Estratégias de enfrentamento das discriminações: análise de experiências de jovens negros em São Paulo e jovens de origem turca em Berlim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
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Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/3588 |
Resumo: | Resumo: O conceito de gerações vem recuperando seu espaço nas análises sociológicas, que, apontam não somente para as diferenças de classe, mas também para as desigualdades de gênero, étnico-raciais, culturais e geracionais. De acordo com o sociólogo Karl Mannheim, o que caracteriza uma posição comum daqueles nascidos em um mesmo tempo cronológico não é somente a potencialidade ou possibilidade de presenciar os mesmos acontecimentos e de vivenciar experiências semelhantes, mas, sobretudo, de processar esses acontecimentos ou experiências de forma semelhante. No entanto, essa possibilidade não está ao alcance de muitos jovens. Como negros, filhos de migrantes nordestinos em São Paulo ou como descendentes de imigrantes turcos em Berlim, vivem situações semelhantes de discriminação e de marginalização. Mas como essas experiências são vividas e trabalhadas? Como enfrentam essas situações no cotidiano? O presente artigo analisa experiências de discriminação e as estratégias de enfrentamento dessas situações. Apresenta estes jovens como agentes ativos que estão se organizando e se posicionando diante do racismo, de outras formas de discriminação e das desigualdades sociais. Palavras-chave: juventude, gerações, jovens negros em São Paulo, jovens turcos em Berlim, experiências discriminatórias. |
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Estratégias de enfrentamento das discriminações: análise de experiências de jovens negros em São Paulo e jovens de origem turca em BerlimResumo: O conceito de gerações vem recuperando seu espaço nas análises sociológicas, que, apontam não somente para as diferenças de classe, mas também para as desigualdades de gênero, étnico-raciais, culturais e geracionais. De acordo com o sociólogo Karl Mannheim, o que caracteriza uma posição comum daqueles nascidos em um mesmo tempo cronológico não é somente a potencialidade ou possibilidade de presenciar os mesmos acontecimentos e de vivenciar experiências semelhantes, mas, sobretudo, de processar esses acontecimentos ou experiências de forma semelhante. No entanto, essa possibilidade não está ao alcance de muitos jovens. Como negros, filhos de migrantes nordestinos em São Paulo ou como descendentes de imigrantes turcos em Berlim, vivem situações semelhantes de discriminação e de marginalização. Mas como essas experiências são vividas e trabalhadas? Como enfrentam essas situações no cotidiano? O presente artigo analisa experiências de discriminação e as estratégias de enfrentamento dessas situações. Apresenta estes jovens como agentes ativos que estão se organizando e se posicionando diante do racismo, de outras formas de discriminação e das desigualdades sociais. Palavras-chave: juventude, gerações, jovens negros em São Paulo, jovens turcos em Berlim, experiências discriminatórias.EDITORA DA PUC GOIÁS2014-11-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/358810.18224/educ.v17i1.3588Revista Educativa - Revista de Educação; v. 17, n. 1 (2014); 33-521983-77711415-049210.18224/educ.v17i1reponame:Educativainstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/educativa/article/view/3588/2088Weller, Wivianinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-11-10T17:12:20ZRevista |
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