@RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Paloma Larissa Souza Guimarães de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional PUC-Campinas
Texto Completo: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16348
Resumo: O ser humano é ser remix de discursos, de histórias e de contextos que o formam ao mesmo tempo que o deformam. Por esse motivo, o sujeito busca por materializações discursivas variadas para se reinventar e, assim, construir, desconstruir e reconstruir a si e aos seus contextos diversos, dentre os quais o ciberespaço se destaca na contemporaneidade. À vista disto, na presente pesquisa, dedico-me a compreender como se dão as (des)(re)construções das vozes contemporâneas da mulher por meio da análise de uma amostra da instapoesia da autora indiana-canadense Rupi Kaur. Procuro revozear a pluralidade dos femininos com o intuito de fazer “contribuições epistêmicas” (MEDINA, 2013), ao incitar a sensibilidade na e para essas vozes, que ecoam no contexto digital. Para tanto, investigo a instapoesia de Kaur, a partir de suas postagens na plataforma digital Instagram, adotando por metáfora o objeto/a prática scrapbook. Enquanto objetos, scrapbooks são um tipo de álbum de memórias elaborado com recortes. Da maneira que entendo, essa prática/objeto permite o estudo de identidades narrativas (RICOEUR, 1991) que escolho nomear como “instagranianas”. Sob a perspectiva da metáfora adotada, elaboro esta dissertação de mestrado de forma que o scrapbook é também metalinguagem para a organização deste trabalho, que se (trans)forma em/por (bri)colagens de cortes e recortes teóricos e de capturas de telas – instrumento que uso para coletar os exemplares que formam o corpus para a análise. Especificamente, o corpus deste estudo é constituído, primeiramente, pelo recorte temporal de 1º de janeiro de 2019 a 31 de julho de 2020 dos instapoemas publicados e, em seguida, pelo afunilamento em categorias discursivas que nomeio como: poemas feministas (categoria 1) – os trabalhos permeados por discursos de autoemancipação, autoaceitação, em que as identidades de mulheres estão para além do poder-saber; poemas do feminino (categoria 2) – os que abordam questões da mulher, de papéis sociais, em virtude de serem produzidos por uma mulher que vivencia na pele as questões sociopolíticas e culturais do ser mulher, na atualidade, poemas que, não necessariamente, carregam em si léxicos feministas; e poemas outros (categoria 3) – as produções que abordam as mais diferentes temáticas, evidenciando diversos modos de subjetivação, e que tratam, de maneira transversal, das questões de vozes e vezes dos temas feministas/dos femininos. Diante de uma base de dados extensa, adoto para as análises apenas a primeira e a segunda categorias. Concebida no escopo da pesquisa qualitativa (DENZIN, LINCOLN, 2006), esta investigação é de cunho etnográfico e de caráter interdisciplinar. Minhas leituras estão centradas em discussões que abordam: os estudos culturais (MEDINA, 2010; 2013); os estudos do discurso (FOUCAULT, 1996; 2008); o conceito de identidade narrativa (RICOEUR, 1991; ARFUCH, 2010) e questões relacionadas à estética da arte (RANCIÈRE, 2005; 2009). A partir dessas leituras, construo um dispositivo teórico- analítico, que privilegia uma visão advinda dos estudos feministas pós-estruturalistas (DAVIES; GANNON, 2005). Dessa forma, para abordar a instapoesia como texto verbo-imagético capaz de propiciar a reflexão acerca de vozes femininas, encontro apoio nas perspectivas elencadas, de modo a sustentar minha análise das relações estéticas e discursivas entre a arte e os efeitos de sentido nela/por ela produzidos. Neste scrapbook-dissertação, aponto que é possível identificar evidências de estímulos às construções de “dispositivos contra-perfomáticos” (MEDINA, 2013), por meio de processos de (des)(re)construção de identidades das mulheres, que vão além de papéis sociais, além da pele, além de corpos e das práticas historicamente postas – a nós e/ou por nós mesmas – e impostas. Espero, com este trabalho, incitar a sensibilidade e realçar a importância dos movimentos feministas em produções culturais contemporâneas.
id PUC_CAMP-5_2525f72982879df0b4c936179ac33c10
oai_identifier_str oai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/16348
network_acronym_str PUC_CAMP-5
network_name_str Repositório Institucional PUC-Campinas
repository_id_str
spelling @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digitalInstapoesiaRupi KaurIdentidadeDiscursoInstapoetryIdentityDiscourseO ser humano é ser remix de discursos, de histórias e de contextos que o formam ao mesmo tempo que o deformam. Por esse motivo, o sujeito busca por materializações discursivas variadas para se reinventar e, assim, construir, desconstruir e reconstruir a si e aos seus contextos diversos, dentre os quais o ciberespaço se destaca na contemporaneidade. À vista disto, na presente pesquisa, dedico-me a compreender como se dão as (des)(re)construções das vozes contemporâneas da mulher por meio da análise de uma amostra da instapoesia da autora indiana-canadense Rupi Kaur. Procuro revozear a pluralidade dos femininos com o intuito de fazer “contribuições epistêmicas” (MEDINA, 2013), ao incitar a sensibilidade na e para essas vozes, que ecoam no contexto digital. Para tanto, investigo a instapoesia de Kaur, a partir de suas postagens na plataforma digital Instagram, adotando por metáfora o objeto/a prática scrapbook. Enquanto objetos, scrapbooks são um tipo de álbum de memórias elaborado com recortes. Da maneira que entendo, essa prática/objeto permite o estudo de identidades narrativas (RICOEUR, 1991) que escolho nomear como “instagranianas”. Sob a perspectiva da metáfora adotada, elaboro esta dissertação de mestrado de forma que o scrapbook é também metalinguagem para a organização deste trabalho, que se (trans)forma em/por (bri)colagens de cortes e recortes teóricos e de capturas de telas – instrumento que uso para coletar os exemplares que formam o corpus para a análise. Especificamente, o corpus deste estudo é constituído, primeiramente, pelo recorte temporal de 1º de janeiro de 2019 a 31 de julho de 2020 dos instapoemas publicados e, em seguida, pelo afunilamento em categorias discursivas que nomeio como: poemas feministas (categoria 1) – os trabalhos permeados por discursos de autoemancipação, autoaceitação, em que as identidades de mulheres estão para além do poder-saber; poemas do feminino (categoria 2) – os que abordam questões da mulher, de papéis sociais, em virtude de serem produzidos por uma mulher que vivencia na pele as questões sociopolíticas e culturais do ser mulher, na atualidade, poemas que, não necessariamente, carregam em si léxicos feministas; e poemas outros (categoria 3) – as produções que abordam as mais diferentes temáticas, evidenciando diversos modos de subjetivação, e que tratam, de maneira transversal, das questões de vozes e vezes dos temas feministas/dos femininos. Diante de uma base de dados extensa, adoto para as análises apenas a primeira e a segunda categorias. Concebida no escopo da pesquisa qualitativa (DENZIN, LINCOLN, 2006), esta investigação é de cunho etnográfico e de caráter interdisciplinar. Minhas leituras estão centradas em discussões que abordam: os estudos culturais (MEDINA, 2010; 2013); os estudos do discurso (FOUCAULT, 1996; 2008); o conceito de identidade narrativa (RICOEUR, 1991; ARFUCH, 2010) e questões relacionadas à estética da arte (RANCIÈRE, 2005; 2009). A partir dessas leituras, construo um dispositivo teórico- analítico, que privilegia uma visão advinda dos estudos feministas pós-estruturalistas (DAVIES; GANNON, 2005). Dessa forma, para abordar a instapoesia como texto verbo-imagético capaz de propiciar a reflexão acerca de vozes femininas, encontro apoio nas perspectivas elencadas, de modo a sustentar minha análise das relações estéticas e discursivas entre a arte e os efeitos de sentido nela/por ela produzidos. Neste scrapbook-dissertação, aponto que é possível identificar evidências de estímulos às construções de “dispositivos contra-perfomáticos” (MEDINA, 2013), por meio de processos de (des)(re)construção de identidades das mulheres, que vão além de papéis sociais, além da pele, além de corpos e das práticas historicamente postas – a nós e/ou por nós mesmas – e impostas. Espero, com este trabalho, incitar a sensibilidade e realçar a importância dos movimentos feministas em produções culturais contemporâneas.The human being is a remix: of speeches, stories and contexts that, simultaneously, form and deform them. Consequently, subjects resort to various types of discursive materializations to reinvent themselves, thus, building, deconstructing and reconstructing themselves and their diverse contexts, amongst which is the cyberspace. Therefore, in this research, I seek to understand how the (de)(re)constructions of contemporary women's voices occur through the analysis of a sample of the instapoetry written by the Indian Canadian author Rupi Kaur. I try to re-voice the plurality of women in order to make “epistemic contributions” (MEDINA, 2013), by inciting sensitivity in and for such voices. In order to do so, I investigate Kaur's posts on her public profile published on Instagram. I use the concept of “scrapbook” – both an object and practice – as a metaphor for the digital platform and also for this dissertation. As an object, Instagram might assume the role of a scrapbook in which memories are made with the posting of several scraps. As I see it, this practice / object allows the study of narrative identities (RICOEUR, 1991), which I choose to name as “instagranian identities”. From the perspective of the adopted metaphor, I also elaborate this Master's dissertation so that scrapbooking is also a metalanguage for the organization of this work, which is (trans) formed in/by (bri)collages of theoretical cuts and cutouts and screen captures – instruments that I use to collect the samples that constitute the corpus for analysis. Specifically, the corpus is built up by a time-frame cut of Kaur’s poems posted on her Instragram’s profile from January 1st, 2019 to July 31, 2020. Then, I narrow down the samples by organizing them into discursive categories, which I named “feminist poems” (category 1), one that gathers works permeated by discourses of self-empowerment/ self-acceptance, poems in which a woman's identity is beyond the power-knowledge relationship; ‘feminine poems’ (category 2), one in which the samples address issues related to/ stemmed from being a woman, of social roles, as a result of being produced by a woman who experiences herself the socio-political and cultural issues of being a woman nowadays, but poems that do not necessarily carry feminist lexicons; and the last category “other poems” (category 3), ones in which the collected samples bring together the productions that address the most different themes, highlighting different modes of subjectivation, and that deal, in a transversal way, with issues of voices and times of feminist/feminine themes. In view of the extensive database collected, I have decided to restrict the analysis to the first and second categories only. Conceived in the scope of qualitative research (DENZIN, LINCOLN, 2006), this investigation sustains an ethnographic and interdisciplinary nature. My theoretic readings are mainly focused on discussions that address: cultural studies (MEDINA, 2010; 2013); discourse studies (FOUCAULT, 1996; 2008); the concept of narrative identity (RICOEUR, 1991; ARFUCH, 2010) and issues related to art aesthetics (RANCIÈRE, 2005; 2009). Based on such readings, I built a theoretic-analytical device that privileges a research view supported by post-structuralist feminist studies (DAVIES; GANNON, 2005). Thus, in order to approach instapoetry as a verb-imagetic text that is capable of promoting reflection about female voices, I find support i in the listed theoretic perspectives in order to support my analysis of the aesthetic and discursive relationships between art and the effects of meaning produced on / by it. In this scrapbook- dissertation, I point out that it is possible to identify evidence of stimuli to the construction of “dispositions to conter-perform” (MEDINA, 2013), through processes of (de)(re)construction of women's identities that go beyond social roles, beyond our own skin and bodies, and/or any practices which have been historically put on and imposed on us and / or by ourselves. As a result, I hope that this work might incite the sensitivity and the importance of feminist movements in contemporary cultural productions.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESPUC-CampinasAzzari, Eliane FernandesPontifícia Universidade Católica de CampinasLima, Paloma Larissa Souza Guimarães de2022-02-18T19:56:35Z2022-02-18T19:56:35Z2021-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/163487395756363396611porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional PUC-Campinasinstname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)instacron:PUC_CAMP2022-09-02T14:36:06Zoai:repositorio.sis.puc-campinas.edu.br:123456789/16348Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/oai/requestsbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.bropendoar:2022-09-02T14:36:06Repositório Institucional PUC-Campinas - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)false
dc.title.none.fl_str_mv @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
title @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
spellingShingle @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
Lima, Paloma Larissa Souza Guimarães de
Instapoesia
Rupi Kaur
Identidade
Discurso
Instapoetry
Identity
Discourse
title_short @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
title_full @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
title_fullStr @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
title_full_unstemmed @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
title_sort @RUPIKAUR_: vozes femininas/feministas e(m) poesia em meio digital
author Lima, Paloma Larissa Souza Guimarães de
author_facet Lima, Paloma Larissa Souza Guimarães de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Azzari, Eliane Fernandes
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Paloma Larissa Souza Guimarães de
dc.subject.por.fl_str_mv Instapoesia
Rupi Kaur
Identidade
Discurso
Instapoetry
Identity
Discourse
topic Instapoesia
Rupi Kaur
Identidade
Discurso
Instapoetry
Identity
Discourse
description O ser humano é ser remix de discursos, de histórias e de contextos que o formam ao mesmo tempo que o deformam. Por esse motivo, o sujeito busca por materializações discursivas variadas para se reinventar e, assim, construir, desconstruir e reconstruir a si e aos seus contextos diversos, dentre os quais o ciberespaço se destaca na contemporaneidade. À vista disto, na presente pesquisa, dedico-me a compreender como se dão as (des)(re)construções das vozes contemporâneas da mulher por meio da análise de uma amostra da instapoesia da autora indiana-canadense Rupi Kaur. Procuro revozear a pluralidade dos femininos com o intuito de fazer “contribuições epistêmicas” (MEDINA, 2013), ao incitar a sensibilidade na e para essas vozes, que ecoam no contexto digital. Para tanto, investigo a instapoesia de Kaur, a partir de suas postagens na plataforma digital Instagram, adotando por metáfora o objeto/a prática scrapbook. Enquanto objetos, scrapbooks são um tipo de álbum de memórias elaborado com recortes. Da maneira que entendo, essa prática/objeto permite o estudo de identidades narrativas (RICOEUR, 1991) que escolho nomear como “instagranianas”. Sob a perspectiva da metáfora adotada, elaboro esta dissertação de mestrado de forma que o scrapbook é também metalinguagem para a organização deste trabalho, que se (trans)forma em/por (bri)colagens de cortes e recortes teóricos e de capturas de telas – instrumento que uso para coletar os exemplares que formam o corpus para a análise. Especificamente, o corpus deste estudo é constituído, primeiramente, pelo recorte temporal de 1º de janeiro de 2019 a 31 de julho de 2020 dos instapoemas publicados e, em seguida, pelo afunilamento em categorias discursivas que nomeio como: poemas feministas (categoria 1) – os trabalhos permeados por discursos de autoemancipação, autoaceitação, em que as identidades de mulheres estão para além do poder-saber; poemas do feminino (categoria 2) – os que abordam questões da mulher, de papéis sociais, em virtude de serem produzidos por uma mulher que vivencia na pele as questões sociopolíticas e culturais do ser mulher, na atualidade, poemas que, não necessariamente, carregam em si léxicos feministas; e poemas outros (categoria 3) – as produções que abordam as mais diferentes temáticas, evidenciando diversos modos de subjetivação, e que tratam, de maneira transversal, das questões de vozes e vezes dos temas feministas/dos femininos. Diante de uma base de dados extensa, adoto para as análises apenas a primeira e a segunda categorias. Concebida no escopo da pesquisa qualitativa (DENZIN, LINCOLN, 2006), esta investigação é de cunho etnográfico e de caráter interdisciplinar. Minhas leituras estão centradas em discussões que abordam: os estudos culturais (MEDINA, 2010; 2013); os estudos do discurso (FOUCAULT, 1996; 2008); o conceito de identidade narrativa (RICOEUR, 1991; ARFUCH, 2010) e questões relacionadas à estética da arte (RANCIÈRE, 2005; 2009). A partir dessas leituras, construo um dispositivo teórico- analítico, que privilegia uma visão advinda dos estudos feministas pós-estruturalistas (DAVIES; GANNON, 2005). Dessa forma, para abordar a instapoesia como texto verbo-imagético capaz de propiciar a reflexão acerca de vozes femininas, encontro apoio nas perspectivas elencadas, de modo a sustentar minha análise das relações estéticas e discursivas entre a arte e os efeitos de sentido nela/por ela produzidos. Neste scrapbook-dissertação, aponto que é possível identificar evidências de estímulos às construções de “dispositivos contra-perfomáticos” (MEDINA, 2013), por meio de processos de (des)(re)construção de identidades das mulheres, que vão além de papéis sociais, além da pele, além de corpos e das práticas historicamente postas – a nós e/ou por nós mesmas – e impostas. Espero, com este trabalho, incitar a sensibilidade e realçar a importância dos movimentos feministas em produções culturais contemporâneas.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-02-12
2022-02-18T19:56:35Z
2022-02-18T19:56:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16348
7395756363396611
url http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16348
identifier_str_mv 7395756363396611
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv PUC-Campinas
publisher.none.fl_str_mv PUC-Campinas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional PUC-Campinas
instname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)
instacron:PUC_CAMP
instname_str Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)
instacron_str PUC_CAMP
institution PUC_CAMP
reponame_str Repositório Institucional PUC-Campinas
collection Repositório Institucional PUC-Campinas
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional PUC-Campinas - Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)
repository.mail.fl_str_mv sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br
_version_ 1807210248158576640