A TEORIA DAS FORMAS DE PLATÃO E A OBJETIVIDADE NO JUÍZO DO CONCEITO DE HEGEL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) |
DOI: | 10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p748 |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/P.2177-6342.2016v7n14p748 |
Resumo: | Este trabalho busca relacionar o Juízo do Conceito de Hegel com a Teoria das Formas de Platão, ao abordar a questão da objetividade do juízo. Para isso, o artigo, primeiramente, explora a pretensão de Hegel de equivaler forma e conteúdo no seu juízo, em rompimento com a lógica formal; analisa o apriorismo hegeliano, que rejeita concepções subjetivistas do juízo na tradição filosófica; e, por fim, apresenta a objetividade do juízo hegeliano, ao explorar o juízo do conceito que, abandonando o empirismo já em Aristóteles, recupera conceitos platônicos da Teoria das Formas. Assim, este trabalho aponta que o estabelecimento de um juízo objetivo, na filosofia hegeliana, viria a romper com o empirismo, tanto da tradição liberal, quanto de Aristóteles, podendo significar, em parte, a recuperação da filosofia de Platão. |
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A TEORIA DAS FORMAS DE PLATÃO E A OBJETIVIDADE NO JUÍZO DO CONCEITO DE HEGELCiência da Lógica. Juízo do Conceito. Teoria das Formas.Este trabalho busca relacionar o Juízo do Conceito de Hegel com a Teoria das Formas de Platão, ao abordar a questão da objetividade do juízo. Para isso, o artigo, primeiramente, explora a pretensão de Hegel de equivaler forma e conteúdo no seu juízo, em rompimento com a lógica formal; analisa o apriorismo hegeliano, que rejeita concepções subjetivistas do juízo na tradição filosófica; e, por fim, apresenta a objetividade do juízo hegeliano, ao explorar o juízo do conceito que, abandonando o empirismo já em Aristóteles, recupera conceitos platônicos da Teoria das Formas. Assim, este trabalho aponta que o estabelecimento de um juízo objetivo, na filosofia hegeliana, viria a romper com o empirismo, tanto da tradição liberal, quanto de Aristóteles, podendo significar, em parte, a recuperação da filosofia de Platão.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Belo Horizonte2016-12-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/P.2177-6342.2016v7n14p74810.5752/P.2177-6342.2016v7n14p748Sapere Aude; v. 7 n. 14 (2016): Dossiê: Filosofia da linguagem e semiótica; 748-763Sapere Aude - Journal of Philosophy; Vol 7 No 14 (2016): Dossiê: Filosofia da linguagem e semiótica; 748-7632177-63422176-2708reponame:Sapere Aude (Belo Horizonte. Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MGporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/P.2177-6342.2016v7n14p748/10817Copyright (c) 2016 Sapere Aude - Revista de Filosofiainfo:eu-repo/semantics/openAccessRaskin, Henrique2023-07-14T03:14:16Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13160Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAudePRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/oairevisapereaude@gmail.com || sergio10@pucminas.br2177-63422176-2708opendoar:2023-07-14T03:14:16Sapere Aude (Belo Horizonte. Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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