O trânsito da memória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Terezinha Taborda
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Scripta
Texto Completo: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534
Resumo: Odesenvolvimento da literatura em Moçambique é marcado por um processo de transformações e deslocamentos. Exemplo desse processo é a narrativa Ualalapi, de Ungulani ba ka Khosa. Neste estudo, pretende-se mostrar como a voz articula a construção do romance, aludindo à ancestralidade, onde ela se realiza e de onde se faz palavra. Constituindo palavra, essa voz ancestral ganha, no texto, a concretude de redes verbais a criarem imagens obscuras, enigmas, armadilhas que se colocam para os não-iniciados. São as adivinhas, os provérbios, os mitos, os contos. Por meio dos significados obscuros e enigmáticos dessas formas da memória cultural, a voz ancestral manifesta a permanência do saber ancestral.
id PUC_MINS-6_609bfa8320b6db1a5310b08e981c7ac4
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12534
network_acronym_str PUC_MINS-6
network_name_str Revista Scripta
repository_id_str
spelling O trânsito da memóriaLiteraturaMemória culturalSaber ancestral.Odesenvolvimento da literatura em Moçambique é marcado por um processo de transformações e deslocamentos. Exemplo desse processo é a narrativa Ualalapi, de Ungulani ba ka Khosa. Neste estudo, pretende-se mostrar como a voz articula a construção do romance, aludindo à ancestralidade, onde ela se realiza e de onde se faz palavra. Constituindo palavra, essa voz ancestral ganha, no texto, a concretude de redes verbais a criarem imagens obscuras, enigmas, armadilhas que se colocam para os não-iniciados. São as adivinhas, os provérbios, os mitos, os contos. Por meio dos significados obscuros e enigmáticos dessas formas da memória cultural, a voz ancestral manifesta a permanência do saber ancestral.PUC Minas2003-10-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534Scripta; Vol 7 No 13 (2004): Scripta 13; 356-367Scripta; v. 7 n. 13 (2004): Literatura e outros discursos; 356-3672358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534/9840Copyright (c) 2016 Scriptainfo:eu-repo/semantics/openAccessMoreira, Terezinha Taborda2021-11-05T11:36:41Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12534Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oai||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2021-11-05T11:36:41Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false
dc.title.none.fl_str_mv O trânsito da memória
title O trânsito da memória
spellingShingle O trânsito da memória
Moreira, Terezinha Taborda
Literatura
Memória cultural
Saber ancestral.
title_short O trânsito da memória
title_full O trânsito da memória
title_fullStr O trânsito da memória
title_full_unstemmed O trânsito da memória
title_sort O trânsito da memória
author Moreira, Terezinha Taborda
author_facet Moreira, Terezinha Taborda
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moreira, Terezinha Taborda
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura
Memória cultural
Saber ancestral.
topic Literatura
Memória cultural
Saber ancestral.
description Odesenvolvimento da literatura em Moçambique é marcado por um processo de transformações e deslocamentos. Exemplo desse processo é a narrativa Ualalapi, de Ungulani ba ka Khosa. Neste estudo, pretende-se mostrar como a voz articula a construção do romance, aludindo à ancestralidade, onde ela se realiza e de onde se faz palavra. Constituindo palavra, essa voz ancestral ganha, no texto, a concretude de redes verbais a criarem imagens obscuras, enigmas, armadilhas que se colocam para os não-iniciados. São as adivinhas, os provérbios, os mitos, os contos. Por meio dos significados obscuros e enigmáticos dessas formas da memória cultural, a voz ancestral manifesta a permanência do saber ancestral.
publishDate 2003
dc.date.none.fl_str_mv 2003-10-15
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534
url http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12534/9840
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Scripta
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Scripta
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv PUC Minas
publisher.none.fl_str_mv PUC Minas
dc.source.none.fl_str_mv Scripta; Vol 7 No 13 (2004): Scripta 13; 356-367
Scripta; v. 7 n. 13 (2004): Literatura e outros discursos; 356-367
2358-3428
1516-4039
reponame:Revista Scripta
instname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron:PUC_MINS
instname_str Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
instacron_str PUC_MINS
institution PUC_MINS
reponame_str Revista Scripta
collection Revista Scripta
repository.name.fl_str_mv Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
repository.mail.fl_str_mv ||cespuc@pucminas.br
_version_ 1798329529769394176