A PRENDER O DIZER: APRENDER A DIZER
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Guará |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/6465 |
Resumo: | Este ensaio parte dos livros Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, Estação Carandiru, de Dráuzio Varella e Diário de Fernando: nos cárceres da ditadura militar brasileira, de Frei Betto, obras as quais foram escritas a partir da rememoração de cada uma dessas vidas no cárcere, seja como médico ou como prisioneiro político. A partir dessa trinca de livros e autores que se debruçaram sobre suas múltiplas e multiformes experimentações do/ no/ com o cárcere, nos debruçamos sobre o que de lá é trazido para dentro dos corpos e para fora da prisão. E trazemos essas questões a fim de alcançar a própria forma como tais cerceamentos da liberdade influem no dizer. Para tanto, nosso percurso narrativo se dará a partir do lembrar e o esquecer, atos esses que compõem todo e qualquer ato de narrar, particularmente o empregado na construção das figuras que, de dentro de tais redomas eclodem e, para lá retornam através do discurso. |
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A PRENDER O DIZER: APRENDER A DIZERLiteratura; História; Literatura de TestemunhoLembrar e Esquecer. Prender o Dizer. Soltar o Dizer. Remembering and Forgeting. Hold the Tell. Drop the Tell.Este ensaio parte dos livros Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, Estação Carandiru, de Dráuzio Varella e Diário de Fernando: nos cárceres da ditadura militar brasileira, de Frei Betto, obras as quais foram escritas a partir da rememoração de cada uma dessas vidas no cárcere, seja como médico ou como prisioneiro político. A partir dessa trinca de livros e autores que se debruçaram sobre suas múltiplas e multiformes experimentações do/ no/ com o cárcere, nos debruçamos sobre o que de lá é trazido para dentro dos corpos e para fora da prisão. E trazemos essas questões a fim de alcançar a própria forma como tais cerceamentos da liberdade influem no dizer. Para tanto, nosso percurso narrativo se dará a partir do lembrar e o esquecer, atos esses que compõem todo e qualquer ato de narrar, particularmente o empregado na construção das figuras que, de dentro de tais redomas eclodem e, para lá retornam através do discurso.Editora da PUC GoiásCAPESNOBLE, ANDRÉ WINTER2018-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/646510.18224/gua.v8i2.6465Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura; v. 8, n. 2 (2018); 214-232237-495710.18224/gua.v8i2reponame:Guaráinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/article/view/6465/3862Direitos autorais 2018 ANDRÉ WINTER NOBLEhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-05T09:17:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6465Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/guara/oai2237-49572237-4957opendoar:null2020-08-05 09:17:47.423Guará - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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Este ensaio parte dos livros Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, Estação Carandiru, de Dráuzio Varella e Diário de Fernando: nos cárceres da ditadura militar brasileira, de Frei Betto, obras as quais foram escritas a partir da rememoração de cada uma dessas vidas no cárcere, seja como médico ou como prisioneiro político. A partir dessa trinca de livros e autores que se debruçaram sobre suas múltiplas e multiformes experimentações do/ no/ com o cárcere, nos debruçamos sobre o que de lá é trazido para dentro dos corpos e para fora da prisão. E trazemos essas questões a fim de alcançar a própria forma como tais cerceamentos da liberdade influem no dizer. Para tanto, nosso percurso narrativo se dará a partir do lembrar e o esquecer, atos esses que compõem todo e qualquer ato de narrar, particularmente o empregado na construção das figuras que, de dentro de tais redomas eclodem e, para lá retornam através do discurso. |
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