João Guimarães rosa e José Luandino Vieira, criadores de linguagens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10237 |
Resumo: | João Guimarães Rosa e José Luandino Vieira revelaram extraordinário talento para inventar linguagens. As vozes, respectivamente "brasileiras" e angolanas", portadoras das histórias de João e de José, são tão engenhosamente criadas quanto os eventos concebidos com os agentes de sua dramatização. Se é imediatamente visível esse traço comum aos dois ficcionistas, as marcas diferenciais entre ambos não são menos flagrantes, ficando, desde logo, perceptível que as falas, na obra de um e de outro, têm pontos de origem distintos/distantes, e vêm identificar falantes cujos universos, estritamente linguísticos ou genericamente culturais, onde se projetam suas particularidades pessoais e nacionais, são suigeneris. Examinar alguns pontos desse ângulo de criatividade na ficção dos dois escritores é o objetivo deste trabalho. |
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João Guimarães rosa e José Luandino Vieira, criadores de linguagensGrande SertãoveredasGuimarães RosaLuuandaJosé Luandino Vieiracriação de linguagensJoão Guimarães Rosa e José Luandino Vieira revelaram extraordinário talento para inventar linguagens. As vozes, respectivamente "brasileiras" e angolanas", portadoras das histórias de João e de José, são tão engenhosamente criadas quanto os eventos concebidos com os agentes de sua dramatização. Se é imediatamente visível esse traço comum aos dois ficcionistas, as marcas diferenciais entre ambos não são menos flagrantes, ficando, desde logo, perceptível que as falas, na obra de um e de outro, têm pontos de origem distintos/distantes, e vêm identificar falantes cujos universos, estritamente linguísticos ou genericamente culturais, onde se projetam suas particularidades pessoais e nacionais, são suigeneris. Examinar alguns pontos desse ângulo de criatividade na ficção dos dois escritores é o objetivo deste trabalho.PUC Minas1998-10-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10237Scripta; Vol 2 No 3 (1998): Scripta 3; 221-233Scripta; V. 2 N. 3 (1998): Número especial Guimarães Rosa; 221-233Scripta; v. 2 n. 3 (1998): Número especial Guimarães Rosa; 221-2332358-34281516-4039reponame:Revista Scriptainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10237/8338Santilli, Maria Aparecidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-17T10:02:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10237Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/userPRIhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/oaiscripta.pucminas@gmail.com||cespuc@pucminas.br2358-34281516-4039opendoar:2022-02-17T10:02:54Revista Scripta - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false |
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