COLLECTIVE, STRUCTURAL AND DIALOGICAL PROCESS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade Mineira de Direito (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito/article/view/25847 |
Resumo: | What are the limits of the judge in the structural process about public policies? The main objective of this article is to outline the challenges and present the possibilities for the intervention of the articulating judge - along with other constitutional and social actors - in a type of process that does require cooperation between those directly and indirectly involved. Through a bibliographic-documental research and a deductive method, the origin, concept and implications of the “structural disputes” are discussed, as well as their characteristics and developments in Brazil, seeking to demonstrate that the traditional bipolar logic is not able to respond satisfactorily to demands involving meta-individual interests. Finally, the article proceeds to the qualitative analysis of three public civil actions: the “ACP do Carvão”, the case of day care centers in the city of São Paulo and the case of judicial intervention at the Fundação da Criança e Adolescente (FUNDAC). It is concluded that the centralization of complex solutions in the figure of the judge is not enough to overcome problems that demand a true inter institutional mobilization and, therefore, a structural democratic process is proposed. |
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COLLECTIVE, STRUCTURAL AND DIALOGICAL PROCESSPROCESSO COLETIVO, ESTRUTURAL E DIALÓGICOProcesso estrutural. Diálogos Institucionais. Ação Civil Pública. Sistema de Justiça. Políticas públicas.What are the limits of the judge in the structural process about public policies? The main objective of this article is to outline the challenges and present the possibilities for the intervention of the articulating judge - along with other constitutional and social actors - in a type of process that does require cooperation between those directly and indirectly involved. Through a bibliographic-documental research and a deductive method, the origin, concept and implications of the “structural disputes” are discussed, as well as their characteristics and developments in Brazil, seeking to demonstrate that the traditional bipolar logic is not able to respond satisfactorily to demands involving meta-individual interests. Finally, the article proceeds to the qualitative analysis of three public civil actions: the “ACP do Carvão”, the case of day care centers in the city of São Paulo and the case of judicial intervention at the Fundação da Criança e Adolescente (FUNDAC). It is concluded that the centralization of complex solutions in the figure of the judge is not enough to overcome problems that demand a true inter institutional mobilization and, therefore, a structural democratic process is proposed.Quais os limites da atuação jurisdicional no processo estrutural sobre políticas públicas? O presente artigo tem como objetivo central delinear os desafios e apresentar as possibilidades da intervenção do juiz articulador - juntamente aos demais atores constitucionais e sociais – em um tipo de processo que prescinde da cooperação entre os envolvidos direta e indiretamente. Através de pesquisa bibliográfico-documental e do método dedutivo, discute-se a origem, conceito e implicações dos “litígios estruturais”, bem como suas características e desdobramentos no Brasil, buscando demonstrar que a tradicional lógica bipolar não é capaz de responder de forma satisfatória às demandas que envolvem interesses metaindividuais. Por fim, passa-se à análise qualitativa de três ações civis públicas: a “ACP do Carvão”, o caso das creches no município de São Paulo e o caso de intervenção judicial na Fundação da Criança e do Adolescente (FUNDAC). Conclui-se que a centralização de soluções complexas na figura do juiz não é suficiente para superar problemas que demandam uma verdadeira mobilização interinstitucional e propõe-se, dessa forma, um processo estrutural democrático.Editora PUC Minas2023-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito/article/view/2584710.5752/P.2318-7999.2022v25n50p118-143Revista da Faculdade Mineira de Direito; v. 25 n. 50 (2022): Revista da Faculdade Mineira de Direito - PUC Minas; 118-1432318-79991808-9429reponame:Revista da Faculdade Mineira de Direito (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito/article/view/25847/20746Copyright (c) 2023 Revista da Faculdade Mineira de Direitoinfo:eu-repo/semantics/openAccessFrança, Eduarda Peixoto da CunhaLima, Flavia Danielle Santiago2023-05-22T17:02:10Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/25847Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito/indexPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito/oai||revistafmd@pucminas.br2318-79991808-9429opendoar:2023-05-22T17:02:10Revista da Faculdade Mineira de Direito (Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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