THE LIBERATION OF EGYPTIANS (Ex 3, 22; 12, 36)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interações (Uberlândia. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/20572 |
Resumo: | A macronarrativa sobre o êxodo nos últimos quatro livros do Pentateuco, literatura que origina todas as teologias políticas de cunho judaico-cristão, não conta apenas como os hebreus foram libertados da servidão no Egito. Ao contrário, de forma expressa e surpreendente, os textos também insistem, por duas vezes, na libertação dos egípcios, dinâmica inicialmente realizada a partir de um diálogo entre mulheres hebreias e egípcias. Em vista de uma maior clareza desse detalhe, o artigo aqui apresentado investiga parte das formulações em Ex 3, 22; 12, 36, sendo que as duas palavras hebraicas em questão – ver a raiz verbal traduzida aqui como libertar e o substantivo traduzido como egípcios – se tornam o objeto de estudo nesta pesquisa. De acordo com a metodologia comumente proposta pela exegese moderna, valorizam-se estudos linguístico-literários e histórico-teológicos pormenorizados das formulações bíblicas, sendo que todas as investigações partem da análise do texto originalmente composto em hebraico. Como resultado, será possível descobrir detalhes que, no que se refere à complexidade e à abrangência do projeto do êxodo, permitem uma compreensão mais exata e, portanto, melhor do que a narrativa bíblica, como literatura religiosa, propõe a seu ouvinte-leitor. |
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THE LIBERATION OF EGYPTIANS (Ex 3, 22; 12, 36)A LIBERTAÇÃO DOS EGÍPCIOS (Ex 3, 22; 12, 36)Biblical LiteraturePentateuchExodusEgyptLiberationLiteratura bíblicaPentateucoÊxodoEgitoLibertaçãoA macronarrativa sobre o êxodo nos últimos quatro livros do Pentateuco, literatura que origina todas as teologias políticas de cunho judaico-cristão, não conta apenas como os hebreus foram libertados da servidão no Egito. Ao contrário, de forma expressa e surpreendente, os textos também insistem, por duas vezes, na libertação dos egípcios, dinâmica inicialmente realizada a partir de um diálogo entre mulheres hebreias e egípcias. Em vista de uma maior clareza desse detalhe, o artigo aqui apresentado investiga parte das formulações em Ex 3, 22; 12, 36, sendo que as duas palavras hebraicas em questão – ver a raiz verbal traduzida aqui como libertar e o substantivo traduzido como egípcios – se tornam o objeto de estudo nesta pesquisa. De acordo com a metodologia comumente proposta pela exegese moderna, valorizam-se estudos linguístico-literários e histórico-teológicos pormenorizados das formulações bíblicas, sendo que todas as investigações partem da análise do texto originalmente composto em hebraico. Como resultado, será possível descobrir detalhes que, no que se refere à complexidade e à abrangência do projeto do êxodo, permitem uma compreensão mais exata e, portanto, melhor do que a narrativa bíblica, como literatura religiosa, propõe a seu ouvinte-leitor.The macronarrative about the Exodus in the last four books of the Pentateuch, literature that originates all Jewish-Christian political theologies, does not just tell how the Hebrews were freed from bondage in Egypt. On the contrary, in an express and surprising way, the texts also insist, twice, on the liberation of the Egyptians, a dynamic carried out through a dialogue between Hebrew and Egyptian women. For the sake of clarity of this detail, the article presented here investigates part of the formulations in Ex 3: 22; 12: 36, and the two Hebrew words in question – seeing the verbal root translated here as liberate and the noun translated as Egyptians – become the object of study in this research. According to the methodology commonly proposed by modern exegesis, detailed linguistic-literary and historical-theological studies of biblical formulations are valued, and all investigations start from the analysis of the text originally composed in Hebrew. As a result, it will be possible to discover details that, with regard to the complexity and scope of the exodus project, allow for a more accurate and thus better understanding of what the biblical narrative, as religious literature, proposes to its reader-listener.Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais2020-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/2057210.5752/P.1983-2478.2020v15n1p167-177INTERAÇÕES; Vol 15 No 1 (2020); 167-177INTERAÇÕES; Vol. 15 Núm. 1 (2020); 167-177INTERAÇÕES; v. 15 n. 1 (2020); 167-1771983-2478reponame:Interações (Uberlândia. Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/20572/16862Grenzer, MatthiasDe Paula, Patricia Carneiro info:eu-repo/semantics/openAccess2021-02-12T05:06:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/20572Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/indexPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/oai||interacoes.pucminas@gmail.com1983-24781809-8479opendoar:2021-02-12T05:06:40Interações (Uberlândia. Online) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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