Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caldas, Miguel P.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Junior, Thomaz Wood
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Economia & Gestão
Texto Completo: http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14
Resumo: Este ensaio trata da questão da competitividade e da internacionalização de empresas brasileiras. As mudanças econômicas e comerciais ocorridas em todo o mundo desde a década de 1980 foram acompanhadas pela emergência de novas empresas transnacionais, várias delas com origem em países em desenvolvimento. O Brasil, entretanto, parece não ter ainda gerado transnacionais em número, com porte e com presença global compatíveis com a dimensão e a diversidade de sua economia. O objetivo deste trabalho é apresentar a situação atual e discutir os fatores relacionados à baixa competitividade internacional das empresas brasileiras. Tomamos com base três modelos de referência, que, considerados em conjunto, permitem tratar os diversos níveis que determinam a competitividade das empresas. Concluímos que as empresas brasileiras podem ser internacionalmente competitivas se souberam fazer uso de vantagens de localização e estabelecer estratégias para fazer frente a fatores institucionais desfavoráveis. Além disso, é preciso que desenvolvam modelos mais robustos de negócios e de gestão e que iniciem um ciclo de aprendizado em ambientes mais abertos e competitivos.
id PUC_MG-1_50be17e4c899d7876e78abde9d409947
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14
network_acronym_str PUC_MG-1
network_name_str Revista Economia & Gestão
repository_id_str
spelling Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?Este ensaio trata da questão da competitividade e da internacionalização de empresas brasileiras. As mudanças econômicas e comerciais ocorridas em todo o mundo desde a década de 1980 foram acompanhadas pela emergência de novas empresas transnacionais, várias delas com origem em países em desenvolvimento. O Brasil, entretanto, parece não ter ainda gerado transnacionais em número, com porte e com presença global compatíveis com a dimensão e a diversidade de sua economia. O objetivo deste trabalho é apresentar a situação atual e discutir os fatores relacionados à baixa competitividade internacional das empresas brasileiras. Tomamos com base três modelos de referência, que, considerados em conjunto, permitem tratar os diversos níveis que determinam a competitividade das empresas. Concluímos que as empresas brasileiras podem ser internacionalmente competitivas se souberam fazer uso de vantagens de localização e estabelecer estratégias para fazer frente a fatores institucionais desfavoráveis. Além disso, é preciso que desenvolvam modelos mais robustos de negócios e de gestão e que iniciem um ciclo de aprendizado em ambientes mais abertos e competitivos.Editora PUC Minas2008-09-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14Revista Economia & Gestão; v. 7 n. 14 (2007): E&G - 1/2007; 15-301984-66061678-8982reponame:Revista Economia & Gestãoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14/14Caldas, Miguel P.Junior, Thomaz Woodinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-13T16:18:48Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/ONGhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/oai||economiaegestao@pucminas.br|| marcrez@hotmail.com|| marcrez@hotmail.com1984-66061984-6606opendoar:2022-12-13T16:18:48Revista Economia & Gestão - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false
dc.title.none.fl_str_mv Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
title Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
spellingShingle Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
Caldas, Miguel P.
title_short Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
title_full Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
title_fullStr Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
title_full_unstemmed Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
title_sort Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?
author Caldas, Miguel P.
author_facet Caldas, Miguel P.
Junior, Thomaz Wood
author_role author
author2 Junior, Thomaz Wood
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Caldas, Miguel P.
Junior, Thomaz Wood
description Este ensaio trata da questão da competitividade e da internacionalização de empresas brasileiras. As mudanças econômicas e comerciais ocorridas em todo o mundo desde a década de 1980 foram acompanhadas pela emergência de novas empresas transnacionais, várias delas com origem em países em desenvolvimento. O Brasil, entretanto, parece não ter ainda gerado transnacionais em número, com porte e com presença global compatíveis com a dimensão e a diversidade de sua economia. O objetivo deste trabalho é apresentar a situação atual e discutir os fatores relacionados à baixa competitividade internacional das empresas brasileiras. Tomamos com base três modelos de referência, que, considerados em conjunto, permitem tratar os diversos níveis que determinam a competitividade das empresas. Concluímos que as empresas brasileiras podem ser internacionalmente competitivas se souberam fazer uso de vantagens de localização e estabelecer estratégias para fazer frente a fatores institucionais desfavoráveis. Além disso, é preciso que desenvolvam modelos mais robustos de negócios e de gestão e que iniciem um ciclo de aprendizado em ambientes mais abertos e competitivos.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-09-22
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14
url http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/14/14
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora PUC Minas
publisher.none.fl_str_mv Editora PUC Minas
dc.source.none.fl_str_mv Revista Economia & Gestão; v. 7 n. 14 (2007): E&G - 1/2007; 15-30
1984-6606
1678-8982
reponame:Revista Economia & Gestão
instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron:PUC_MINS
instname_str Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron_str PUC_MINS
institution PUC_MINS
reponame_str Revista Economia & Gestão
collection Revista Economia & Gestão
repository.name.fl_str_mv Revista Economia & Gestão - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
repository.mail.fl_str_mv ||economiaegestao@pucminas.br|| marcrez@hotmail.com|| marcrez@hotmail.com
_version_ 1799124673874624512