Mirante da cidade e o tempo que reluz: rememorações na obra Os canhões do silêncio, de José Chagas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/17267 |
Resumo: | A obra “Os canhões do silêncio” (2002) do poeta naturalizado maranhense José Chagas tem como lugar de rememoração o mirante: espaço de construção elevada dos casarões coloniais que ambienta os centros históricos, nesse particular, o da cidade de São Luís, do Maranhão. O mirante erige-se como um monumento edificado entre passado/presente, é visto na poética de Chagas como o lugar de acolhimento do tempo, que vai reconstruindo e reconfigurando memórias. No mirante, lugar do dizer poético, espaço e tempo se fundem, convertendo-se em uma unidade indissociável que se dilui na subjetividade do eu lírico. As imagens do passado, reconfiguradas poeticamente, testemunham memórias no (des)contínuo processo de ser e estar no mudo. |
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