A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do MPEG |
Texto Completo: | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2406 |
Resumo: | Investigações arqueológicas desenvolvidas por pesquisadores do Museu Goeldi no estuário amazônico têm descoberto sítios de engenhos de cana-de-açúcar do período colonial cujas evidências materiais incluem uma grande quantidade de fragmentos de faiança fina. Neste sentido, objetivo identificar quais são as principais características, variedades e padrões presentes da faiança fina nestes sítios. Este material é um tipo de cerâmica foi desenvolvida na Inglaterra a partir do século XVIII, produzida com uma temperatura de queima entre 600°C e 1500°C, à base de argila, caulim da sílica, bórax e óxidos metálicos, ossos calcinados e feldspato, tornando-se resistente a líquidos e ao calor. Foi muito usada na confecção de louças utilitárias como pratos, pires, xícaras e tigelas e em objetos de higiene, como bacias, jarros e urinóis. A metodologia compreendeu uma classificação tipológica, com dados relativos à profundidade onde foram encontradas, o local, à forma/função, técnicas e motivos de decoração, tipos de esmalte, coloração e quantidade. Foi realizado também um levantamento bibliográfico dirigido às interpretações sobre a faiança fina e considerações sobre os engenhos de cana-de-açúcar amazônicos. Como resultado, constata-se que a grande maioria dos fragmentos é representativa de louças utilizadas em serviços de mesa. Com a relação às técnicas de decoração, foram identificadas as seguintes variedades: pintada à mão livre, banhada, carimbada, esponjado, pintada em faixas e/ou frisos, impresso e borrão. Também se detectou motivos anelares, florais, marmorizados, geométricos, além dos padrões "shell edge", trigal, "royal rim", "wave" e peças com cenas clássicas, românticas, pastorais e chinesas. |
id |
MPEG_ec36d55c343dd65605e3a3dea5721115 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2406 |
network_acronym_str |
MPEG |
network_name_str |
Repositório Institucional do MPEG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-05-29T16:50:37Z2023-05-292023-05-29T16:50:37Z2007-07-05ÂNGELO, Helder Bruno Palheta; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 15., 2007, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2007.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2406Investigações arqueológicas desenvolvidas por pesquisadores do Museu Goeldi no estuário amazônico têm descoberto sítios de engenhos de cana-de-açúcar do período colonial cujas evidências materiais incluem uma grande quantidade de fragmentos de faiança fina. Neste sentido, objetivo identificar quais são as principais características, variedades e padrões presentes da faiança fina nestes sítios. Este material é um tipo de cerâmica foi desenvolvida na Inglaterra a partir do século XVIII, produzida com uma temperatura de queima entre 600°C e 1500°C, à base de argila, caulim da sílica, bórax e óxidos metálicos, ossos calcinados e feldspato, tornando-se resistente a líquidos e ao calor. Foi muito usada na confecção de louças utilitárias como pratos, pires, xícaras e tigelas e em objetos de higiene, como bacias, jarros e urinóis. A metodologia compreendeu uma classificação tipológica, com dados relativos à profundidade onde foram encontradas, o local, à forma/função, técnicas e motivos de decoração, tipos de esmalte, coloração e quantidade. Foi realizado também um levantamento bibliográfico dirigido às interpretações sobre a faiança fina e considerações sobre os engenhos de cana-de-açúcar amazônicos. Como resultado, constata-se que a grande maioria dos fragmentos é representativa de louças utilizadas em serviços de mesa. Com a relação às técnicas de decoração, foram identificadas as seguintes variedades: pintada à mão livre, banhada, carimbada, esponjado, pintada em faixas e/ou frisos, impresso e borrão. Também se detectou motivos anelares, florais, marmorizados, geométricos, além dos padrões "shell edge", trigal, "royal rim", "wave" e peças com cenas clássicas, românticas, pastorais e chinesas.Archaeological investigations developed by researchers at the Goeldi Museum in the Amazon estuary have uncovered sites of sugar cane mills from the colonial period whose material evidence includes a large amount of fine earthenware fragments. In this sense, we aim to identify what are the main characteristics, varieties and patterns present of the fine earthenware in these sites. This material is a type of ceramic that was developed in England from the 18th century on, produced with a firing temperature between 600°C and 1500°C, based on clay, silica kaolin, borax and metallic oxides, calcined bones and feldspar, making it resistant to liquids and heat. It was widely used in the making of utilitarian dishes such as plates, saucers, cups, and bowls, and in hygienic objects such as basins, pitchers, and urinals. The methodology comprised a typological classification, with data regarding the depth where they were found, the place, the form/function, decoration techniques and motifs, types of glaze, coloration, and quantity. A bibliographical survey was also carried out directed to the interpretations about fine faience and considerations about the Amazonian sugar cane mills. As a result, the great majority of the fragments are representative of tableware. Regarding decoration techniques, the following varieties were identified: free-hand painted, plated, stamped, sponged, painted in stripes and/or friezes, printed and blurred. Also detected were ring, floral, marbled, and geometric motifs, in addition to "shell edge", trigal, "royal rim", "wave" patterns, and pieces with classical, romantic, pastoral, and Chinese scenes.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilA faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIXCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIAArqueologiaEngenhosFaiança FinaA faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIXFine earthenware in the Amazonian mills of the 18th and 19th centuriesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectÂngelo, Helder Bruno PalhetaMarques, Fernando Luiz Tavaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdf33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdfapplication/pdf519866https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/1/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf6e77a5d04e3a328643df9e24826261f3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdf.txt33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdf.txtExtracted texttext/plain2071https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/3/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf.txt6476957adf3cf59dd75c4abb78a57719MD53THUMBNAIL33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdf.jpg33.A faiança fina nos engenhos amazônicos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1872https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/4/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf.jpgf2ee7f75a421fa40a075e149cbb014acMD54mgoeldi/24062023-05-30 03:00:56.456oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2406Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-30T06:00:56Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Fine earthenware in the Amazonian mills of the 18th and 19th centuries |
title |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
spellingShingle |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX Ângelo, Helder Bruno Palheta CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA Arqueologia Engenhos Faiança Fina |
title_short |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
title_full |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
title_fullStr |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
title_full_unstemmed |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
title_sort |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
author |
Ângelo, Helder Bruno Palheta |
author_facet |
Ângelo, Helder Bruno Palheta Marques, Fernando Luiz Tavares |
author_role |
author |
author2 |
Marques, Fernando Luiz Tavares |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ângelo, Helder Bruno Palheta Marques, Fernando Luiz Tavares |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIA Arqueologia Engenhos Faiança Fina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arqueologia Engenhos Faiança Fina |
description |
Investigações arqueológicas desenvolvidas por pesquisadores do Museu Goeldi no estuário amazônico têm descoberto sítios de engenhos de cana-de-açúcar do período colonial cujas evidências materiais incluem uma grande quantidade de fragmentos de faiança fina. Neste sentido, objetivo identificar quais são as principais características, variedades e padrões presentes da faiança fina nestes sítios. Este material é um tipo de cerâmica foi desenvolvida na Inglaterra a partir do século XVIII, produzida com uma temperatura de queima entre 600°C e 1500°C, à base de argila, caulim da sílica, bórax e óxidos metálicos, ossos calcinados e feldspato, tornando-se resistente a líquidos e ao calor. Foi muito usada na confecção de louças utilitárias como pratos, pires, xícaras e tigelas e em objetos de higiene, como bacias, jarros e urinóis. A metodologia compreendeu uma classificação tipológica, com dados relativos à profundidade onde foram encontradas, o local, à forma/função, técnicas e motivos de decoração, tipos de esmalte, coloração e quantidade. Foi realizado também um levantamento bibliográfico dirigido às interpretações sobre a faiança fina e considerações sobre os engenhos de cana-de-açúcar amazônicos. Como resultado, constata-se que a grande maioria dos fragmentos é representativa de louças utilizadas em serviços de mesa. Com a relação às técnicas de decoração, foram identificadas as seguintes variedades: pintada à mão livre, banhada, carimbada, esponjado, pintada em faixas e/ou frisos, impresso e borrão. Também se detectou motivos anelares, florais, marmorizados, geométricos, além dos padrões "shell edge", trigal, "royal rim", "wave" e peças com cenas clássicas, românticas, pastorais e chinesas. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-07-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-05-29T16:50:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-05-29 2023-05-29T16:50:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ÂNGELO, Helder Bruno Palheta; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 15., 2007, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2406 |
identifier_str_mv |
ÂNGELO, Helder Bruno Palheta; MARQUES, Fernando Luiz Tavares. A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DO MUSEU GOELDI, 15., 2007, Belém. Livro de Resumos. Belém, MPEG, 2007. |
url |
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2406 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
A faiança fina nos engenhos amazônicos dos séculos XVIII e XIX |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
MPEG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Museu Paraense Emílio Goeldi |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do MPEG instname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) instacron:MPEG |
instname_str |
Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
instacron_str |
MPEG |
institution |
MPEG |
reponame_str |
Repositório Institucional do MPEG |
collection |
Repositório Institucional do MPEG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/1/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/2/license.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/3/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf.txt https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2406/4/33.A%20faian%c3%a7a%20fina%20nos%20engenhos%20amaz%c3%b4nicos.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6e77a5d04e3a328643df9e24826261f3 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 6476957adf3cf59dd75c4abb78a57719 f2ee7f75a421fa40a075e149cbb014ac |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809924597532852224 |