RESSIGNIFICANDO A ESTRATÉGIA: A ABORDAGEM DA ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DA ECONOMIA EVOLUCIONÁRIA
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Economia & Gestão |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/P.1984-6606.2017v17n47p25 |
Resumo: | Este ensaio teórico visa compreender as contribuições da economia evolucionária para Estratégia como Prática (SasP). Para tanto, apresentam-se as categorias analíticas oriundas da visão evolucionária, em particular, os conceitos de instintos, hábitos, mitos autorizados (enabling myths) e emulação (emulation) propostos por Veblen (1983), bem como, as definições de rotinas e habilidades individuais (skills), de Nelson e Winter (1982). Dessa forma, o presente ensaio teórico atende ao estabelecido por Whetten (2003) para estudos dessa natureza. Assim, a partir da abordagem da estratégia como prática, analisou-se a aderência do modelo proposto por Jarzabkowski, Balogun e Seidl (2007) às ideias evolucionárias. Dessa perspectiva, depreendem-se três proposições (P): [P1] as noções de rotinas e emulação auxiliam na compreensão do constructo práticas; [P2] instintos, hábitos e mitos autorizados explicam o conceito de práxis, em dado contexto temporal e espacial, haja vista o efeito de enraizamento (embeddedness) que tais aspectos exercem no âmbito da cultura organizacional e; [P3] habilidades individuais (skills) caracterizam os praticantes no processo de fazer estratégia (strategizing), sobretudo, o que, como e porque fazem, considerando-se o nível micro de análise. Por fim, apresenta-se um modelo integrador teórico para o campo da estratégia organizacional. |
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