A BUSCA DE SENTIDO COMO EXPRESSÃO DO SER-PARA-A-MORTE
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/23060 |
Resumo: | O objetivo desta comunicação é promover uma aproximação conceitual entre a busca de sentido em Viktor Frankl, precursor da logoterapia, e o ser-para-a-morte em Martin Heidegger. A logoterapia proposta por Frankl toma a condição humana de vir-a-ser, colocada por Heidegger, como pressuposto para o desenvolvimento de um processo psicoterápico que permita ao sujeito desenvolver-se como ser de possibilidades, responsável e livre por sua condição existencial. Reconhecemos que Frankl toma a analítica existencial heideggeriana como fundamento para estruturar uma psicoterapia, mais especificamente, a condição finita do ser-aí e a construção de sentido para sua existência. Nessa busca, estão em questão, sobretudo, a angústia e a responsabilidade do ser-aí por sua própria existência. Esta comunicação foi apresentada no II Seminário Filosófico da Pós-Graduação em Filosofia da PUC Minas. |
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A BUSCA DE SENTIDO COMO EXPRESSÃO DO SER-PARA-A-MORTEBusca de sentido. Ser-para-a-morte. Existencialismo. Análise existencial. Logoterapia.O objetivo desta comunicação é promover uma aproximação conceitual entre a busca de sentido em Viktor Frankl, precursor da logoterapia, e o ser-para-a-morte em Martin Heidegger. A logoterapia proposta por Frankl toma a condição humana de vir-a-ser, colocada por Heidegger, como pressuposto para o desenvolvimento de um processo psicoterápico que permita ao sujeito desenvolver-se como ser de possibilidades, responsável e livre por sua condição existencial. Reconhecemos que Frankl toma a analítica existencial heideggeriana como fundamento para estruturar uma psicoterapia, mais especificamente, a condição finita do ser-aí e a construção de sentido para sua existência. Nessa busca, estão em questão, sobretudo, a angústia e a responsabilidade do ser-aí por sua própria existência. Esta comunicação foi apresentada no II Seminário Filosófico da Pós-Graduação em Filosofia da PUC Minas.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte2020-07-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/2306010.5752/P.2177-6342.2020v11n21p317-322Sapere Aude; v. 11 n. 21 (2020): ÉTICA, ECONOMIA E NECROPOLÍTICA; 317-322Sapere Aude - Journal of Philosophy; Vol 11 No 21 (2020): ÉTICA, ECONOMIA E NECROPOLÍTICA; 317-3222177-63422176-2708reponame:Sapere Aude (Belo Horizonte. Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MGporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/23060/16752Copyright (c) 2020 Sapere Audeinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Bruna Coutinho2021-01-06T16:29:18Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/23060Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAudePRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/oairevisapereaude@gmail.com || sergio10@pucminas.br2177-63422176-2708opendoar:2021-01-06T16:29:18Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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