O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mosaico |
Texto Completo: | http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/8919 |
Resumo: | A história da hanseníase é circunscrita sob a rejeição, a superstição e a intolerância, por ter uma imagem terrificante na memória da humanidade. São muitos os fatores associados à doença, e seu percurso provém de longa data e perpassa não só por questões sociais, mas, especialmente, por questões políticas. Ademais, a exclusão social ocasionada pelo estigma, existente desde os tempos remotos, e, no século XX, reforçado pelas políticas sanitárias com caráter segregacionista, se torna um dos maiores desafios para os portadores desta doença. Diante disso, este trabalho reconstitui a história do leprosário de Anápolis e buscou o aporte do materialismo histórico dialético na análise da presença das instituições religiosas e sua contribuição aos hansenianos, bem como o estigma se tornou a base das relações entre a comunidade em questão e a sociedade na qual está inserida. |
id |
PUC_GO-7_bcc8afe878a63db0feaaced49b78fe6f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8919 |
network_acronym_str |
PUC_GO-7 |
network_name_str |
Mosaico (Goiânia) |
repository_id_str |
|
spelling |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMAHistóriaHanseníase. Estigma. Leprosário de Anápolis. Isolamento Compulsório. Exclusão SocialHistória da Saúde e das DoençasA história da hanseníase é circunscrita sob a rejeição, a superstição e a intolerância, por ter uma imagem terrificante na memória da humanidade. São muitos os fatores associados à doença, e seu percurso provém de longa data e perpassa não só por questões sociais, mas, especialmente, por questões políticas. Ademais, a exclusão social ocasionada pelo estigma, existente desde os tempos remotos, e, no século XX, reforçado pelas políticas sanitárias com caráter segregacionista, se torna um dos maiores desafios para os portadores desta doença. Diante disso, este trabalho reconstitui a história do leprosário de Anápolis e buscou o aporte do materialismo histórico dialético na análise da presença das instituições religiosas e sua contribuição aos hansenianos, bem como o estigma se tornou a base das relações entre a comunidade em questão e a sociedade na qual está inserida.Editora da PUC GoiásMarquezan, AndreiaMaciel, Roseli Martins Tristão2021-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/891910.18224/mos.v14i2.8919Revista Mosaico - Revista de História; v. 14, n. 2 (2021): HISTÓRIA DA LOUCURA; 141-1521983-78011983-780110.18224/mos.v14.n2.2021reponame:Mosaicoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GOporhttp://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/8919/pdfDireitos autorais 2021 Andreia Marquezanhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-01-05T12:34:50ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
title |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
spellingShingle |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA Marquezan, Andreia História Hanseníase. Estigma. Leprosário de Anápolis. Isolamento Compulsório. Exclusão Social História da Saúde e das Doenças |
title_short |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
title_full |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
title_fullStr |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
title_full_unstemmed |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
title_sort |
O LEPROSÁRIO DE ANÁPOLIS: DA ORIGEM AO FIM DO ISOLAMENTO COMPULSÓRIO (1932-1986) E A QUESTÃO DO ESTIGMA |
author |
Marquezan, Andreia |
author_facet |
Marquezan, Andreia Maciel, Roseli Martins Tristão |
author_role |
author |
author2 |
Maciel, Roseli Martins Tristão |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marquezan, Andreia Maciel, Roseli Martins Tristão |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História Hanseníase. Estigma. Leprosário de Anápolis. Isolamento Compulsório. Exclusão Social História da Saúde e das Doenças |
topic |
História Hanseníase. Estigma. Leprosário de Anápolis. Isolamento Compulsório. Exclusão Social História da Saúde e das Doenças |
description |
A história da hanseníase é circunscrita sob a rejeição, a superstição e a intolerância, por ter uma imagem terrificante na memória da humanidade. São muitos os fatores associados à doença, e seu percurso provém de longa data e perpassa não só por questões sociais, mas, especialmente, por questões políticas. Ademais, a exclusão social ocasionada pelo estigma, existente desde os tempos remotos, e, no século XX, reforçado pelas políticas sanitárias com caráter segregacionista, se torna um dos maiores desafios para os portadores desta doença. Diante disso, este trabalho reconstitui a história do leprosário de Anápolis e buscou o aporte do materialismo histórico dialético na análise da presença das instituições religiosas e sua contribuição aos hansenianos, bem como o estigma se tornou a base das relações entre a comunidade em questão e a sociedade na qual está inserida. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-12-22 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/8919 10.18224/mos.v14i2.8919 |
url |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/8919 |
identifier_str_mv |
10.18224/mos.v14i2.8919 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/mosaico/article/view/8919/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 Andreia Marquezan http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 Andreia Marquezan http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora da PUC Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora da PUC Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Mosaico - Revista de História; v. 14, n. 2 (2021): HISTÓRIA DA LOUCURA; 141-152 1983-7801 1983-7801 10.18224/mos.v14.n2.2021 reponame:Mosaico instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) instacron:PUC_GO |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) |
instacron_str |
PUC_GO |
institution |
PUC_GO |
reponame_str |
Mosaico |
collection |
Mosaico |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798319735469768704 |