Afinal, Como Nasce um Texto Etnográfico? As Tramas do Percurso do Trabalho de Campo e a Escrita Etnográfica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Habitus |
Texto Completo: | https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/5716 |
Resumo: | O trabalho de campo é ferramenta indispensável para o fazer etnográfico. Esse artigo reforça sua importância e reflete os elementos que compõem o cenário da pesquisa. A primeira parte dialoga com alguns antropólogos clássicos das tradições inglesa, norte-americana e francesa que foram fundamentais no reconhecimento do trabalho de campo como essencial na antropologia. A partir dessa análise entende-se que o trabalho de campo contribuiu para a afirmação da antropologia enquanto ciência independente e autônoma. Na segunda parte do artigo faço uma descrição de minha aproximação com o povo indígena Palikur, que foram meus colaboradores na construção da dissertação do mestrado. Nessa parte do texto é destacada a escolha do campo de pesquisa, que muitas vezes superam as expectativas do antropólogo. A conclusão é que o campo é a etapa do trabalho antropológico capaz de superar as noções distanciadas que construímos ao longo de nossas pesquisas. |
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Afinal, Como Nasce um Texto Etnográfico? As Tramas do Percurso do Trabalho de Campo e a Escrita EtnográficaAntropologiaTrabalho de Campo; Etnografia; Palikur.O trabalho de campo é ferramenta indispensável para o fazer etnográfico. Esse artigo reforça sua importância e reflete os elementos que compõem o cenário da pesquisa. A primeira parte dialoga com alguns antropólogos clássicos das tradições inglesa, norte-americana e francesa que foram fundamentais no reconhecimento do trabalho de campo como essencial na antropologia. A partir dessa análise entende-se que o trabalho de campo contribuiu para a afirmação da antropologia enquanto ciência independente e autônoma. Na segunda parte do artigo faço uma descrição de minha aproximação com o povo indígena Palikur, que foram meus colaboradores na construção da dissertação do mestrado. Nessa parte do texto é destacada a escolha do campo de pesquisa, que muitas vezes superam as expectativas do antropólogo. A conclusão é que o campo é a etapa do trabalho antropológico capaz de superar as noções distanciadas que construímos ao longo de nossas pesquisas.Editora da PUC GoiásMachado, Tadeu Lopes2019-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/571610.18224/hab.v16i2.5716Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia; v. 16, n. 2 (2018); 293-3081983-779810.18224/hab.v16.2.2018reponame:Habitusinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC-GOporhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/5716/3911Direitos autorais 2019 Tadeu Lopes Machadohttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-02-26T15:52:00Zoai:ojs.seer.pucgoias.edu.br:article/5716Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/indexPRIhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/oaihabitus@pucgoias.edu.br||sibeli@pucgoias.edu.br|| felixpadua@gmail.com1983-77981678-6475opendoar:2021-02-26T15:52Habitus - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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