Hipnose e sentidos físicos em psicoterapia: sobre a reconstrução da experiência do sujeito
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia em Revista (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n1p119 |
Resumo: | Este trabalho visa a destacar como a hipnose pode ser um importante instrumento para a reconstrução da experiência subjetiva dos sujeitos. Parte de uma discussão com autores da fenomenologia e do existencialismo para quem a hipnose não proporciona um trabalho legítimo de reconstrução da experiência do cliente, uma vez que este não se coloca como sujeito no processo terapêutico. Em seguida, apresenta um estudo de caso clínico em que há considerável ênfase na utilização dos sentidos físicos em sessões de hipnose e como a cliente, inicialmente marcada por um intenso luto, efetiva uma série de reconstruções de sua experiência no que se refere à vivência de corpo, de espaço, tempo e mundo. Conclui-se que os sentidos físicos, como processos vividos, podem ser de grande importância na psicoterapia e que a hipnose pode proporcionar ao sujeito uma posição ativa na reconstrução de sua experiência. |
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Hipnose e sentidos físicos em psicoterapia: sobre a reconstrução da experiência do sujeitoHipnoseFenomenologia existencialSentidos físicosExperiência subjetiva. Este trabalho visa a destacar como a hipnose pode ser um importante instrumento para a reconstrução da experiência subjetiva dos sujeitos. Parte de uma discussão com autores da fenomenologia e do existencialismo para quem a hipnose não proporciona um trabalho legítimo de reconstrução da experiência do cliente, uma vez que este não se coloca como sujeito no processo terapêutico. Em seguida, apresenta um estudo de caso clínico em que há considerável ênfase na utilização dos sentidos físicos em sessões de hipnose e como a cliente, inicialmente marcada por um intenso luto, efetiva uma série de reconstruções de sua experiência no que se refere à vivência de corpo, de espaço, tempo e mundo. Conclui-se que os sentidos físicos, como processos vividos, podem ser de grande importância na psicoterapia e que a hipnose pode proporcionar ao sujeito uma posição ativa na reconstrução de sua experiência.Editora PUC Minas2012-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n1p11910.5752/P.1678-9563.2012v18n1p119Psicologia em Revista; v. 18 n. 1 (2012): Psicologia em Revista; 119-1331678-95631677-1168reponame:Psicologia em Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC MINASporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.1678-9563.2012v18n1p119/4153Neubern, Maurício da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T12:36:03Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3848Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevistaPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/oaipsirevista@pucminas.br1678-95631677-1168opendoar:2023-01-10T12:36:03Psicologia em Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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