A autonomia dos trabalhadores russos e os bolcheviques: 1917 - 1921
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/4848 |
Resumo: | Este ensaio lida com o problema da autonomia dos trabalhadores e sua relação com os bolcheviques no processo da Revolução Russa, entre 1917 e 1921. Através do estudo dos comitês de fábrica, da Oposição Operária e da Revolta de Kronstadt, este estudo pretende demonstrar como a questão da autonomia foi tratada pelo Partido Bolchevique. Os bolcheviques, através da repressão estatal e da implantação da gestão nas fábricas, impediram a ideia do controle operário. Contribuíram para isso, as circunstâncias em que se encontrava a sociedade russa no pós-guerra, com o descalabro econômico e a eclosão da Guerra Civil, e também a maneira como o Partido encarava a questão da organização da produção. Houve um distanciamento entre a vanguarda política e a base de trabalhadores durante o processo revolucionário. |
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A autonomia dos trabalhadores russos e os bolcheviques: 1917 - 1921Este ensaio lida com o problema da autonomia dos trabalhadores e sua relação com os bolcheviques no processo da Revolução Russa, entre 1917 e 1921. Através do estudo dos comitês de fábrica, da Oposição Operária e da Revolta de Kronstadt, este estudo pretende demonstrar como a questão da autonomia foi tratada pelo Partido Bolchevique. Os bolcheviques, através da repressão estatal e da implantação da gestão nas fábricas, impediram a ideia do controle operário. Contribuíram para isso, as circunstâncias em que se encontrava a sociedade russa no pós-guerra, com o descalabro econômico e a eclosão da Guerra Civil, e também a maneira como o Partido encarava a questão da organização da produção. Houve um distanciamento entre a vanguarda política e a base de trabalhadores durante o processo revolucionário.Editora da PUC GoiásOliveira, Danilo Mendes de2017-05-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/484810.18224/mos.v9i1.4848Revista Mosaico - Revista de História; v. 9, n. 1 (2016): Dossiê: Resistência e Dominação nas Relações Sociais Contemporâneas; 56-701983-78011983-780110.18224/mos.v9.n1.2016reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/4848/2907Direitos autorais 2016 Danilo Mendes de Oliveirahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-05T09:17:49Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4848Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/oai1983-78011983-7801opendoar:null2020-08-05 09:17:50.159Mosaico - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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Este ensaio lida com o problema da autonomia dos trabalhadores e sua relação com os bolcheviques no processo da Revolução Russa, entre 1917 e 1921. Através do estudo dos comitês de fábrica, da Oposição Operária e da Revolta de Kronstadt, este estudo pretende demonstrar como a questão da autonomia foi tratada pelo Partido Bolchevique. Os bolcheviques, através da repressão estatal e da implantação da gestão nas fábricas, impediram a ideia do controle operário. Contribuíram para isso, as circunstâncias em que se encontrava a sociedade russa no pós-guerra, com o descalabro econômico e a eclosão da Guerra Civil, e também a maneira como o Partido encarava a questão da organização da produção. Houve um distanciamento entre a vanguarda política e a base de trabalhadores durante o processo revolucionário. |
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