MULHER OU LENDA? O FANTÁSTICO NA CARACTERIZAÇÃO DE ORMINDA, PERSONAGEM DE MARAJÓ (1947), DE DALCÍDIO JURANDIR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa Vieira, Juliete Mendes
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Souza, Thiago Goncalves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Guará
Texto Completo: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/6559
Resumo: Neste artigo, apresentamos uma análise de Orminda, personagem do romance Marajó (1947), de Dalcídio Jurandir (1909-1979). Orminda é uma jovem a quem vai sendo atribuída, pelos demais personagens, uma aura misteriosa: será filha da Mãe d’Água? Será um espírito maligno? Exploraremos a dimensão fantástica construída em torno dela, a partir dos estudos de Todorov (1992) e Filipe Furtado (1980), propondo um sentido para tal construção: um modo de expressão do choque que se dá entre a existência de Orminda e os valores patriarcalistas que regem a comunidade na qual a moça vive.
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spelling MULHER OU LENDA? O FANTÁSTICO NA CARACTERIZAÇÃO DE ORMINDA, PERSONAGEM DE MARAJÓ (1947), DE DALCÍDIO JURANDIRLíngua Portuguesa; Literatura.Marajó; Orminda; Fantástico; Patriarcalismo; Dalcídio Jurandir; Marajó (novel); Orminda. Fantastic literature; Patriarchalism; Dalcídio JurandirNeste artigo, apresentamos uma análise de Orminda, personagem do romance Marajó (1947), de Dalcídio Jurandir (1909-1979). Orminda é uma jovem a quem vai sendo atribuída, pelos demais personagens, uma aura misteriosa: será filha da Mãe d’Água? Será um espírito maligno? Exploraremos a dimensão fantástica construída em torno dela, a partir dos estudos de Todorov (1992) e Filipe Furtado (1980), propondo um sentido para tal construção: um modo de expressão do choque que se dá entre a existência de Orminda e os valores patriarcalistas que regem a comunidade na qual a moça vive.Editora da PUC GoiásCosta Vieira, Juliete MendesSouza, Thiago Goncalves2018-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/655910.18224/gua.v8i2.6559Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura; v. 8, n. 2 (2018); 166-1762237-495710.18224/gua.v8i2reponame:Guaráinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/6559/3858Direitos autorais 2018 Juliete Mendes Costa Vieira, Thiago Goncalves Souzahttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-05T09:17:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6559Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/oai2237-49572237-4957opendoar:null2020-08-05 09:17:55.157Guará - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false
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description Neste artigo, apresentamos uma análise de Orminda, personagem do romance Marajó (1947), de Dalcídio Jurandir (1909-1979). Orminda é uma jovem a quem vai sendo atribuída, pelos demais personagens, uma aura misteriosa: será filha da Mãe d’Água? Será um espírito maligno? Exploraremos a dimensão fantástica construída em torno dela, a partir dos estudos de Todorov (1992) e Filipe Furtado (1980), propondo um sentido para tal construção: um modo de expressão do choque que se dá entre a existência de Orminda e os valores patriarcalistas que regem a comunidade na qual a moça vive.
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