Os destinos do trabalho do negativo nas patologias limítrofes
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n2p277 |
Resumo: | Este trabalho parte da premissa de uma articulação indissolúvel entre a pulsão e o objeto para discutir os efeitos estruturantes e patológicos do trabalho do negativo, enquanto expressão da pulsão de morte, nos primórdios da constituição psíquica. Quando bem sucedido, o trabalho do negativo possibilita o apagamento do objeto primário, facilitando a emergência das representações psíquicas e de objetos substitutos. Nos casos limites, no entanto, o fracasso de sua ação negativizante vai impedir a constituição de um vazio estruturante, prejudicando os processos de pensamento. A anestesia psíquica, o desligamento pulsional, as saídas extrarepresentacionais e a clivagem são algumas das manifestações patológicas que, então, se apresentam evidenciando a resistência do objeto primário em se deixar apagar, característica central das patologias limítrofes. |
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