RELIGIÃO E VIOLÊNCIA NOS SÉCULOS XV-XVI: DIVAGAÇÕES FILOSÓFICAS E TEOLÓGICAS
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interações (Uberlândia. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/6723 |
Resumo: | A função do presente texto é a de colocar em evidência o fato de que a reflexão sobre a paz emerge como elemento indispensável da fé cristã, sobretudo nos séculos XVXVI, no confronto direto com o Islã. Tomando como base o pensamento de Erasmo de Roterdan, alargaremos nosso discurso a outros autores desse período – Nicolau de Cusa, Bartolomeu Las Casas e Martinho Lutero. A questão muçulmana será abordada a partir do que ela representa para esses cristãos, que se vêem obrigados a aprofundar as exigências da própria fé. A paz, ou seja, o não uso da força (coação) apresenta-se como o elemento discriminante entre as duas religiões. O tema estudado não pertence somente ao passado; assim sendo, com a intenção explícita de fazer ver sua atualidade, retomamos o discurso de S. S. Papa Bento XVI junto a Universidade de Regensburg em 12 de setembro de 2006. Infelizmente, um discurso de valor inestimável, não pôde, como deveria, ser avaliado não só por estudiosos, mas também por todos aqueles que concebem a religião como elemento imprescindível de uma cultura, capaz de formá-la e moldá-la na árdua tarefa de construção de relações mais humanas e pacíficas. |
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RELIGIÃO E VIOLÊNCIA NOS SÉCULOS XV-XVI: DIVAGAÇÕES FILOSÓFICAS E TEOLÓGICASReligião. Paz. Deus.A função do presente texto é a de colocar em evidência o fato de que a reflexão sobre a paz emerge como elemento indispensável da fé cristã, sobretudo nos séculos XVXVI, no confronto direto com o Islã. Tomando como base o pensamento de Erasmo de Roterdan, alargaremos nosso discurso a outros autores desse período – Nicolau de Cusa, Bartolomeu Las Casas e Martinho Lutero. A questão muçulmana será abordada a partir do que ela representa para esses cristãos, que se vêem obrigados a aprofundar as exigências da própria fé. A paz, ou seja, o não uso da força (coação) apresenta-se como o elemento discriminante entre as duas religiões. O tema estudado não pertence somente ao passado; assim sendo, com a intenção explícita de fazer ver sua atualidade, retomamos o discurso de S. S. Papa Bento XVI junto a Universidade de Regensburg em 12 de setembro de 2006. Infelizmente, um discurso de valor inestimável, não pôde, como deveria, ser avaliado não só por estudiosos, mas também por todos aqueles que concebem a religião como elemento imprescindível de uma cultura, capaz de formá-la e moldá-la na árdua tarefa de construção de relações mais humanas e pacíficas.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais2014-02-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/6723INTERAÇÕES; Vol 3 No 3 (2008); 79-96INTERAÇÕES; Vol. 3 Núm. 3 (2008); 79-96INTERAÇÕES; v. 3 n. 3 (2008); 79-961983-2478reponame:Interações (Uberlândia. Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/6723/6150Copyright (c) 2017 INTERAÇÕESinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeves OP, Marcelo2023-01-09T14:30:16Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6723Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/indexPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/oai||interacoes.pucminas@gmail.com1983-24781809-8479opendoar:2023-01-09T14:30:16Interações (Uberlândia. Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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