VESTIR-SE À BOA MORTE: APONTAMENTOS SOBRE O VESTUÁRIO EM IRMANDADES NEGRAS RELIGIOSAS NA REGIÃO RECÔNCAVA DA BAHIA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/5545 |
Resumo: | Este artigo analisa a roupa enquanto importante elemento que circunscreve a lógica social, ao mesmo tempo em que guarda importância histórica, de duas Irmandades existentes na atualidade: a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de Cachoeira e a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de São Gonçalo dos Campos, ambas situadas no estado da Bahia. Embora muito se tenha escrito sobre irmandades negras religiosas no Brasil, sobre diferentes épocas e contextos, resultando interessantes e reveladores estudos, é curioso que pouca atenção tenha sido dada à dimensão do vestuário no âmbito das relações socialmente vividas em tais instituições. Para o desenvolvimento deste artigo, são apresentados apontamentos a partir de dados etnográficos que evidenciam aspectos importantes vividos no contexto das irmandades partindo do vestuário como prisma privilegiado de análise. |
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VESTIR-SE À BOA MORTE: APONTAMENTOS SOBRE O VESTUÁRIO EM IRMANDADES NEGRAS RELIGIOSAS NA REGIÃO RECÔNCAVA DA BAHIAEste artigo analisa a roupa enquanto importante elemento que circunscreve a lógica social, ao mesmo tempo em que guarda importância histórica, de duas Irmandades existentes na atualidade: a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de Cachoeira e a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de São Gonçalo dos Campos, ambas situadas no estado da Bahia. Embora muito se tenha escrito sobre irmandades negras religiosas no Brasil, sobre diferentes épocas e contextos, resultando interessantes e reveladores estudos, é curioso que pouca atenção tenha sido dada à dimensão do vestuário no âmbito das relações socialmente vividas em tais instituições. Para o desenvolvimento deste artigo, são apresentados apontamentos a partir de dados etnográficos que evidenciam aspectos importantes vividos no contexto das irmandades partindo do vestuário como prisma privilegiado de análise.Editora da PUC GoiásFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia- FAPESBPenteado Júnior, Wilson RogérioRibeiro, Vanhise da Silva2017-08-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/554510.18224/mos.v10i0.5545Revista Mosaico - Revista de História; v. 10 (2017): Dossiê Sobre Coisas e Trajetórias; 100-1171983-78011983-780110.18224/mos.v10.n0.2017reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/5545/3078Direitos autorais 2017 Wilson Rogério Penteado Júnior, Vanhise da Silva Ribeirohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2017-08-14T12:56:05ZRevista |
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