JUDITH BUTLER:
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/29217 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é enfocar as ideias centrais da obra A Força da Não Violência, da filósofa americana, Judith Butler. Trata-se de mostrar que a não violência é uma ética e uma ação política, que aponta para o entendimento de que todas as vidas são enlutáveis, ou seja, todas as vidas importam. Todas as pessoas são dignas de valor. A proposta é desconstruir a ideia de que a não violência decorre de uma prática passiva ou mesmo de uma ética individualista, sem engajamento político efetivo. A não violência tem poder e pode se expressar de maneira potente. A ética da não violência está alinhada com uma luta mais ampla por igualdade social. Adotar a violência seria um ataque as relações sociais de interdependência que nos constitui, enquanto indivíduos, visto que ser violento com o outro é ser violento consigo mesmo. Assim, Butler busca oferecer subsídios para ampliarmos o vocabulário e, consequentemente, o entendimento sobre o que define a violência e a não violência, bem como mostrar as diversas formas de resistência a violência. |
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JUDITH BUTLER:ViolênciaNão violênciaPolíticaÉticaSigmund FreudO objetivo deste artigo é enfocar as ideias centrais da obra A Força da Não Violência, da filósofa americana, Judith Butler. Trata-se de mostrar que a não violência é uma ética e uma ação política, que aponta para o entendimento de que todas as vidas são enlutáveis, ou seja, todas as vidas importam. Todas as pessoas são dignas de valor. A proposta é desconstruir a ideia de que a não violência decorre de uma prática passiva ou mesmo de uma ética individualista, sem engajamento político efetivo. A não violência tem poder e pode se expressar de maneira potente. A ética da não violência está alinhada com uma luta mais ampla por igualdade social. Adotar a violência seria um ataque as relações sociais de interdependência que nos constitui, enquanto indivíduos, visto que ser violento com o outro é ser violento consigo mesmo. Assim, Butler busca oferecer subsídios para ampliarmos o vocabulário e, consequentemente, o entendimento sobre o que define a violência e a não violência, bem como mostrar as diversas formas de resistência a violência.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte2022-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/2921710.5752/P.2177-6342.2022v13n26p555-574Sapere Aude; v. 13 n. 26 (2022): LIBERDADE, DEMOCRACIA E NEGACIONISMOS; 555-574Sapere Aude - Journal of Philosophy; Vol 13 No 26 (2022): LIBERDADE, DEMOCRACIA E NEGACIONISMOS; 555-5742177-63422176-2708reponame:Sapere Aude (Belo Horizonte. Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MGporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/29217/20514Copyright (c) 2022 Sapere Audeinfo:eu-repo/semantics/openAccessBontempo, Valéria Lima2023-01-02T14:45:24Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/29217Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAudePRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/oairevisapereaude@gmail.com || sergio10@pucminas.br2177-63422176-2708opendoar:2023-01-02T14:45:24Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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