INFLUÊNCIA DA TEORIA DE AGÊNCIA NA ALAVANCAGEM DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DOI – 10.5752/P.1984-6606.2014v14n35p182
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Economia & Gestão |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/P.1984-6606.2014v14n35p182 |
Resumo: | Esta pesquisa buscou avaliar se a adesão às práticas de Governança Corporativa, em qualquer um dos níveis estabelecidos pela BM&FBovespa, reduz os conflitos de agência e, consequentemente, impacta no endividamento das empresas brasileiras de capital aberto. Para compor o modelo, foram adicionados outros fatores como lucratividade, tamanho e depreciação, uma vez que estes, teoricamente, também influenciam no volume de capital de terceiros das corporações. Os dados foram coletados por meio das demonstrações contábeis de 44 empresas que compõem o Índice Bovespa e dispostos no formato em painel, e o período analisado compreende os anos de 2004 a 2011. Foram testados três modelos: o de Estimador Comum, o de Efeitos Fixos e o de Efeitos Aleatórios, sendo este último o mais adequado, de acordo com os testes estatísticos realizados. No que tange à variável de Governança Corporativa, foi encontrada uma relação negativa, estatisticamente significativa, com o endividamento das empresas, confirmando a hipótese inicial. A Lucratividade também apresentou um resultado coerente com a teoria analisada indicando que corporações com maior lucratividade possuem menor volume de endividamento, por já suprir sua necessidade de caixa. Já as variáveis Tamanho e Depreciação não apresentaram resultados estatisticamente significativos e, portanto, não foram realizadas conclusões mais detalhadas. |
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INFLUÊNCIA DA TEORIA DE AGÊNCIA NA ALAVANCAGEM DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DOI – 10.5752/P.1984-6606.2014v14n35p182Teoria de agência. Governança Corporativa. Estrutura de capital. AlavancagemEsta pesquisa buscou avaliar se a adesão às práticas de Governança Corporativa, em qualquer um dos níveis estabelecidos pela BM&FBovespa, reduz os conflitos de agência e, consequentemente, impacta no endividamento das empresas brasileiras de capital aberto. Para compor o modelo, foram adicionados outros fatores como lucratividade, tamanho e depreciação, uma vez que estes, teoricamente, também influenciam no volume de capital de terceiros das corporações. Os dados foram coletados por meio das demonstrações contábeis de 44 empresas que compõem o Índice Bovespa e dispostos no formato em painel, e o período analisado compreende os anos de 2004 a 2011. Foram testados três modelos: o de Estimador Comum, o de Efeitos Fixos e o de Efeitos Aleatórios, sendo este último o mais adequado, de acordo com os testes estatísticos realizados. No que tange à variável de Governança Corporativa, foi encontrada uma relação negativa, estatisticamente significativa, com o endividamento das empresas, confirmando a hipótese inicial. A Lucratividade também apresentou um resultado coerente com a teoria analisada indicando que corporações com maior lucratividade possuem menor volume de endividamento, por já suprir sua necessidade de caixa. Já as variáveis Tamanho e Depreciação não apresentaram resultados estatisticamente significativos e, portanto, não foram realizadas conclusões mais detalhadas. Editora PUC Minas2014-08-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/P.1984-6606.2014v14n35p18210.5752/P.1984-6606.2014v14n35p182Revista Economia & Gestão; v. 14 n. 35 (2014): E&G ABR/JUN; 182-2091984-66061678-8982reponame:Revista Economia & Gestãoinstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/P.1984-6606.2014v14n35p182/7465Junqueira, Luis RenatoSoares, Carlos HenriqueMesquita, Maytê CabralBertucci, Luiz Albertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-13T16:19:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6123Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/ONGhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/oai||economiaegestao@pucminas.br|| marcrez@hotmail.com|| marcrez@hotmail.com1984-66061984-6606opendoar:2022-12-13T16:19:11Revista Economia & Gestão - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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Esta pesquisa buscou avaliar se a adesão às práticas de Governança Corporativa, em qualquer um dos níveis estabelecidos pela BM&FBovespa, reduz os conflitos de agência e, consequentemente, impacta no endividamento das empresas brasileiras de capital aberto. Para compor o modelo, foram adicionados outros fatores como lucratividade, tamanho e depreciação, uma vez que estes, teoricamente, também influenciam no volume de capital de terceiros das corporações. Os dados foram coletados por meio das demonstrações contábeis de 44 empresas que compõem o Índice Bovespa e dispostos no formato em painel, e o período analisado compreende os anos de 2004 a 2011. Foram testados três modelos: o de Estimador Comum, o de Efeitos Fixos e o de Efeitos Aleatórios, sendo este último o mais adequado, de acordo com os testes estatísticos realizados. No que tange à variável de Governança Corporativa, foi encontrada uma relação negativa, estatisticamente significativa, com o endividamento das empresas, confirmando a hipótese inicial. A Lucratividade também apresentou um resultado coerente com a teoria analisada indicando que corporações com maior lucratividade possuem menor volume de endividamento, por já suprir sua necessidade de caixa. Já as variáveis Tamanho e Depreciação não apresentaram resultados estatisticamente significativos e, portanto, não foram realizadas conclusões mais detalhadas. |
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