sentido, o estudo dos restos arqueológicos e sua restauração é fundamental para a recuperação histórica destes povos, além de nos fornecer dados que nos auxilie no processo de análise de estudos comparativos. O trabalho desenvolvido teve como objetivo reconstituir graficamente a cerâmica encontrada na gruta do Pequiá e analisar fragmentos de corpo, base e borda em laboratório. Para os fragmentos se utilizou o microscópio do laboratório enquanto que as formas cerâmicas foram reconstituídas no CorelDraw. Das 18 peças trabalhadas, todas foram graficamente reconstituídas. Quanto à análise cerâmica registrou-se que: na borda, 50% dos fragmentos eram feitos de rocha triturada, sendo que destes 93% não eram decorados e o restante eram decorados. Dos 50% de areia apenas 2% eram decorados. Na análise da base observou-se que 62% continham rocha triturada, sendo que destes 90% não eram decorados contra 10% de decorados. Para a areia também verificou-se que 90% constituíam-se de não decorados contra 10% de decorados. Na análise do corpo 53% eram de rocha triturada, com 95% dos fragmentos sem decoração e apenas 5% decorados, neste sentido os 47% restantes de areia possuíam 91 % não decorados contra 9% de decorados. Portanto, podemos avaliar que a decoração se tomou mais presente nas peças que possuíam rocha triturada no seu tempero, pois essa apresenta uma superfície mais lisa. Enquanto que as peças fabricadas com areia, que possuem uma superfície mais rugosa, não era comum a decoração. Isso talvez se dê pelo fato de que as de areia fossem mais utilizada para a utilização de potes, panelas e outros utensílios.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000-07-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-03-07T19:14:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-03-07
2023-03-07T19:14:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Antônio Marcelo Vieira; MAGALHÃES, Marcos Pereira. Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1932
identifier_str_mv SILVA, Antônio Marcelo Vieira; MAGALHÃES, Marcos Pereira. Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 8., 2000, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 2000.
url https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1932
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Projeto arqueológico Carajás: sub-projeto de reconstituição gráfica da cerâmica
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.publisher.initials.fl_str_mv MPEG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Museu Paraense Emílio Goeldi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do MPEG
instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron:MPEG
instname_str Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
instacron_str MPEG
institution MPEG
reponame_str Repositório Institucional do MPEG
collection Repositório Institucional do MPEG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/1/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/2/license.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/3/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf.txt
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1932/4/38.PROJETO%20ARQUEOL%c3%93GICO.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 937fcc942df051d9d5319fd24e0ac711
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
2bd49c8695b94ca09974280468d61fc5
ef29cd4abcca5c60b792ee818427e7d7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809924606955356160