FACES DO FEMININO SAGRADO: O ARQUÉTIPO DA MULHER SELVAGEM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás) |
Texto Completo: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/964 |
Resumo: | As imagens do feminino sagrado encontram-se apagadas diante da formação do poderio masculino, por isso, a busca de um espaço de integração entre o princípio feminino e o masculino se faz necessária. O trabalho é uma pesquisa teórica e qualitativa dividida em três capítulos que retrata uma analogia entre o arquétipo da Mulher Selvagem , a figura mítica de Lilith, e a personagem bíblica de Maria Madalena. Na historicidade dos relatos míticos percebemos uma imagem demonizada das mulheres e um apaguizamento do seu brilho devido ao anulamento do espaço integrador de cada uma. A Mulher Selvagem é O QUE É e pertence a si própria. O perigo do selvagem encontra-se na negação de seu poder. O movimento simbólico ocorre quando a mulher toca sua corporalidade, e quando seu poder feminino de gerar e nutrir abrange as experiências de tornar-se uma-em-si-mesma. Estas experiências moldam o seu Vaso-corpo e recriam novas formas de integração. Lilith e Maria Madalena encontram no selvagem e na sua essência, a sabedoria divina, e nos ensinam a entrar em contato com nossos aspectos lunares. Na androginia, a recriação/ ressurreição sopra vida nos aspectos que necessitam de restauração, compondo a verdade e a sabedoria de seu espaço sagrado através da integração das polaridades femininas e masculinas. O encontro da Mulher Selvagem traz luz aos aspectos obscuros, clarificando a consciência no caminho do conhecimento da alma. Neste ponto é que as divindades femininas foram demonizadas, negadas e confinadas ao lado obscuro de suas luas negras. |
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FACES DO FEMININO SAGRADO: O ARQUÉTIPO DA MULHER SELVAGEMFaces of the sacred feminine: the archetype of the wild woman.feminino sagradoselvagemluasabedoriasacred femininewildmoonwisdomCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIAAs imagens do feminino sagrado encontram-se apagadas diante da formação do poderio masculino, por isso, a busca de um espaço de integração entre o princípio feminino e o masculino se faz necessária. O trabalho é uma pesquisa teórica e qualitativa dividida em três capítulos que retrata uma analogia entre o arquétipo da Mulher Selvagem , a figura mítica de Lilith, e a personagem bíblica de Maria Madalena. Na historicidade dos relatos míticos percebemos uma imagem demonizada das mulheres e um apaguizamento do seu brilho devido ao anulamento do espaço integrador de cada uma. A Mulher Selvagem é O QUE É e pertence a si própria. O perigo do selvagem encontra-se na negação de seu poder. O movimento simbólico ocorre quando a mulher toca sua corporalidade, e quando seu poder feminino de gerar e nutrir abrange as experiências de tornar-se uma-em-si-mesma. Estas experiências moldam o seu Vaso-corpo e recriam novas formas de integração. Lilith e Maria Madalena encontram no selvagem e na sua essência, a sabedoria divina, e nos ensinam a entrar em contato com nossos aspectos lunares. Na androginia, a recriação/ ressurreição sopra vida nos aspectos que necessitam de restauração, compondo a verdade e a sabedoria de seu espaço sagrado através da integração das polaridades femininas e masculinas. O encontro da Mulher Selvagem traz luz aos aspectos obscuros, clarificando a consciência no caminho do conhecimento da alma. Neste ponto é que as divindades femininas foram demonizadas, negadas e confinadas ao lado obscuro de suas luas negras.The images of the sacred feminine are erased in face of male power. The search for an integrative space between the feminine and the masculine principles becomes necessary because of the manifestation of the sacred that inhabits each one. This is a theoretical and qualitative work that considers three aspects of an analogy between the archetype of the Wild Woman , the mythical figure of Lilith and the biblical character of Maria Magdalena. In the historical aspect of the mythical reports we notice a demonized image of these women and a diminishment of their shine as sacred manifestations, due to the annulment of the integrating space of each one. The Wild Woman IS WHAT SHE IS, and belongs to herself. The danger of the wild lies in the negation of her feminine power. The symbolic movement occurs when the woman touches her corporality, and her feminine power to generate and nurture encompasses the experience of becoming one-in-herself. These experiences mould her vase-body and recreate new forms of integration. Lilith and Maria Magdalena find divine wisdom in the wild and in nature, and teach us to come into contact with our lunar aspects. In the androgyny, through the encounter between the feminine and masculine poles, re-creation/resurrection blows life into the aspects that need restoration, composing the truth and wisdom of its sacred space. Meeting the wolf gives light to obscure aspects and brings consciousness to the path of knowledge of the soul. This is the point where the female divinities were demonized, renounced and confined to the obscure side of their dark moons.Pontifícia Universidade Católica de GoiásCiências HumanasBRPUC GoiásCiências da ReligiãoRibeiro, Zilda Fernandeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766377A6Schiavo, Luigihttp://lattes.cnpq.br/3369097137877859Pereira, Maria Ruth Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/1213191368874125Martins, Camila Alves2016-07-27T13:49:20Z2008-09-182006-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMARTINS, Camila Alves. Faces of the sacred feminine: the archetype of the wild woman.. 2006. 138 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GOIÂNIA, 2006.http://localhost:8080/tede/handle/tede/964porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás)instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)instacron:PUC_GO2024-03-07T21:40:15Zoai:ambar:tede/964Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucgoias.edu.br:8080/http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/oai/requesttede@pucgoias.edu.br||tede@pucgoias.edu.bropendoar:65932024-03-07T21:40:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)false |
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