Avaliação da atividade física com acelerômetro e fatores associados em mulheres com obesidade grave

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peclat, Renan Borges Madeira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS (TEDE-PUC Goiás)
Texto Completo: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4770
Resumo: A obesidade grave aumenta o risco de ocorrência de diversas doenças e de mortalidade. A atividade física (AF) é importante para o controle dessa epidemia, porém, não foram localizados estudos que avaliaram a AF em mulheres com obesidade grave utilizando acelerômetro. Os objetivos deste estudo foram: i) analisar os fatores associados ao tempo diário de AF em mulheres com obesidade grave; ii) identificar o tempo diário dispendido em atividade física leve (AFL) e atividade física moderada a vigorosa (AFMV) em mulheres com obesidade grave; iii) comparar o tempo de AFL e AFMV segundo o índice de massa corporal; e iv) identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e de composição corporal associados ao tempo diário de AFL e AFMV em mulheres com obesidade grave. Esse é um estudo transversal, no qual foram analisados dados da linha de base de um ensaio clínico randomizado (DieTBra Trial) com mulheres adultas entre 18 e 64 anos, e obesas graves, (Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 35 kg/m²), classe II e III. Foram avaliadas as seguintes variáveis: idade, escolaridade, classe econômica, menopausa, comorbidades, tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica e composição corporal, realizada por meio da densitometria corporal total. O tempo diário de AF foi avaliado com o acelerômetro ActiGraph (wGT3X) durante sete dias. Os desfechos foram o tempo diário de AFL e AFMV em minutos por dia. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética de Pesquisa (CEP) e todos os participantes assinaram o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foi realizada análise descritiva e inferencial, por meio de Regressão Linear Múltipla (RLM) (p<0,05). Foram avaliadas 97 mulheres com média de idade de 40,3±8,3 anos. A média de IMC foi de 43,8±4,5 Kg/m², sendo 17 (17,5%) classificadas com obesidade II, 70 (72,1%) com obesidade III e 10 (10,3%) com superobesidade. O tempo médio AFL foi de 170,9±49,4 minutos/dia, de AFMV foi de 100,7±40,1 minutos/dia e o tempo médio diário de AFMV acima de 10 minutos de duração foi 5,6±7,5 minutos/dia, sendo 5,6±8,6 minutos/dia em obesos classe II, 5,9±7,6 em obesos classe III e 4,1±3,6 em superobesos, não havendo diferença entre as classes de obesidade (p=0,777). O tempo de AFL foi associado com escolaridade menor que nove anos β=24,59 (p=0,028) e menopausa β=40,73 (p=0,016) e AFMV associou-se com classe econômica D-E β= 27,42 (p=0,022) e com diabetes β= -19,72 (p=0,019). O tempo diário de AFL associou-se positivamente com menor nível de escolaridade e presença de menopausa. O tempo diário de AFMV foi positivamente associado com classe econômica D-E e negativamente com diabetes. Exercícios de intensidade leve podem ser benéficos para mulheres com obesidade grave, que possuem baixo nível de AF e dificuldades para a realização de exercícios de intensidade moderada e intensa. Além disso, deve-se repensar estratégias para estimular a prática de AF em obesos graves.
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Os objetivos deste estudo foram: i) analisar os fatores associados ao tempo diário de AF em mulheres com obesidade grave; ii) identificar o tempo diário dispendido em atividade física leve (AFL) e atividade física moderada a vigorosa (AFMV) em mulheres com obesidade grave; iii) comparar o tempo de AFL e AFMV segundo o índice de massa corporal; e iv) identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e de composição corporal associados ao tempo diário de AFL e AFMV em mulheres com obesidade grave. Esse é um estudo transversal, no qual foram analisados dados da linha de base de um ensaio clínico randomizado (DieTBra Trial) com mulheres adultas entre 18 e 64 anos, e obesas graves, (Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 35 kg/m²), classe II e III. Foram avaliadas as seguintes variáveis: idade, escolaridade, classe econômica, menopausa, comorbidades, tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica e composição corporal, realizada por meio da densitometria corporal total. O tempo diário de AF foi avaliado com o acelerômetro ActiGraph (wGT3X) durante sete dias. Os desfechos foram o tempo diário de AFL e AFMV em minutos por dia. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética de Pesquisa (CEP) e todos os participantes assinaram o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foi realizada análise descritiva e inferencial, por meio de Regressão Linear Múltipla (RLM) (p<0,05). Foram avaliadas 97 mulheres com média de idade de 40,3±8,3 anos. A média de IMC foi de 43,8±4,5 Kg/m², sendo 17 (17,5%) classificadas com obesidade II, 70 (72,1%) com obesidade III e 10 (10,3%) com superobesidade. O tempo médio AFL foi de 170,9±49,4 minutos/dia, de AFMV foi de 100,7±40,1 minutos/dia e o tempo médio diário de AFMV acima de 10 minutos de duração foi 5,6±7,5 minutos/dia, sendo 5,6±8,6 minutos/dia em obesos classe II, 5,9±7,6 em obesos classe III e 4,1±3,6 em superobesos, não havendo diferença entre as classes de obesidade (p=0,777). O tempo de AFL foi associado com escolaridade menor que nove anos β=24,59 (p=0,028) e menopausa β=40,73 (p=0,016) e AFMV associou-se com classe econômica D-E β= 27,42 (p=0,022) e com diabetes β= -19,72 (p=0,019). O tempo diário de AFL associou-se positivamente com menor nível de escolaridade e presença de menopausa. O tempo diário de AFMV foi positivamente associado com classe econômica D-E e negativamente com diabetes. Exercícios de intensidade leve podem ser benéficos para mulheres com obesidade grave, que possuem baixo nível de AF e dificuldades para a realização de exercícios de intensidade moderada e intensa. Além disso, deve-se repensar estratégias para estimular a prática de AF em obesos graves.Severe obesity increases the risk of several diseases and mortality. Physical activity (PA) is important for the control of this epidemic, however, studies that evaluated PA in women with severe obesity using an accelerometer were not found. The objectives of this study were: i) to analyze the factors associated with daily PA time in women with severe obesity; ii) identify the daily time spent in light physical activity (LPA) and moderate to vigorous physical activity (MVPA) in women with severe obesity; iii) compare the time of LPA and MVPA according to the body mass index; and iv) to identify the sociodemographic, clinical and body composition factors associated with the daily time of LPA and MVPA in women with severe obesity. This is a cross-sectional study, in which baseline data from a randomized clinical trial (DieTBra Trial) with adult women between 18 and 64 years old, and severely obese women (Body Mass Index (BMI) equal to or greater than 35) were analyzed. kg / m²), class II and III. The following variables were evaluated: age, education, economic class, menopause, comorbidities, smoking, excessive consumption of alcoholic beverages and body composition, performed using total body densitometry. The daily PA time was assessed with the ActiGraph accelerometer (wGT3X) for seven days. The outcomes were the daily time of LPA and MVPA in minutes per day. The study was approved by the Research Ethics Committee (REC) and all participants signed the Informed Consent Form (ICF). Descriptive and inferential analysis was performed using Multiple Linear Regression (MLR) (p <0.05). 97 women with a mean age of 40.3 ± 8.3 years were evaluated. The mean BMI was 43.8 ± 4.5 Kg / m², 17 (17.5%) of which were classified as obesity II, 70 (72.1%) of obesity III and 10 (10.3%) of superobesity. The mean LPA time was 170.9 ± 49.4 minutes / day, of MVPA was 100.7 ± 40.1 minutes / day and the mean daily MVPA time above 10 minutes was 5.6 ± 7 , 5 minutes / day, with 5.6 ± 8.6 minutes / day in obese class II, 5.9 ± 7.6 in obese class III and 4.1 ± 3.6 in superobese, with no difference between classes obesity (p = 0.777). LPA time was associated with less than nine years of schooling β = 24.59 (p = 0.028) and menopause β = 40.73 (p = 0.016) and MVPA was associated with economic class D-E β = 27.42 (p = 0.022) and with diabetes β = -19.72 (p = 0.019). The daily time of LPA was positively associated with a lower level of education and the presence of menopause. The daily MVPA time was positively associated with economic class D-E and negatively with diabetes. Light intensity exercises can be beneficial for women with severe obesity, who have a low level of PA and difficulties to perform moderate and intense exercises. In addition, it is necessary to rethink strategies to encourage the practice of PA in severely obese individuals.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEGPontifícia Universidade Católica de GoiásEscola de Ciências Sociais e da SaúdeBrasilPUC GoiásPrograma de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à SaúdeVitorino, Priscila Valverde de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1815619227221108Silveira, Erika Aparecida dahttp://lattes.cnpq.br/3801865783333828Vieira, Maria Aparecida da Silvahttp://lattes.cnpq.br/8025728342571136Noll, Matiashttp://lattes.cnpq.br/3709020347400351Peclat, Renan Borges Madeira2022-05-11T12:12:50Z2020-03-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfPeclat, Renan Borges Madeira. Avaliação da atividade física com acelerômetro e fatores associados em mulheres com obesidade grave. 2020. 110 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) -- Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Escola de Ciências Sociais e da Saúde, Goiânia, 2020.http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4770porPECLAT, Renan Borges Madeira. Avaliação da atividade física com acelerômetro e fatores associados em mulheres com obesidade grave. 2020. 110 f. 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