Zoneamento Ecológico-Econômico no Estado do Pará: O Caso da Reserva Extrativista Marinha Mãe-grande de Curuçá

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Alexandre Oliveira
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Furtado, Lourdes de Fátima Gonçalves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2398
Resumo: É o propósito deste trabalho analisar a interface do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) com o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), averiguando se os dois instrumentos de proteção ambiental são suficientes para a conservação e uso da biodiversidade, assim como também se estes respeitam os padrões antropológicos relacionados à pesca, resultantes da formação histórica e ocupação da área. Neste sentido, verificamos que a importância do ZEE está na implementação e no manejo das Unidades de Conservação denominadas Reservas Extrativistas, um dos aspectos essenciais que abrangem a relação deste programa com o SNUC (LIMA, 2006: 154). A pesquisa é fruto de viagens feitas ao município de Curuçá, onde foram visitadas as comunidades de pescadores de São João do Abade, Andirás, e das Ilhas Areua, Mariteua e Romana. Entrevistas foram realizadas com membros de associações, colônias, moradores e pescadores destas 5 comunidades. O universo de informantes escolhidos constitui-se de 58 pescadores, colonizados ou não, e de 25 moradores, pessoas ligadas aos pescadores. Uma comparação com a Reserva Extrativista Marinha de Soure, capital do Marajó, onde já se observam resultados concretos, nos permitiu notar que Mãe-Grande vem acompanhando as mesmas fases de implantação. Decretada 13 meses depois da reserva marajoara, com 9.598,51ha. a mais, Mãe-grande é um cenário rico de bens ambientais, porém ainda aguardando algumas das medidas previstas pela Lei n. 9.985/00 para que se torne uma realidade efetiva de RESEX.
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Neste sentido, verificamos que a importância do ZEE está na implementação e no manejo das Unidades de Conservação denominadas Reservas Extrativistas, um dos aspectos essenciais que abrangem a relação deste programa com o SNUC (LIMA, 2006: 154). A pesquisa é fruto de viagens feitas ao município de Curuçá, onde foram visitadas as comunidades de pescadores de São João do Abade, Andirás, e das Ilhas Areua, Mariteua e Romana. Entrevistas foram realizadas com membros de associações, colônias, moradores e pescadores destas 5 comunidades. O universo de informantes escolhidos constitui-se de 58 pescadores, colonizados ou não, e de 25 moradores, pessoas ligadas aos pescadores. Uma comparação com a Reserva Extrativista Marinha de Soure, capital do Marajó, onde já se observam resultados concretos, nos permitiu notar que Mãe-Grande vem acompanhando as mesmas fases de implantação. Decretada 13 meses depois da reserva marajoara, com 9.598,51ha. a mais, Mãe-grande é um cenário rico de bens ambientais, porém ainda aguardando algumas das medidas previstas pela Lei n. 9.985/00 para que se torne uma realidade efetiva de RESEX.The purpose of this work is to analyze the interface of the National System of Nature Conservation Units (SNUC) with the Ecological-Economic Zoning (ZEE), investigating whether the two environmental protection instruments are sufficient for the conservation and use of biodiversity, as well as whether they respect the anthropological patterns related to fishing, resulting from the historical formation and occupation of the area. In this sense, we see that the importance of ZEE lies in the implementation and management of the Conservation Units called Extractive Reserves, one of the essential aspects that encompass the relationship of this program with the SNUC (LIMA, 2006: 154). The research is the result of trips made to the municipality of Curuçá, where the fishing communities of São João do Abade, Andirás, and the Areua, Mariteua and Romana Islands were visited. Interviews were conducted with members of associations, colonies, residents and fishermen from these 5 communities. The universe of informants chosen consists of 58 fishermen, colonized or not, and 25 residents, people connected to the fishermen. A comparison with the Marine Extractive Reserve of Soure, capital of Marajó, where concrete results can already be observed, allowed us to note that Mãe-Grande has been following the same phases of implementation. Decree 13 months after the Marajoara reserve, with 9,598.51ha. more, Mãe-grande is a scenario rich in environmental assets, but still awaiting some of the measures provided for by Law 9.985/00 to become an effective RESEX.porMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilZoneamento Ecológico-Econômico no Estado do Pará: O Caso da Reserva Extrativista Marinha Mãe-grande de CuruçáCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAPescaExtrativismoZoneamentoZoneamento Ecológico-Econômico no Estado do Pará: O Caso da Reserva Extrativista Marinha Mãe-grande de CuruçáEcological-Economic Zoning in the State of Pará: The Case of the Marine Extractive Reserve Mãe-grande de Curuçáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectFerreira, Alexandre OliveiraFurtado, Lourdes de Fátima Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGORIGINAL25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdf25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdfapplication/pdf509419https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2398/1/25.Zoneamento%20Ecol%c3%b3gico-Econ%c3%b4mico%20no.pdf19f35e679d085c88ffa425c8ac73ecd1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2398/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdf.txt25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdf.txtExtracted texttext/plain1906https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2398/3/25.Zoneamento%20Ecol%c3%b3gico-Econ%c3%b4mico%20no.pdf.txtd414ae2f9577e8e506c3dbb97efca176MD53THUMBNAIL25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdf.jpg25.Zoneamento Ecológico-Econômico no.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1940https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/2398/4/25.Zoneamento%20Ecol%c3%b3gico-Econ%c3%b4mico%20no.pdf.jpgd0ac0b8f754510dbc22a9a270c3215d2MD54mgoeldi/23982023-05-27 03:01:01.658oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/2398Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-05-27T06:01:01Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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