O ciclo de vida e morte em Helena Marques

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rector, Monica
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Scripta
Texto Completo: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571
Resumo: Aromancista portuguesa Helena Marques publicou quatro romances: O último cais, A deusa sentada, Terceiras pessoas e Os íbis vermelhos da Guiana. Estes romances buscam a identidade da mulher portuguesa através do tempo e do espaço. Começam no século XIX e vão até o presente momento no século XXI. Marques utiliza um artifício inovador quanto ao espaço geográfico. Em lugar de iniciar pelo centro, por Portugal continental, opta pela periferia que se torna, de fato, central. São as ilhas e o território além-mar ou fora da Península Ibérica que definem a mulher portuguesa e lhe dão uma identidade peculiar. Nesse trajeto, entre a tempestade e a bonança, lutas e ambições, o ciclo de nascimento e morte é a única realidade que permanece, permeada pelo amor. 
id PUC_MINS-6_2136e01572fcb2723b1dc43ee185552d
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12571
network_acronym_str PUC_MINS-6
network_name_str Revista Scripta
repository_id_str
spelling O ciclo de vida e morte em Helena MarquesHelena MarquesLiteratura portuguesa contemporâneaFeminismoIdentidadeTerritorialidade.Aromancista portuguesa Helena Marques publicou quatro romances: O último cais, A deusa sentada, Terceiras pessoas e Os íbis vermelhos da Guiana. Estes romances buscam a identidade da mulher portuguesa através do tempo e do espaço. Começam no século XIX e vão até o presente momento no século XXI. Marques utiliza um artifício inovador quanto ao espaço geográfico. Em lugar de iniciar pelo centro, por Portugal continental, opta pela periferia que se torna, de fato, central. São as ilhas e o território além-mar ou fora da Península Ibérica que definem a mulher portuguesa e lhe dão uma identidade peculiar. Nesse trajeto, entre a tempestade e a bonança, lutas e ambições, o ciclo de nascimento e morte é a única realidade que permanece, permeada pelo amor. PUC Minas2004-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571Scripta; Vol 8 No 15 (2004): Scripta 15; 92-105Scripta; v. 8 n. 15 (2004): Figurações da morte nas literaturas contemporâneas de língua portuguesa; 92-1052358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571/9873Copyright (c) 2016 Scriptainfo:eu-repo/semantics/openAccessRector, Monica2019-11-28T19:03:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12571Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oai||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2019-11-28T19:03:42Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false
dc.title.none.fl_str_mv O ciclo de vida e morte em Helena Marques
title O ciclo de vida e morte em Helena Marques
spellingShingle O ciclo de vida e morte em Helena Marques
Rector, Monica
Helena Marques
Literatura portuguesa contemporânea
Feminismo
Identidade
Territorialidade.
title_short O ciclo de vida e morte em Helena Marques
title_full O ciclo de vida e morte em Helena Marques
title_fullStr O ciclo de vida e morte em Helena Marques
title_full_unstemmed O ciclo de vida e morte em Helena Marques
title_sort O ciclo de vida e morte em Helena Marques
author Rector, Monica
author_facet Rector, Monica
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rector, Monica
dc.subject.por.fl_str_mv Helena Marques
Literatura portuguesa contemporânea
Feminismo
Identidade
Territorialidade.
topic Helena Marques
Literatura portuguesa contemporânea
Feminismo
Identidade
Territorialidade.
description Aromancista portuguesa Helena Marques publicou quatro romances: O último cais, A deusa sentada, Terceiras pessoas e Os íbis vermelhos da Guiana. Estes romances buscam a identidade da mulher portuguesa através do tempo e do espaço. Começam no século XIX e vão até o presente momento no século XXI. Marques utiliza um artifício inovador quanto ao espaço geográfico. Em lugar de iniciar pelo centro, por Portugal continental, opta pela periferia que se torna, de fato, central. São as ilhas e o território além-mar ou fora da Península Ibérica que definem a mulher portuguesa e lhe dão uma identidade peculiar. Nesse trajeto, entre a tempestade e a bonança, lutas e ambições, o ciclo de nascimento e morte é a única realidade que permanece, permeada pelo amor. 
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004-10-21
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571
url http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12571/9873
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Scripta
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Scripta
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv PUC Minas
publisher.none.fl_str_mv PUC Minas
dc.source.none.fl_str_mv Scripta; Vol 8 No 15 (2004): Scripta 15; 92-105
Scripta; v. 8 n. 15 (2004): Figurações da morte nas literaturas contemporâneas de língua portuguesa; 92-105
2358-3428
1516-4039
reponame:Revista Scripta
instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron:PUC_MINS
instname_str Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron_str PUC_MINS
institution PUC_MINS
reponame_str Revista Scripta
collection Revista Scripta
repository.name.fl_str_mv Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
repository.mail.fl_str_mv ||cespuc@pucminas.br
_version_ 1798329529818677248