A saúde de homens presos: promoção da saúde, relações de poder e produção de autonomia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9523.2014v20n2p212 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa aqui relatada foi analisar as produções discursivas a respeito de saúde/doença expressas por homens presos que se encontram no regime fechado de execução da pena privativa de liberdade. O trabalho se desenvolveu em um complexo penitenciário de segurança máxima da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com treze homens que desempenham atividades laborativas dentro da unidade prisional. O trabalho analítico se amparou na abordagem teórico-metodológica das práticas discursivas, permitindo a construção de três eixos de discussão: 1) os discursos produzidos sobre a saúde; 2) como os homens lidam com as práticas de cuidado no cotidiano; e 3) o que dizem sobre a perspectiva de mudança na oferta de saúde nas prisões. As discussões sinalizam que o modelo hegemônico de constituição do masculino tem trazido consequências negativas para a saúde dos homens entrevistados, com consequências diretas que se desenvolvam práticas de cuidado. |
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A saúde de homens presos: promoção da saúde, relações de poder e produção de autonomiaSistema prisionalMasculinidadesSaúde do HomemPromoção da saúde.O objetivo da pesquisa aqui relatada foi analisar as produções discursivas a respeito de saúde/doença expressas por homens presos que se encontram no regime fechado de execução da pena privativa de liberdade. O trabalho se desenvolveu em um complexo penitenciário de segurança máxima da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com treze homens que desempenham atividades laborativas dentro da unidade prisional. O trabalho analítico se amparou na abordagem teórico-metodológica das práticas discursivas, permitindo a construção de três eixos de discussão: 1) os discursos produzidos sobre a saúde; 2) como os homens lidam com as práticas de cuidado no cotidiano; e 3) o que dizem sobre a perspectiva de mudança na oferta de saúde nas prisões. As discussões sinalizam que o modelo hegemônico de constituição do masculino tem trazido consequências negativas para a saúde dos homens entrevistados, com consequências diretas que se desenvolvam práticas de cuidado.Editora PUC Minas2015-05-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9523.2014v20n2p21210.5752/P.1678-9523.2014v20n2p212Psicologia em Revista; v. 20 n. 2 (2014): Psicologia em Revista; 212-2311678-95631677-1168reponame:Psicologia em Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC MINASporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9523.2014v20n2p212/7806Resende dos Reis, AndreiaKind, Lucianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T12:36:20Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7929Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/oaipsirevista@pucminas.br1678-95631677-1168opendoar:2023-01-10T12:36:20Psicologia em Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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