O real na experiência de análise: interpelação e presença do analista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/275 |
Resumo: | O texto resulta de uma elaboração de acompanhamentos de análises, tendo como foco a indagação a respeito da presença do analista, no que a mesma implica um encontro do real. Essa questão foi acompanhada, nos casos apresentados, pela via de indagações sobre o silêncio. Ele foi situado a partir de duas proposições: em primeiro lugar, como uma interpelação quanto ao lugar do analista, com o encontro de um mutismo; numa segunda apresentação de caso, o silêncio situou-se do lado da analisanda, com as conseqüências implicadas na circulação da palavra. A referência das duas passagens é a produção do sonho, que se apresenta como o encontro do real, que convoca o trabalho do sujeito do inconsciente. A partir dos fragmentos clínicos, o silêncio pôde ser pensado como proveniente do real, como via de possibilidade para uma nova circulação do discurso, nessa dobradura entre simbólico e real na qual se inscreve uma experiência de análise. |
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O real na experiência de análise: interpelação e presença do analistaThe real in the analysis experience: the analyst’s interpellation and presencePresença do analistaRealTrauma originário.O texto resulta de uma elaboração de acompanhamentos de análises, tendo como foco a indagação a respeito da presença do analista, no que a mesma implica um encontro do real. Essa questão foi acompanhada, nos casos apresentados, pela via de indagações sobre o silêncio. Ele foi situado a partir de duas proposições: em primeiro lugar, como uma interpelação quanto ao lugar do analista, com o encontro de um mutismo; numa segunda apresentação de caso, o silêncio situou-se do lado da analisanda, com as conseqüências implicadas na circulação da palavra. A referência das duas passagens é a produção do sonho, que se apresenta como o encontro do real, que convoca o trabalho do sujeito do inconsciente. A partir dos fragmentos clínicos, o silêncio pôde ser pensado como proveniente do real, como via de possibilidade para uma nova circulação do discurso, nessa dobradura entre simbólico e real na qual se inscreve uma experiência de análise.Editora PUC Minas2008-11-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/275Psicologia em Revista; v. 13 n. 2 (2007): Psicologia em Revista; 2811678-95631677-1168reponame:Psicologia em Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC MINASporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/275/285Costa, Ana Maria Medeiros daRinaldi, Dóris Luzinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T12:35:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/275Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/oaipsirevista@pucminas.br1678-95631677-1168opendoar:2023-01-10T12:35:46Psicologia em Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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