Arqueologia, Fronteira e Indisciplina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Habitus |
Texto Completo: | https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/2203 |
Resumo: | Resumo: os contextos pós-coloniais encontram a arqueologia diretamente comprometida com a expansão do capital global, de modo que a prática da arqueología deixou de ser destinada apenas a obtenção do conhecimento. Os processos de globalização disponibilizam à arqueologia suas narrativas e suas materialidades, as quais a arqueología parece ter pouco ou nenhum controle. Tenho a intenção de caracterizar a arqueologia, bem como as mudanças ocorridas em seus contextos pós-coloniais. A fronteira, território epistemológico e sócio-histórico onde se produzem os confrontos pós-coloniais, define tanto a imaginação moderna ocidental quanto sua criatividade; porém, longe de ser um espaço puramente objetivo, é um território contraditório e constitutivo da subjetividade colonial. Após descrever uma anatomia da fronteira, admito as implicações de pensar a arqueologia fronteiriça; neste sentido, sugiro os fundamentos e os procedimentos para indisciplinar a arqueologia. Palavras-chave: Arqueologia. Globalização. Contextos pós-coloniais. Fronteira. Indisciplina. |
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Arqueologia, Fronteira e IndisciplinaResumo: os contextos pós-coloniais encontram a arqueologia diretamente comprometida com a expansão do capital global, de modo que a prática da arqueología deixou de ser destinada apenas a obtenção do conhecimento. Os processos de globalização disponibilizam à arqueologia suas narrativas e suas materialidades, as quais a arqueología parece ter pouco ou nenhum controle. Tenho a intenção de caracterizar a arqueologia, bem como as mudanças ocorridas em seus contextos pós-coloniais. A fronteira, território epistemológico e sócio-histórico onde se produzem os confrontos pós-coloniais, define tanto a imaginação moderna ocidental quanto sua criatividade; porém, longe de ser um espaço puramente objetivo, é um território contraditório e constitutivo da subjetividade colonial. Após descrever uma anatomia da fronteira, admito as implicações de pensar a arqueologia fronteiriça; neste sentido, sugiro os fundamentos e os procedimentos para indisciplinar a arqueologia. Palavras-chave: Arqueologia. Globalização. Contextos pós-coloniais. Fronteira. Indisciplina.Editora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás2012-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/220310.18224/hab.v9.1.2011.5-16Revista Habitus - Journal of the Goiano Institute of Prehistory and Anthropology; Vol. 9 No. 1 (2011): Multiple Approaches and Interdisciplinarity; 5-16Revista Habitus - Revista del Instituto Goiano de Prehistoria y Antropología; Vol. 9 Núm. 1 (2011): Múltiplas Abordagens e Interdisciplinaridade; 5-16Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia; v. 9 n. 1 (2011): Múltiplas Abordagens e Interdisciplinaridade; 5-161983-779810.18224/hab.v9.1.2011reponame:Habitusinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC-GOporhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/2203/1362Haber, Alejandro F.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-29T18:25:19Zoai:ojs2.seer.pucgoias.edu.br:article/2203Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/indexPRIhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/oaihabitus@pucgoias.edu.br||sibeli@pucgoias.edu.br|| felixpadua@gmail.com1983-77981678-6475opendoar:2024-02-29T18:25:19Habitus - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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