SOBRE SOCIALIZAÇÃO E MUSEALIZAÇÃO NA GESTÃO DOS BENS ARQUEOLÓGICOS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Habitus |
Texto Completo: | https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/7996 |
Resumo: | O campo do patrimônio cultural é multidisciplinar e exige comunicação entre as áreas para a eficácia das políticas de preservação. Devido à sua multivocalidade, é tarefa complexa de executar. Por isso, nos interrogamos sobre as bases para o estabelecimento de um canal de diálogo claro. Destarte, o objetivo deste artigo é apresentar uma análise sobre os significados e a aplicação de dois conceitos-chave na preservação dos bens arqueológicos, nomeadamente “musealização” e “socialização”. Nossa análise, fundamentada teoricamente no institucionalismo histórico, respeita um recorte temporal específico: a criação do CNA/IPHAN, em 2009. A partir de um exame quantitativo, refletimos sobre as escolhas institucionais relacionadas ao uso dos termos supracitados. Os resultados deste estudo indicam a preferência, no campo do patrimônio cultural, pelo termo “socialização” associado ao patrimônio arqueológico, a consolidação da Musealização da Arqueologia como campo transdisicplinar e, por conseguinte, o alinhamento do discurso e práticas patrimoniais à Arqueologia Social. |
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SOBRE SOCIALIZAÇÃO E MUSEALIZAÇÃO NA GESTÃO DOS BENS ARQUEOLÓGICOSMusealização; Socialização; Bens Arqueológicos; Instituição; Institucionalismo HistóricoO campo do patrimônio cultural é multidisciplinar e exige comunicação entre as áreas para a eficácia das políticas de preservação. Devido à sua multivocalidade, é tarefa complexa de executar. Por isso, nos interrogamos sobre as bases para o estabelecimento de um canal de diálogo claro. Destarte, o objetivo deste artigo é apresentar uma análise sobre os significados e a aplicação de dois conceitos-chave na preservação dos bens arqueológicos, nomeadamente “musealização” e “socialização”. Nossa análise, fundamentada teoricamente no institucionalismo histórico, respeita um recorte temporal específico: a criação do CNA/IPHAN, em 2009. A partir de um exame quantitativo, refletimos sobre as escolhas institucionais relacionadas ao uso dos termos supracitados. Os resultados deste estudo indicam a preferência, no campo do patrimônio cultural, pelo termo “socialização” associado ao patrimônio arqueológico, a consolidação da Musealização da Arqueologia como campo transdisicplinar e, por conseguinte, o alinhamento do discurso e práticas patrimoniais à Arqueologia Social.Editora da PUC GoiásSaladino, AlejandraCampos, Luana2021-02-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionartigos livresapplication/pdfhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/799610.18224/hab.v18i2.7996Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia; v. 18, n. 2 (2020): 30 Anos do manual cerâmica Guarani; 668-6851983-779810.18224/hab.v18.2.2020reponame:Habitusinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC-GOporhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/7996/5030Direitos autorais 2021 Alejandra Saladino, Luana Camposhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-04-14T14:14:41Zoai:ojs.seer.pucgoias.edu.br:article/7996Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/indexPRIhttps://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/oaihabitus@pucgoias.edu.br||sibeli@pucgoias.edu.br|| felixpadua@gmail.com1983-77981678-6475opendoar:2021-04-14T14:14:41Habitus - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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