A oitava face do poeta: o amor natural - erotismo tardio ou alquimia do amor?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/12473 |
Resumo: | Amor natural e filosofia natural. Lembrança de algumas das faces conhecidas do Poeta. A face velada: O Amor natural e hipertextualidade ostentada ou apenas simbolizada) – epígrafes e símbolos reiterados de substâncias arcanas em permanente transmutação (paródia ou homenagem à Alquimia?). Salomão, Platão, Ovídio, Camões e Blake. Metamorfoses e ritualização e mistérios da palavra e dos corpos amantes. Signos-símbolos medievais, renascentistas e neológicos. Onde e como o amor? Locus terrenus vs ilha dos amores. O fogo, o Sol, o Rei, o homem; a água, a Lua, a Rainha, a mulher. A Rosa. Fauna e flora: natureza animal do Sol (masc.) e natureza vegetal da Lua (fem.). Caos e cosmologia. Gênese da obra e origem divina do amor. Conjunctio e androginia da filha (ou obra) do poeta-filósofo. O ciclo do amor que leva à morte, purificação e júbilo e, de novo, à fermentação, fixação... e renascimento. |
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