A transitoriedade de um objeto: os balangandãs dos séculos XVIII e XIX e suas ressignificações na contemporaneidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
DOI: | 10.18224/mos.v9i2.5041 |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/5041 |
Resumo: | O presente tem por finalidade apresentar um estudo sobre os balangandãs – joias de crioulas dos séculos XVIII e XIX – e suas ressignificações e novos usos na atualidade, a partir da comparação das peças precursoras que fazem parte da coleção do Museu Carlos Costa Pinto e as peças que são atualmente comercializadas, em Salvador. Essas peças, pertencentes à denominada joalheria afro-brasileira, refletem o contexto de uma sociedade escravocrata, miscigenada e pautada em distinções raciais e sociais, sendo os balangandãs um objeto que representa a relação do Homem com seu meio. Aos balangandãs atuais compete o aspecto de amuleto e de souvenir de recordação da Bahia. Neste artigo, foi realizado um levantamento das referências bibliográficas sobre os balangandãs precursores, como também revela as ressignificações e novos usos a que está sujeito um objeto que perdura por gerações. |
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A transitoriedade de um objeto: os balangandãs dos séculos XVIII e XIX e suas ressignificações na contemporaneidadeMuseologia. história dos objetosbalangandãs; joias; Salvador; ressignificação.O presente tem por finalidade apresentar um estudo sobre os balangandãs – joias de crioulas dos séculos XVIII e XIX – e suas ressignificações e novos usos na atualidade, a partir da comparação das peças precursoras que fazem parte da coleção do Museu Carlos Costa Pinto e as peças que são atualmente comercializadas, em Salvador. Essas peças, pertencentes à denominada joalheria afro-brasileira, refletem o contexto de uma sociedade escravocrata, miscigenada e pautada em distinções raciais e sociais, sendo os balangandãs um objeto que representa a relação do Homem com seu meio. Aos balangandãs atuais compete o aspecto de amuleto e de souvenir de recordação da Bahia. Neste artigo, foi realizado um levantamento das referências bibliográficas sobre os balangandãs precursores, como também revela as ressignificações e novos usos a que está sujeito um objeto que perdura por gerações.Editora da PUC GoiásCarmo, Sura Souza2017-05-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/504110.18224/mos.v9i2.5041Revista Mosaico - Revista de História; v. 9, n. 2 (2016): Dossiê Coleções, museus e patrimônios das culturas negras; 189-2001983-78011983-780110.18224/mos.v9.n2.2016reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/5041/3004históricaDireitos autorais 2017 Sura Souza Carmohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-05T09:18:09Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/5041Revistahttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/oai1983-78011983-7801opendoar:null2020-08-05 09:18:11.454Mosaico - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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O presente tem por finalidade apresentar um estudo sobre os balangandãs – joias de crioulas dos séculos XVIII e XIX – e suas ressignificações e novos usos na atualidade, a partir da comparação das peças precursoras que fazem parte da coleção do Museu Carlos Costa Pinto e as peças que são atualmente comercializadas, em Salvador. Essas peças, pertencentes à denominada joalheria afro-brasileira, refletem o contexto de uma sociedade escravocrata, miscigenada e pautada em distinções raciais e sociais, sendo os balangandãs um objeto que representa a relação do Homem com seu meio. Aos balangandãs atuais compete o aspecto de amuleto e de souvenir de recordação da Bahia. Neste artigo, foi realizado um levantamento das referências bibliográficas sobre os balangandãs precursores, como também revela as ressignificações e novos usos a que está sujeito um objeto que perdura por gerações. |
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